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SAUDE COLETIVA VISITA DOMICILIAR, ESQUEMA DE REALTORIOS PARA EXECUTAR A VD
Tipologia: Resumos
1 / 21
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Não perca as partes importantes!
A Política Nacional de Atenção Domiciliar
define a Atenção Domiciliar (AD) no Sistema
Único de Saúde (SUS) como uma
“modalidade de atenção à
saúde substitutivaou com plem entar as
já
de
caracteriza
da
promoção
por um conjunto
à saúde,
prevenção,
existentes
, ações de
tratam en
to
de doenças e reabilitação
em domicílio prestadas, com garantia de continuidade
de cuidados e integrada às Redes de Atenção
à Saúde (RAS)” (BRASIL, 2012 ).
A P R O X I M A Ç Ã
O D E P R O F I S
S I O N A I S E U S
U Á R I O S *
Possibilita a
da
dim ensão
valorizaç
ão
subjeti
va
das práticas em saúde,
das vivências dos
usuários e dos
trabalhadoressaúde, abrind oda
espaçocso mde unicação
e saberes e
de
novas
para a
diálogo entre
práticas,
além
perspectivas
reflexão e
ação.
M E L H O R A D A
C O M P R E E N S Ã
O D O C O N T E X
T O D E
V I D A
O domicílio é um
local íntimo e privado
onde as pessoas vivem
e constituem suas
relações interpessoais.
Cada casa e família
tem sua forma de viver,
cultura, hábitos,
crenças e valores,
se
r
e
que
necessitam
compreendidos
respeitados.
P R O M O Ç Ã
O D A E Q U
I D A D E
Igualdade
dos cidadãos
acesso
às
perante o
ações e
serviços
(NASCIMENTO, 2020 ), uma vez que
atende o usuário
que de alguma
forma não tem condições
físicas para se
locomover até uma
unidade mais
próxima.
AD
PERF
IL
D
O
USUÁR
IO
APS-
ESF/UB
S
A prestação da assistência na
modalidade AD1 é de responsabilidade
das equipes de atenção primária à
saúde. Nesta modalidade, estão os
upsoussaurieoms probleqmueas de
saúde controlados/compensados com
adelg udependenciam para asg raatividdaesu da
vida diária
Problemas de saúde controlados ou
compensados;
Dificuldade ou impossibilidade física de
locomoção até uma unidade de saúde;
Necessitam de cuidados de menor
complexidade, incluídos os de
recuperação nutricional, de menor
frequência, com menor necessidade de
recursos de saúde;
Situações específicas ligadas ao ciclo de
vida, como adaptações iniciais de
puerpério, redução de mobilidade
transitória ou permanente de idosos;
Usuários com arranjos sócio-familiares-
econômicos frágeis com efeitos diretos
ou indiretos em seu estado de saúde;
Frequência das visitas, a partir da
avaliação clínica, de uma visita/mês ou
prazo maior, dentro da capacidade de
atendimento das Unidades Básicas de
Saúde (UBS).
A prestação de assistência à saúde na
modalidade AD2 é de responsabilidade do
Serviço de Atenção Domiciliar - SAD Melhor
em Casa, representados pela Equipe
Multiprofissional de Atenção Domiciliar
(EMAD) e da Equipe Multiprofissional de
Apoio (EMAP), ambas designadas para esta
finalidade
impossibilidade física de
locomoção
até
ou
unidade de saúde; uma
recursos de saúde e acompanhamento
contínuo, até a estabilização do quadro;
visita/semana;
AD
PERF
IL
D
O
USUÁRIO
PORTARIA Nº 825 , DE 25 DE ABRIL DE 2016.
Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS) e
atualiza as equipes habilitadas.
Art. 9 Considera-se elegível na modalidade AD 2 o usuário
que, tendo indicação de AD, e com o fim de abreviar ou
evitar hospitalização, apresente:
I.- afecções agudas ou crônicas agudizadas, com
necessidade de cuidados intensificados e sequenciais,
como tratamentos parenterais ou reabilitação;
II.- afecções crônico-degenerativas, considerando o grau
de comprometimento causado pela doença, que
demande atendimento no mínimo semanal;
III.- necessidade de cuidados paliativos com
acompanhamento clínico no mínimo semanal, com o
fim de controlar a dor e o sofrimento do usuário; ou
IV.- prematuridade e baixo peso em bebês com
necessidade de ganho ponderal.
Fluxo admissional na
AD
Entrevista e visita pré-admissional
para classificação
Encaminhame
nto de outro
serviço
AD
1
AD 2 /
AD 3
AP
S
SA
D
Paciente/
cuidador
procura UBS
Paciente/
cuidador
procura SAD
Busca
ativa
da UBS
Portas de Entrada para
a AD
Planejando uma visita
domiciliar - etapas
gerais
Passo 1:
Avaliar a resolutividade da VD (A VD tem
potencial para solucionar a demanda do
usuário?).
Passo 2:
Avaliar a razoabilidade da VD (A VD é a
melhor alternativa?).
e sua
família ao
(engajamento
e
Passo 3:
Aderência do
usuário
acompanhamento
corresponsabilização).
Passo 4:
Autorização/ consentimento do usuário e da
família (deverá ser descrito no registro da
primeira VD).
Passo
5:
Análise
acordo
da infraestrutura
domiciliar: avaliação em
com a análise de
caso, classificação da
complexidade e determinação do plano de
cuidados.
acamad
os
Usuários
domicíli
o,
de forma
temporária
e/ou restritos
ao
permanente, incluindo condições ou
clínicas como desestabilizações (por
exemplo, crise hipertensiva), pós-
operatórios, situações agravadas de
saúde mental, entre outros;
Usuários com comprometimentos, cujas
origens possam ser melhor esclarecidas
com o conhecimento do contexto
doméstico e familiar, a exemplo de
crises frequentes de asma (visita
investigativa);
Planejando uma visita
domiciliar critérios
clínicos AD 1
Situações ou problemas novos na
família relacionados à saúde ou que
constituam risco à saúde (como morte
do provedor, abandono de um dos
genitores, situação financeira crítica
etc.).
Check- list para uma
VD
❖
❖
❖
❖
❖
❖
❖
❖
❖
❖
❖
❖
❖
❖
❖
Organização dos
insumos
Depende do objetivo da VD
❖
❖
❖
❖
❖
uma postura respeitosa quanto
às crenças e
❖
Manter
religiõe
s;
❖ Pedir permissão para sentar e entrar em outros
ambientes da casa;
❖
Evitar conversas paralelas entre os membros da
equipe;
❖
Não invadir a privacidade das pessoas;
❖
Não é recomendado realizar VD sem a presença de
um cuidador responsável presente no domicílio ou
pacientes que estejam sob cuidados de pessoas
menores de 18 anos (avaliar situações
individualmente);
❖
Manter uma postura atenta e solícita, estando
disponível para ouvir, ajudar, sem julgamentos;
❖
Olhar atento ao ambiente, condições de limpeza,
iluminação e organização dos espaços;
❖ Orientar a família e o usuário sobre a conduta a ser
realizada, explicando os procedimentos que serão
necessários.
❖
Apresentação dos membros da equipe que estão
realizando a VD;
❖ Explicar a motivo da VD e se o momento é oportuno
para a VD;
O SAD faz acompanhamento
dos pacientes acamados ou
domiciliadosclassificados,como AD2 e AD
(no
com
geral,
pacientes
crônicos
process
os reagudizados,
em processo imediat
o
pós-cirúrgico
tratamento
de
grand
es
e
tardio,
úlcera
s,
situações agudas, ventilação
mecânica, domiciliar
e
antibioticoterapi
a cuidados
paliativos).
Q u a n d o e c o m o acionar o
S A D?