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Web Atividade 1 de Patologia da construção do curso de Engenharia Civil
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
As primeiras análises do Instituto de Criminalística sugerem um problema nos chamados travesseiros ou colchões de neoprene, que tem função semelhante à de um "amortecimento" para a estrutura de concreto de viadutos. O material é super resistente, pode durar até cem anos se tiver boa manutenção. Mas no caso do viaduto que cedeu na Marginal Pinheiro, o travesseiro deveria ter uma espessura bem maior. O aparelho de apoio já estava inoperante, estava comprometido pela durabilidade porque ele era muito baixinho para a deformação que ele tinha que suportar. Então ele foi subdimensionado. Quando o projeto foi concebido com neoprene muito baixo, ele teria que ser bem mais alto para suportar a deformação.
Falta de manutenção, haviam fissuras na travessa principal que recebia a carga primária do viaduto, foi identificado corrosão nas armaduras devido o cobrimento incorreto que foi adotado, ocasionando então o rompimento da travessa; Os aparelhos de apoio (NEOPRENE) que são inseridos entre os pilares e a travessa são responsáveis por absorver pequenas vibrações ocasionadas pelo grande uso no viaduto, impedindo que essas vibrações não são transferidas diretamente no concreto, estava subdimensionado, deveria ser dimensionado de maneira em realmente funcione.
O viaduto T5, com seus 11 apoios, tem 560m de comprimento. Ele tem duas juntas dilatação sobre os pilares P9 e P5, que definem o trecho central de 227m cujo apoio P9 cedeu 1,6m no dia 15/11/2018. Esse trecho tem 4 vãos de 51; 62,5; 62,5; 51 m.
De acordo com a NBR 6118:2014, o risco e a evolução da corrosão do aço na região das fissuras de flexão transversais à armadura principal dependem essencialmente da qualidade e da espessura do concreto de cobrimento da armadura. Aberturas características limites de fissuras na superfície do concreto, em componentes ou elementos de concreto armado, são satisfatórias para as exigências de durabilidade.
condição inicial mais provável, de construção em temperatura média, teríamos um encurtamento total de 16cm no inverno, 8cm pra cada lado (a obra é simétrica!). Assim, a possibilidade de
Partindo da medição do quadro de fissuração com o tabuleiro cedido, do tabuleiro já reposicionado e das leituras da variação da curvatura pelos LVDTs, foi possível montar a figura a seguir, que mostra que de fato a seção ultrapassou os limites do ELU, mas se recuperou bastante bem pelo macaquemento. Como as armaduras foram muito danificadas pelo escoamento, tiveram que ser reforçadas, o que decidiu-se fazer com fibras de carbono. Por outro lado, a laje de fundo nessa seção foi esmagada e teve que ser refeita. Decidiu-se executá-la com 20cm e reforça-la também com fibras de carbono na face inferior, uma vez que essa seção era solicitada por momentos positivos para determinados casos de carga.
Para a recuperação e reforço do viaduto Jaguaré, foram utilizados produtos MC- Bauchemie. Primeiramente foi utilizado o aditivo multifuncional Muraplast FK 300, que eleva as resistências iniciais no concreto da viga travessa, reconstruída após ter entrado em colapso. Utilizou-se também a resina de injeção, MC-Injekt 1264 compact, em todas as fissuras existentes a fim de monolitizar a estrutura e devolver a capacidade de transmissão de esforços. A linha de argamassas poliméricas resistentes e grautes especiais também foram amplamente utilizadas na recuperação de todo o viaduto e tiveram papel primordial, não somente no preparo dos substratos para recebimento do sistema de fibra de carbono, denominado MC-DUR CFK, como também na proteção deste reforço estrutural. Para cada etapa da obra foi pensada na solução mais adequada que proporciona rapidez e durabilidade à estrutura. Na parte superior do tabuleiro, foi previsto o reforço com lâminas de fibra de carbono. Porém, ao decidir sobre esta solução houve uma preocupação com a direção do pavimento rígido de concreto sobre as lâminas de carbono. Desta forma, foi recomendado e utilizado resina epóxi de pega lenta MC DUR 1300 TR, que propicia excelente aderência e permite que a concretagem tenha permitido em até 07 horas após sua aplicação. Além disto, sob a fibra de carbono foi utilizada a argamassa polimérica de reparo Zentrifix KM 250 que, além do elevado desempenho, possui resistência a altas temperaturas, com classificação F-120. Já na parte inferior do tabuleiro, o preparo do substrato para recebimentos do reforço com o Sistema MC-DUR CFK foi feito com a projeção da argamassa polimérica de reparo Zentrifix CR. Classificado como R4, produto de maior desempenho segundo EN1504 parte 3, esta argamassa foi escolhida por possuir alta resistência de aderência entre outros requisitos.