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Biologia aplicada para o ensino secundario
Tipologia: Esquemas
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Prof. Thalles Gomes Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira - UNILAB Instituto de Desenvolvimento Rural – IDR Curso de Agronomia
8 mil espécies de esponjas conhecidas sendo 98% marinhas; menos de 2% vivem em água doce.
No Brasil são encontradas 330 delas, com 44 espécies de água doce. No Ceará esse grupo de animais ainda é pouco estudado, tendo sido registrado menos de 60 espécies ocorrendo no estado.
Em sua forma mais simples, uma esponja é uma bolsa perfurada, suficientemente rígida, cuja superfície interna é revestida com células flageladas. O espaço vazio dentro dessa bolsa e chamado de espongiocelo. As células flageladas que revestem o espongiocelo são denominadas coanócitos ou células em colar, em alusão ao arranjo cilíndrico das extensões citoplasmáticas (colares) envolvendo a porção proximal de cada flagelo. Em geral, as esponjas tem milhares de células em colar por mm cúbico de tecido. As células dos colares desempenham as seguintes funções:
átrio
A complexidade estrutural do corpo das esponjas é um dos critérios utilizados para sua classificação. Com base nesse critério, temos uma classificação em três tipos: Tipo áscon ou asconoide: é o tipo mais simples de esponja. Sua parede é fina e com poros que se abrem na espongiocele, a qual se abre no ósculo. Tipo sícon ou siconoide: apresenta uma complexidade maior do que a do tipo áscon. Nesse caso, vemos dobras nas paredes do corpo do animal, e os coanócitos passam a ser observados em canais radiais e não revestindo a espongiocele, como no tipo áscon. Tipo lêucon ou leuconoide: é o tipo mais complexo de esponja, o qual se destaca pela grande quantidade de dobras nas paredes do corpo. A espongiocele, nesse grupo, é geralmente reduzida ou não está presente.