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SLIDE DE APRESENTAÇÃO DE TCC SOBRE A VIOLENCIA CONTRA A MULHER
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Acadêmica: Daniele Pâmela da Silva Alencar Orientadora: Profa. Esp. Andressa Maria Rodrigues dos Santos CURSO DE BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
(^) Sabe-se que a violência existe em todo o mundo e se concretiza como um dos graves problemas de nossa sociedade, podendo assumir várias formas e ocorrer por motivos diversos. Neste ínterim, o presente trabalho tem o intuito de abordar acerca da violência contra a mulher nas periferias do Brasil, em que, na maioria das vezes, o agressor é o homem, em geral seu parceiro, namorado, noivo ou marido. (^) O Atlas da Violência (2020) definiu que, em 2018, uma mulher é assassinada no Brasil a cada duas horas, totalizando 4. vítimas.
Geral: (^) Entender através das evidências científicas as possíveis ações educacionais que possibilitam essa mudança nesse contexto. Específicos: (^) Compreender acerca da violência e seus primórdios; Identificar as tipicações da violência; Caracterizar a atuação do serviço social no enfrentamento da violência contra a mulher nas periferias.
Estão previstos cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher na Lei Maria da Penha: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial − Capítulo II, art. 7º, incisos I, II, III, IV e V. Todos os citados acima são os principais motivos para diagnóstico de uma violência, mas que muitas mulheres das periferias principalmente, não têm acesso devido à pouca divulgação e ajuda da política social do governo, mas nos tempos atuais apesar de lento algumas informações já começam a livrar muitas vítimas de seus agressores.
O movimento feminista lutava pelos direitos da mulher, e dando visibilidade para a questão da violência contra ela, o Serviço Social, como profissão, tentava avançar na superação de um patamar conservador, conforme Netto (1991), deixando para trás suas raízes vinculadas à doutrina social da Igreja para assumir uma postura mais crítica frente à sociedade. O assistente social é um dos pontos mais importantes para que as vítimas de violência na periferia tenham mais confiança e consigam enfim a ajuda necessária para se recuperar de traumas tão difíceis que passaram.
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(^) : Civilização Brasileira, 1999.