




























































































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este texto apresenta reflexões filosóficas sobre a natureza de honras, morte e poder, explorando a ideia de que as honras podem ser apenas uma forma de distração da realidade da vida e da morte. O autor questiona a importância de seguir tradições e rituais, e reflete sobre a natureza da autoridade e do poder. O texto também aborda a ideia de que a vida é transitoria e que nada pode ser sábio ou inútil.
O que você vai aprender
Tipologia: Slides
1 / 135
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Foto do poeta tirada em 1929 por A. Temerina.
Em 1911, a namorada do poeta, a pintora Eugenia Alexandrovna Lang ([Lang-Aronsberg], em russo: Евгеания Алексаандровна Ланг [Ланг-Аронсберг]; Moscovo, 23 de maio de 1890 — Moscovo, dezembro de 1973), teimou no poeta a dedicar-se à pintura que tempo depois haveria dar em resultado as famosas e impactantes “Vitrinas da Rosta”, estudando aulas de preparatória na Escola Stroganov (uma das mais antigas escolas da Rússia no campo da arte industrial, monumental-decorativa e aplicada, e arte de interiores), nos estudos dos artistas Stanislav Iuliánovich Zhukovski (em russo: Станислав Юлианович Жукоавский, Iendrikhovsti, província de Grodno, Império Russo, 13 de maio de 1873 — Pruszkow, perto de Varsóvia, agosto de 1944) e Piotr Ivánovich Kelin, (em russo: Пётр Иванович Келин, 16 de janeiro de 1874, Beloomut, província de Riazán — 1946) entrando em 1911 na Escola de Pintura, Escultura e Arquitectura de Moscovo, o único lugar onde foi admitido sem lhe pedir um certificado de confiança. Fez amizade com o poeta e artista David Davidovich Burliuk (em russo: Давиад Давиадович Бурлюак, 9 (21) de julho de 1882, Semirotvka, Kharkov, Império russo — 15 de janeiro de 1967, Hampton, ilha de Long Island, Nova Iorque, Estados Unidos) fundador do grupo futurista "Gilea", Maiakovski principiou no círculo poético e se juntou aos futuristas cubistas. O primeiro poema publicado por ele foi "Noite" (1912) que foi incluído na coleção futurista "Um bofetão ao gosto do público". El 30 de noviembre de 1912, aconteceu a sua primeira apresentação púbica no café Cão vadio (Бродячая собака) e em 1913 a primeira coleção de Maiakovski (um ciclo de quatro poemas) foi publicada polo método litográfico numa quantidade de 300 cópias, escrita à mão, acompanhada de desenhos de Vasiliy Nikolaévich Chekriguin (em russo: Васиалий Николааевич Чекрыа гин, um dos mais destacados artistas da associação artística "Makovtsa”, 6 [18] de janeiro de 1897, Zhizdra, província de Kaluga — Mamontovka, região de Moscovo, 3 de junho de 1922), e Lev Fedorovich Zhegin, até 1915 - Lev Frantsévich Shekhtel (em russo: Лев Фёдорович Жеагин, Moscovo, 20 de novembro [2 de dezembro] de 1892 — Moscovo, 1 de outubro de 1969, que também fazia parte do grupo Makovtsa). Como primeira seção, esta coleção foi incluída no livro de poemas do poeta "Simple Asmurando" (1916). Além disso, os seus poemas apareceram nas páginas dos almanaques futuristas “Leite de Mares” (Молоко кобылиц), "Lua morta" (Дохлая луна), "Rugindo Parnassus" (Рыкающий Парнас) e outros, e começaram a ser publicados assiduamente em jornais. No mesmo ano, o poeta escreveu uma obra dramática, a tragédia "Vladimir Maiakovski" encenada com desenhos cenográficos dos Artistas da União da Juventude, Pavel Nikolaevich Filonov (em russo: Паавел Николааевич Филоанов, Moscovo, 8 de janeiro de 1883 — Leninegrado, 3 de dezembro de 1941), Iosiv Solomónovich Shkólnik (em russo: Иоасиф Соломоанович Шкоальник, Balta, 12 de novembro [12 de dezembro] de 1883 — Leninegrado, 26 de agosto de 1926) agindo ele próprio como diretor artístico e actor principal. Em fevereiro de 1914, Maiakovski e Burliuk foram expulsos da escola por falar em público. Por volta de 1914-1915, Maiakovski trabalhou no poema “Uma nuvem em calças” (Облако в штанах) e, após o estalido da Primeira Guerra Mundial, foi publicado o poema “A guerra é declarada” (Война объявлена). Em agosto, Maiakovski decidiu se inscrever como voluntário, mas não foi autorizado a fazê-lo ao ser declarado como de pouca confiabilidade política. Logo, Maiakovski expressou a sua atitude em relação ao serviço no exército czarista no poema “Para ti!” (Вам!) que mais tarde haveria ser musicado polo compositor alemão Hanns Eisler. Em 29 de março de 1914, Maiakovski, juntamente com Burliuk e Kamenski, percorreu Baku como parte dos "Famosos futuristas de Moscovo". Na tarde do mesmo dia, no Teatro dos Irmãos Maiilovski, hoje Teatro Acadêmico Estatal de Ópera e Balé do Azerbaijão, Maiakovski leu um relatório sobre o futurismo, ilustrando-o com poemas. Em julho de 1915, o poeta conheceu Lilia Iurievna Lilia Brik (nascida Lily (lírio), musa da vangarda russa, Moscovo, 30 de outubro [11 de novembro de] 1891 – Moscovo, 4 de agosto de 1978) a quem o grande poeta dedicou, depois, os poemas “Flauta vertebrada” (Флейта-позвоночник), “Pequena Lili!, em vez duma carta“ (Лиаличка! Вместо письма) e ao escritor e crítico Ósip Maksimovich (Meerovich) Brik (em russo: Óсип Максиамович (Меерович) Брик, Moscovo, 16 de janeiro de 1888 — Moscovo, 22 de fevereiro de 1945). Entre 1915 e 1917, Maiakovski, sob o patrocínio do grande romancista Maxim Gorki, serviu em Petrogrado na Escola de Treinamento Automotivo. Os soldados não estavam autorizados a publicar obras, mas foi por ajuda de Osip Brik, que comprou os poemas "Flauta vertebrada" e "Nuvem em calças" a 50 copeques por linha que foram impressos, assim como os manifestos contra a guerra: “A Mamã e a tarde assassinados polos alemães” (Мама и убитый немцами вечер), “Eu e Napoleão“ (Я и Наполеон), o poema “Guerra e paz” (Война и мир”), poema publicado primeiramente em Letopis, revista fundada por Gorki, em 1917 (números 2-4, o prólogo), nos números 7-8 a segunda parte do poema dentro da coleção “Milagre no deserto” (Чудо в пустыне), na cidade de Odessa; e a parte terceira no jornal “Nova Vida” (Новая Жизнь). A edição completa deste poema apareceu mais tarde, de maneira independente, na editora Parus (Парус) de São Petersburgo em 1917. O ciclo “Hinos” (Гимны) viu a lume na revista Novo Satirícon (Новый Сатирикон) em 1915. Por fim, a primeira grande coleção de “Simples como mugido” (Простое как мычание) foi lançada em 1917.
Em 3 de março de 1917, Maiakovski liderou um destacamento de sete soldados, que prenderam o comandante da Escola de Treinamento Automotivo, General Sekretev quem, curiosamente, pouco antes disso, em 31 de janeiro, Maiakovski fora outorgado com uma medalha de prata "por conselho" do próprio General Sekretev. No verão de 1917, Maiakovski foi declarado impróprio para o serviço militar e libertado no outono. Nesta altura o grande poeta viu-se atraído polo cinema e, deste jeito, em 1918 estreou-se em três filmes de acordo com os seus próprios roteiros. Em agosto de 1917, decidiu escrever “Mistério bufo” (Мистерия-буфф), obra onde paródia o conto bíblico do dilúvio (no subtítulo Maiakovski promete “ uma apresentação heróica e satírica da nossa era ”. Após o dilúvio os operários atiram a Arca aos jovens cavaleiros e encaminham-se para o paraíso, mas como aborrecem no céu decidem voltar para a terra e fazer neste mundo o paraíso. A obra foi concluída em 25 de outubro de 1918 e encenada para o aniversário da Revolução sob a direção do poderoso teórico, diretor de teatro e actor Vsévolod Emílievich Meierhóld (em russo: Всеаволод Эмиальевич Мейерхоальд, Penza, 28 de enero (9 de fevereiro) de 1874 — Moscovo, 2 de fevereiro de 1940) e desenhos do pintor fundador do Suprematismo e um dos iniciantes da pintura abstracta moderna Kazimir Severínovich Malévich (em russo: Казимиар Северианович Малеавич, Kiev, 11 [23] de fevereiro de 1879 — Leninegrado, 15 de maio de 1935). Em 17 de dezembro de 1918, pola primeira vez, o poeta leu os poemas "Marcha Esquerda" do palco do Teatro Sailor. Em março de 1919, mudou-se para Moscovo, começando a cooperar ativamente na Agência Russa de Telégrafos (Российское телеграфное агентство abreviado РОаСТА = Crescimento, 1919-1921), como poeta e pintor, trabalhando para o desenvolvimento da agitação e satirização (Vitrinas da Rosta). Em 1919 as primeiras obras do poeta foram publicadas: "Todos os escritos de Vladimir Maiakovski. 1909-1919”. Em 1920, terminou de escrever o poema "150 000 000", que reflete o tema da revolução mundial (desta obra dissera Lenine: “ é uma obra dum comunismo de tipo especial, o comunismo dum hooligan ”), discorre uma disputa entre Ivã, símbolo do camponês russo e Woodrow Wilson, presidente dos Estados Unidos e personalização do capitalismo mundial. Em 1918, Mayakovsky organizou o grupo Komfut (futurismo comunista), e em 1922 a editorial IAF (Associação de Futuristas de Mosccovo), na qual vários dos seus livros foram publicados. Em 1923 organizou a revista LEF. Frente de Esquerda da Arte (ЛЕФ. Левый фронт искусств) da que sete edições foram publicadas entre 1923 e 1925. Nesta publicação publicariam autores como Aseev, Pasternak, Osip Brik, Arvatov, Tretiakov, Levidov, Shklovski entre outros, sendo simpatizada por críticos da altura intelectual como Júri Tiniánov, Boriis Eikhenbáum, Boris Tomaschévskii ou Víktor Shlóvski. A teoria difundida pola LEF era fomentar a produção artística de ordem social, uma literatura do facto. Nesta revista publicaria os poemas "Sobre isso" (Про это) em 1923, “Os trabalhadores de Kursk, que extrairam o primeiro mineral”... (Рабочим Курска, добывшим первую руду...” (1923) e " Vladimir Ilyich Lenin " (Владимир Ильич Ленин) em 1924 [a obra desta edição]. Quando o autor leu um poema sobre Lenine no Teatro Bolshoi foi acompanhado por uma trovejante ovação de 20 minutos, Estaline estava presente, mas o próprio Maiakovski apenas mencionou o "líder das nações"duas vezes nos seus versos. Maiakovski sempre achou os anos da guerra civil (extendeu-se este atroz conflito entre 1917 e
page=pages&pageID= 7 &langID= 1 ?page=pages&pageID= 7 &langID= 1
Capa do poema Vladimir Ilich Lenine. Editorial Propriedade Pública, Leningrado (1924)
Ao Partido Comunista da Rússia
. ............. ….......... ... É hora, ........e começo …............. ….de Lenine falar. Não porque …..........se tenha calmado .......................... o pesar; é hora .......porque ..............essa angústia pungente é já dor clara, ............... sentida, consciente. Tempo, .......torna a abanar ......................as palavras de ordem de Lenine ao vento. É próprio ..........de nós verter ........................lágrimas a rios? Lenine, ....... agora, .............. mais vivo está que todos os vivos. Ele é o nosso saber, .....................e força, ..............................e arma. Os homens são barcas, ......................mesmo que vivendo em terra. Durante ........os anos ................que nos dá a sorte, multidão de sujas ..................conchas e algas no costado ...........Ggrudam-se.... ....
А потом, пробивши бурю разозленную, сядешь, чтобы солнца близ, и счищаешь водоpocлeй бороду зеленую и медуз малиновую слизь. Я себя под Лениным чищу, чтобы плыть в революцию дальше. Я боюсь этих строчек тыщи, как мальчишкой боишься фальши. Рассияют головою венчик, я тревожусь, не закрыли чтоб настоящий, мудрый, человечий ленинский огромный лоб. Я боюсь, чтоб шествия и мавзолеи, поклонений установленный статут не залили б приторным елеем приторным елеем ленинскую простоту. За него дрожу, как за зеницу глаза, чтоб конфетной не был красотой оболган. Голосует сердце - я писать oбязaн по мандату долга. Вся Москва. Промерзшая земля дрожит от гуда. Над кострами обмороженные с ночи.
обмороженные с ночи. Что он сделал? Кто он и откуда? Почему ему такая почесть? Слово за словом из памяти таская, не скажу ни одному - на место сядь. Как бедна у мира слова мастерская Подходящее откуда взять? У нaс семь дней, у нас часов - двенадцать. Не прожить себя длинней. Смерть не умеет извиняться Если ж с часами плохо, мала календарная мера, мы говорим - «эпоха», мы говорим - «эра». Мы спим ночь. Днем совершаем поступки. Любим свою толочь воду в своей ступке. А если за всех смог направлять потоки явлений, мы говорим - «пророк», мы говорим - «гений».
…........... de frio na noite inteira. Quem é ele? …...........Que tem feito? ….................... …....Donde é que procede? Porque …..... essas honras …....................tão grandes merece? Uma a uma, na mente, …................... procuro as palavras, e não atino …......... com nenhuma …................... adequada. Que pobre é …...........no mundo …....................a oficina das palavras! Onde hei tirar …..............as apropriadas? Temos ….....sete dias, Temos ….... doce horas, Não podemos …...........contar com duas vidas. A morte ….......de desculpas não é amiga. Quando …......andamos mal de horas e a medida …..........do calendário é restrita, dizemos: …....... “uma era”, dizemos: …........“uma época”, Durante ….......a noite …...............dormimos. Durante ….......o dia agimos. Gostamos …........deitar água no copo, se é que este ….............é o nosso copo. E quando surge …….............alguém que, por todos, dirige com acerto ….................valas de acontecimentos, dizemos: …........«é um profeta», dizemos: …........«é um génio».
Nós ….. não temos pretensões, não nos metemos …...............onde ninguém nos chama; com que gostemos …................às mulheres nossas, de sobra …........temos para estarmos contentes. E quando sai alguém …...................que, fundidos alma e corpo, diferente a nós, …............... avança impetuoso, colocamos-lhe o rótulo: ….................... ….«tem um ar de rei», enchemo-nos de assombro: ….................... …..«é um dom dos céus». É assim que se diz, …........... e no vácuo asserto ….................... ….. .. …. nada há sábio nem néscio. As palavras no ar pairam ….................... …..e igual ao fumo dissipam-se cedo. Nada se pode extrair ….................. de tais goras cascas. Nem cabeça nem mãos …...................sentirão novo nada. Como havemos …............medir …..................Lenine com tão pobre raseira! Pois com seus olhos ….................. cada um ….................... ….. ..enxergava que essa «era» …..............entrava pola porta sem roçar ….........o lintel …................. com a cabeça. Será possível ….............que de Lenine também digam: «Era chefe …..........pola graça divina»? De ter-se ….........parecido …..................a um rei ou a um deus, eu, …. sem temores, …...............cego de furor, ergueria-me …...........impertérrito ….................... …..perante o cortejo, frente à multidão ….................e a veneração.
пoклонениям и толпам поперек. Я б нашел слова проклятья гpoмoyстoгo, и пока растоптан я и выкрик мой, я бросал бы в небо богохульства, по Кремлю бы бомбами метал: д о л о й! Но тверды шаги Дзержинского у гроба. Нынче бы могла с постов сойти Чека. Сквозь мильоны глаз, и у меня сквозь оба лишь сосульки слез, примерзшие к щекам. Богу почести казенные не новость. Нет! Сегодня настоящей болью сердце холодей. мы хороним самого земного изо всех прошедших по земле людеи. Он земной, но не из тех, кто глазом упирается в свое корыто. Землю всю охватывая разом,
видел то, что вpeмeнeм закрыто. Он, как вы и я, совсем такой же, только, может быть, у самых глаз мысли больше нашего морщинят кожей, да насмешливей и тверже губы, чем у нас. Не сатрапья твердость, триумфаторской коляской мнущая тебя, подергивая вожжи. Он к товарищу милел людскою лаской. Он к врагу вставал железа тверже. Знал он слабости знакомые у нас, как и мы, перемогал болезни. Скажем, мне бильярд - отpaщиваю глаз, шахматы ему - они вождям полезней. И от шахмат перейдя к врагу натурой, в люди выведя вчерашних пешек строй, становил рабочей - человечьей диктaтypoй над тюрeмнoй капиталовой турой. И ему
…...............e como eu, …..........................exatamente igual. Com a única …...........diferença, quiçá, ….............................que, na comissura dos olhos, polo pensar, …............as ruguinhas ….........................se lhe notavam mais que a nós, ….......... e os seus lábios eram firmes, ….........................................mais irônicos. Não tinha a dureza do sátrapa ..............................que, empunhando a renda, com o seu carro ................triunfal .........................te esmaga e te atropela. Tratava ….......ao camarada ....................com um carinho ...................................profundamente humano. Porém, frente ..............ao inimigo .........................era mais duro .......................................que o fundido ferro. Não lhe eram alheias .....................essas fraquezas .....................................que todos temos, padecia ........as enfermidades, igual que nós. Eu, por exemplo, .................jogo ao bilhar, .................................para o olho aguçar, ele gostava do xadrez, ...................... isso aos chefes .......................................serve bem. E passando ...........do tabuleiro ........................ao inimigo autêntico, convertendo …...........em homens ......................os que ontem eram peões, pôs ….. a ditadura operária dos homens sobre a prisão, …...............capitalista, da torre. Ele amava ….........igual ................que nós amamos. Porque razão, ..............então,