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Resumo simples, prático e bem objetivo, de forma geral, sobre que é e como funciona a Ventilação Mecânica Invasiva.
Tipologia: Esquemas
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2 formas de ventilação mecânica invasiva: cânula endotraqueal e traqueostomia. Também chamada de IOT – intubação orotraqueal. O fisioterapeuta não entuba nenhum paciente, somente extuba. Principais indicações: PCR; Insuficiência respiratória; Falência mecânica; Apneia recorrente, frequente; Asfixia perinatal grave (segundo escala de APGAR, muito baixo); Facilitar troca gasosa, entrada de O2 e saída de CO2; Reduzir WOB (trabalho respiratório), diminuir o uso de musculatura respiratória e acessória; Diminuir consumo de O2; Reverter ou prevenir atelectasias (colapso pulmonar); Permitir sedação;
Estabilização da caixa torácica; Reverter fadiga da musculatura respiratória. Não se utiliza cânulas com Cuff em pacientes menores de 8 anos porque as VA são estreitas, não sendo necessária sua insuflação para melhorar a passagem de ar. Fixação da COT em RN: peso RN + 6; Fixação da COT em Ped: 3x diâmetro interno da COT. O movimento deve ser simétrico, bilateral, após inserção do tubo; Ausculta simétrica do murmúrio vesicular; ausência de murmúrio a nível de estômago; Condensação de gás no tubo durante expiração, na insuflação com o ambú; Confirmar com o raio-x a posição do tubo. É preciso uma umidificação ativa com água destilada, uma vez que o ar vai diretamente para os pulmões e quem faz esse trabalho normalmente são as narinas. Ciclados por tempo (tempo inspiratório, que o ar vai ficar lá dentro);
Volume pré-determinado, ventilador vai entender que tem que muda de fase. Modos ventilatórios: A/C – VC; Fluxo: velocidade que será atingido o volume corrente; >fluxo = <Ti; <fluxo = >Ti. Fluxo: 25% do pico de fluxo espontâneo. Modo ventilatório: PSV. Pressão: pouco usado. Ciclo controlado: frequência totalmente dependente da programação do ventilador. Espontâneo ou assistido: paciente controla.