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VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NA PERIFERIA DO BRASIL, Slides de Serviço Social

SLIDE DE APRESENTAÇÃO DE TCC SOBRE A VIOLENCIA CONTRA A MULHER

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 26/01/2023

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maharamorais_ 🇧🇷

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VIOLÊNCIA CONTRA A
MULHER NA PERIFERIA DO
BRASIL
Acadêmica: Daniele Pâmela da Silva Alencar
Orientadora: Profa. Esp. Andressa Maria Rodrigues dos Santos
CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
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VIOLÊNCIA CONTRA A

MULHER NA PERIFERIA DO

BRASIL

Acadêmica: Daniele Pâmela da Silva Alencar Orientadora: Profa. Esp. Andressa Maria Rodrigues dos Santos CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

INTRODUÇÃO

 (^) Sabe-se que a violência existe em todo o mundo e se concretiza como um dos graves problemas de nossa sociedade, podendo assumir várias formas e ocorrer por motivos diversos. Neste ínterim, o presente trabalho tem o intuito de abordar acerca da violência contra a mulher nas periferias do Brasil, em que, na maioria das vezes, o agressor é o homem, em geral seu parceiro, namorado, noivo ou marido.  (^) O Atlas da Violência (2020) definiu que, em 2018, uma mulher é assassinada no Brasil a cada duas horas, totalizando 4. vítimas.

OBJETIVOS

Geral:  (^) Entender através das evidências científicas as possíveis ações educacionais que possibilitam essa mudança nesse contexto.  Específicos:  (^) Compreender acerca da violência e seus primórdios; Identificar as tipicações da violência; Caracterizar a atuação do serviço social no enfrentamento da violência contra a mulher nas periferias.

METODOLOGIA

  • (^) Tipo de estudo: O presente trabalho foi uma pesquisa qualitativa bibliográfica.
  • (^) Categorização das fontes: Análise de evidências científicas presentes em várias fontes como: artigos científicos, monografias, dissertações e livros.

REFERENCIAL TEÓRICO

• TIPICAÇÕES DA VIOLÊNCIA

Estão previstos cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher na Lei Maria da Penha: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial − Capítulo II, art. 7º, incisos I, II, III, IV e V. Todos os citados acima são os principais motivos para diagnóstico de uma violência, mas que muitas mulheres das periferias principalmente, não têm acesso devido à pouca divulgação e ajuda da política social do governo, mas nos tempos atuais apesar de lento algumas informações já começam a livrar muitas vítimas de seus agressores.

REFERENCIAL TEÓRICO

• ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DA

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NAS PERIFERIAS

O movimento feminista lutava pelos direitos da mulher, e dando visibilidade para a questão da violência contra ela, o Serviço Social, como profissão, tentava avançar na superação de um patamar conservador, conforme Netto (1991), deixando para trás suas raízes vinculadas à doutrina social da Igreja para assumir uma postura mais crítica frente à sociedade. O assistente social é um dos pontos mais importantes para que as vítimas de violência na periferia tenham mais confiança e consigam enfim a ajuda necessária para se recuperar de traumas tão difíceis que passaram.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

 (^) ALMEIDA, Suely S. de. Feminicídio: algemas invisíveis do público-privado. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.  (^) BARBIER, René. Escuta sensível na formação de profissionais de saúde. Conferência na Escola Superior de Ciências da Saúde – FEPECS – SES-GDF. Disponível em http://www.barbier-rd.nom.fr/http://www.saude.df.gov.br/FEPECS acessado em 20 de maio 2022.  (^) BRASIL. Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília. Secretaria de Política para as Mulheres, 2011.  (^) BRASIL. Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180. Relatório de Dados Consolidados – 2012. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Disponível em: http://www.compromissoeatitude.org.br. Último acesso em: 10 de março de 2022.  (^) BRASIL. ATLAS DA VIOLÊNCIA. 2020. Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2020/08/atlas- da-violencia-2020-infografico.pdf. Acesso em: 10/03/22.  (^) CARLOTO, Cássia. M.; MARIANO, Silvana. A. No meio do caminho entre o privado e público: um debate sobre o papel das mulheres na política de assistência social. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 18, n. 2, p. 352, mai. /ago.

 (^) CARDOSO, et al. Questão social: fenômeno vinculado à histórica luta classes e determinante básico do Serviço Social como profissão. Ser Social, Brasília, n.6, p.79-94, 2000.  (^) CHAUÍ, M. Convite á filosofia. São Paulo: Editora: A toca, 1999.  (^) CUNHA, José Ricardo et al. Direitos humanos e poder judiciário no Brasil: federalização, lei Maria da Penha e juizados especiais federais. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

 (^) DAVIS, Ângela. Mulheres, raça e classe. Editora boitempo, 2011.  (^) DE LAZARI, Joana Sueli. Inferioridade Feminina: o (des) enredo da violência. Revista de Ciências Humanas, vol. 7, n. 10, p. 72-88, 1991. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br. Último acesso em:12 de março de

 (^) IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 13. Ed.

  • São Paulo. Cortez, 2007.  (^) IAMAMOTO, Marilda Villela. “Questão social” no Brasil: relações sociais e desigualdades. Consciência Social. Revista digital de Trabalho Social. Rio de Janeiro, 2018.  (^) FALEIROS, Vicente de Paula (Coord.). Redes de exploração e abuso sexual e redes de proteção. Brasília: [S.n.], 1998.  (^) FALEIROS, V. Estratégias em Serviço Social. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1999.  (^) GAMA, Andréa. de S. Trabalho, Família e Gênero: impactos dos direitos do trabalho e da educação infantil. São Paulo: Cortez, 2014. (Capítulo 1).  (^) GREGORI, M. F. Cenas e Queixas: Mulheres e Relações Violentas. Revista novos Olhares, Rio de Janeiro, n° 23, p. 163-175, 1989.  (^) HIRATA, Helena. Globalização e divisão sexual do trabalho. Cadernos Pagu, São Paulo, v. 17/18, p. 139-156, 2001/2002.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

 (^) SOARES, Barbara M. Enfrentando a Violência contra a mulher: Orientações práticas para profissionais e voluntários. Brasília, 2005.  (^) SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71-99, jul. /Dez. 1995.  (^) TORRES, Iraildes Caldas. As primeiras –damas e a Assistência Social: relações de gênero e poder. São Paulo: Cortez,2002.  (^) SAFFIOTI, Heleeith L. B. Violência em debate. 2º ed. São Paulo: Moderna, 1997. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho, 2015.  (^) SOARES, Barbara M. Mulheres invisíveis: violência conjugal e as novas políticas de segurança. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

 (^) : Civilização Brasileira, 1999.

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PELA ATENÇÃO!