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Uma dissertação de vanisse portela ramos sobre o estudo da atividade antiulcerogênica de extratos de solanum tuberosum, ipomoea batatas, orbignya phalerata e euterpe edules na prevenção e tratamento de úlcera péptica em ratos wistar. O estudo mostrou que os extratos, principalmente de juçara e babaçu, se comportaram de forma semelhante ao fármaco padrão (omeprazol), evidenciando o poder terapêutico desses extratos.
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Tipologia: Notas de aula
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Vanisse Portela Ramos Atividade de Solanum tuberosum (batata inglesa) , Ipomoea batatas (batata doce) , Orbignya phalerata (babaçu) e Euterpe edules (juçara) na prevenção e tratamento da úlcera péptica em ratos Wistar Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre. Orientador: Prof. Dr. Roberto Soares de Moura Coorientador: Prof. Dr. Orlando José dos Santos Rio de Janeiro 2017
Vanisse Portela Ramos Atividade de Solanum tuberosum (batata inglesa) , Ipomoea batatas (batata doce) , Orbignya phalerata (babaçu) e Euterpe edules (juçara) na prevenção e tratamento da úlcera péptica em ratos Wistar Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre. Aprovada em 27 de Setembro de 2017 Orientador: Prof. Dr. Roberto Soares de Moura Instituto de Farmacologia - UERJ Coordenador Prof. Dr. Orlando José dos Santos Universidade Federal do Maranhão Banca Examinadora: ________________________________________________________ Prof.ª Dra. Renata de Melo Perez Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes - UERJ
Prof.ª Dra. Dayane Teixeira Ognibene Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes - UERJ
Prof. Dr. Sebastião Barreto de Brito Filho Universidade Federal do Maranhão Rio de Janeiro 2017
A Deus sempre presente em minha história. Aos meus pais Gaspir e Eulina; as minhas irmãs Vanêssa e Viviane pelo apoio incondicional. Ao meu esposo Carlos Bulcão, que com muito carinho e paciência em todos os momentos, ensina-me a lutar diante dos desafios da vida. A minha princesa, Manuela, simplesmente por existir.
A maior recompensa para o trabalho do homem não é o que ele ganha com isso, mas o que ele se torna com isso. John Ruskin
RAMOS, Vanisse Portela. Atividade de Solanum tuberosum (batata inglesa) , Ipomoea batatas (batata doce) , Orbignya phalerata (babaçu) e Euterpe edules (juçara) na prevenção e tratamento da úlcera péptica em ratos wistar. 2017. 62 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) – Faculdade de Ciências Médicas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. A úlcera péptica é um problema de saúde pública, associada a perda na qualidade de vida, produtividade e crescentes gastos no tratamento de complicações. Não existe terapia ideal. A busca de tratamentos alternativos, com uso de alimentos ou plantas que ajudem na proteção gástrica tornam-se viáveis à população, por serem de fácil acesso e baixo custo. Estudou-se a atividade antiulcerogênica dos extratos de Solanum tuberosum (batata inglesa), Ipomoea batatas (batata doce), Orbignya phalerata (babaçu) e Euterpe edules (juçara), na prevenção e tratamento de úlcera péptica induzida com etanol em 14 grupos de 5 ratos wistar. Os resultados foram comparados com os obtidos em ratos tratados com omeprazol e/ou água destilada.. Para estudar os efeitos preventivos dos extratos, os animais foram tratados diariamente, durante 3 dias, com um dos extratos (4g/kg), omeprazol (20mg/kg) e / ou água destilada por gavagem gástrica. No dia seguinte, a úlcera foi induzida com etanol (70%, 0,5 mL\Kg, por gavagem gástrica). No quinto dia, eles foram sacrificados para análise macro e microscópica do estômago.Para avaliação do efeito terapêutico dos extratos e omeprazol, foi provocada úlcera com etanol e, a partir do segundo dia, tratados por gavagem diariamente durante 3 dias com um dos extratos, omeprazol ou água destilada. No quinto dia, os animais foram sacrificados e o estômago foi analisado macro e microscopicamente. No pré- tratamento, o grupo profilático com juçara, mas não com omeprazol, babaçu, batata inglesa e batata doce, induziram uma proteção significativa contra ulceração e inflamação péptica induzida pelo etanol. Tanto a juçara como o babaçu e a batata-doce evitaram hiperemia da mucosa, perda de prega mucosa e hemorragia induzida pelo etanol. No grupo terapêutico, juçara, babaçu, batata-doce e batata inglesa induziram redução significativa da ulceração gástrica, hiperemia mucosa, perda de prega mucosa e hemorragia induzida pelo etanol. Apenas juçara e batatas doce reduziram a inflamação induzida pelo etanol. Nota-se que os extratos, predominantemente juçara e babaçu, se comportaram de forma semelhante ao fármaco padrão (Omeprazol), na prevenção e tratamento da úlcera péptica, evidenciando, portanto, o poder terapêutico dos extratos. Esses resultados estimulam futuros estudos fitoquímicos sobre isolamento e identificação dos princípios ativos dos extratos estudados. Palavras-chave: Prevenção. Tratamento. Úlcera Péptica. Plantas Medicinais. Ratos.
Figura 1 - Tabela 1 - Tabela 2 - Tabela 3 - Tabela 4 - Figura 2 - Figura 3 - Tabela 5 - Tabela 6 - Tabela 7 - Tabela 8 - Tabela 9 - Tabela 10 Figura 4 - Figura 5 - Figura 6 - Fluxograma do desenho experimental……………………..……………….. Características macroscópicas das lesões gástricas no grupo profilaxia ….. Teste de Fisher - Cruzamento das características macroscópicas entre os grupos extratos com grupos omeprazol e água destilada ……………..… Características macroscópicas das lesões gástricas no subgrupo terapêutico Teste de Fisher - Cruzamento das características macroscópicas entre os grupos extratos com grupos omeprazol e água destilada, grupo terapêutico. Úlceras macroscópicas em estômago, grupo profilaxia …………………… Úlcera grupo terapêutico da juçara ……………………………………….. Características histológicas do subgrupo profilaxia ……..………………… Teste de Fisher - Cruzamento das características microscópicas entre os grupos extratos com grupos omeprazol e água destilada ………..…………. Teste de Krukall Wallis e de Dunn das variáveis ordinais (Inflamação e Profundidade) no subgrupo profilaxia …………………………..…………. Características histológicas do subgrupo terapêutico …..………..………… Teste de Fisher - Cruzamento das características microscópicas entre os grupos extratos com grupos omeprazol e água destilada, grupo terapêutico. Teste de Krukall Wallis e de Dunn das variáveis ordinais (Inflamação e Profundidade) no subgrupo terapêutico ……………………….…………… Fotomicrografia de úlcera com coloração hematoxicilina - eosina, 10x aumento ……………………………………………………………………. Fotomicrografia de úlcera com coloração hematoxicilina - eosina, 10x aumento ……………………………………………………………………. Fotomicrografia de fibrose reparativa em coloração picrosirius red, grupo babaçu, subgrupo terapêutico. Úlcera tratada…………………………….…
H. pylori HU/UFMA IBP LabCEMA MIQC UERJ UFMA Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Anti-inflamatório Não Esteroidais Anti-inflamatório Não Hormonais Comitê de Ética em Pesquisa em Uso de Animais Ácido desoxirribonucléico Helicobacter pylori Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão Inibidor de Bomba de Prótons Laboratório de Cirurgia Experimental do Maranhão Movimentos Interestaduais de Quebradeiras de Coco Babaçu Universidade do Estado do Rio de Janeiro Universidade Federal do Maranhão
3.1 Características macroscópicas …………………………………………… 29 3.2 Características histológicas ………………………………………..…….. 33 4 DISCUSSÃO ................................................................................................. 42 CONCLUSÕES ………………………………………………………….. 47 REFERÊNCIAS ........................................................................................... APÊNDICE - Formato final do 10 artigo científico ………….…………..… ANEXO A - Aprovação do Comitê de Ética em Uso de Animais …………. ANEXO B - Comprovação de submissão do 10 artigo científico ………….
ANEXO C - Comprovação de submissão do 20 artigo científico………..…. 62
Úlcera é o termo usado para designar lesões abertas com perda de tecido. Úlceras pépticas são defeitos na mucosa gastrointestinal que se estendem através da muscularis mucosae - a fina camada de músculo liso encontrada em grande parte do tubo digestivo (estômago e/ou duodeno) localizada entre a lâmina própria e a submucosa 1. A úlcera péptica tem sido apontada como inquestionavelmente a doença do século XXI, devido às profundas mudanças ocorridas nos hábitos de vida, principalmente alimentares 2. Do ponto de vista epidemiológico, a úlcera gastrointestinal é uma doença altamente dinâmica, sendo por isso sua prevalência difícil de ser estimada em razão da subjetividade dos sintomas e da semelhança do quadro clínico com vários tipos de dispepsia 3. Embora seja uma doença extremamente frequente, não se conhece de modo preciso a real incidência na população brasileira. As estatísticas variam de 1 a 20%, o que reflete não somente as diferenças nas coletas de dados, mas também profundas variações nas populações estudadas 4. Estima-se que no Brasil, a prevalência de úlcera em homens seja de 0,2% e 0,1%, nas mulheres; que a taxa de mortalidade nacional seja de 3,0/100 mil habitantes (3,6/100 mil em homens; 2,3/100 mil em mulheres) 5. A clássica afirmação de que 10% a 15% da população apresenta doença sintomática pelo menos uma vez ao longo da vida deve ser analisada com reserva 6,7. A etiologia da úlcera péptica ainda é fortemente debatida. Acredita-se no desequilíbrio entre fatores agressores e protetores, promovendo uma interrupção na integridade da mucosa^2. A maioria das úlceras pépticas está associada à colonização por Helicobacter pylori. Mais de 90% das úlceras do duodeno e cerca de 70% das úlceras do estômago estão associadas ao Helicobacter pylori. O uso indiscriminado de medicamentos como: anti-inflamatórios não asteróides (AINEs), agentes antiplaquetários, como ácido acetilsalicílico de baixa dose e seletivo, inibidores de reabsorção de serotonina também estão relacionados com a formação da úlcera péptica. Os anti-inflamatórios não hormonais (AINHs) estão associados a menos de 5% das úlceras do duodeno e a cerca de 30% das úlceras do estômago. Menos de 1% das úlceras pépticas estão relacionadas a causas raras como a síndrome de Zolliger-Ellison, a doença de Crohn e a tuberculose, ou têm causa desconhecida. Fatores como sedentarismo, ingestão alcoólica, comida apimentada, drogas e infecções têm sido implicadas na patogênese2,^19. As apresentações clínicas da úlcera péptica nem sempre podem ser diretamente associadas com os achados morfológicos em exames diagnósticos. Dessa forma, ela pode ser
ou Poni ( Chile ), Iomy ( Colômbia ), Papa ( Império Inca e Espanha ), Patata ( Itália ), Irish Potato ou White Potato ( Irlanda ). Atualmente, é o 4 º alimento mais consumido no mundo, após arroz, trigo e milho 12. Introduzida na Europa no século XVI sendo responsável pela primeira revolução verde no velho continente: os ingleses incendiavam os trigais e matavam os porcos criados pelos irlandeses, levando o povo à miséria, entretanto a batata resistia ao pisoteamento das tropas, às geadas e ficavam armazenadas no solo 12. Muitos governantes impuseram medidas para a difusão da batata na Europa. Frederico Guilherme, da Prússia, ordenou a amputação do nariz de todos os camponeses que não plantassem batatas. Luis XVI, da França, ordenou a instalação de canteiros de batatas em locais públicos com a presença da guarda armada somente durante o dia - o que vale ser guardado vale ser roubado 12. A difusão da batata em outros continentes ocorreu através da colonização realizada pelos países europeus, inclusive no Brasil. Inicialmente era cultivada em pequena escala em hortas familiares, sendo chamada de batatinha, assim como na construção de ferrovias ganhou o nome de batata inglesa, por ser uma exigência nas refeições dos técnicos vindos da Inglaterra (^12). Pesquisadores da história da alimentação apontam duas razões básicas para o êxito e a disseminação da batata: o valor energético / ausência de colesterol e o fato de possuir sabor e cheiro pouco acentuado, possibilitando centenas de combinações que resultam em sabores diferentes 12. A batata-doce ( Ipomoea batatas ), também chamada batata-da-terra, batata-da-ilha, jatica e jetica, é uma planta originária das Américas Central e do Sul, sendo encontrada desde a Península de Yucatam, no México, até a Colômbia. Relatos de seu uso remontam de mais de dez mil anos, com base em análise de batatas secas encontradas em cavernas localizadas no vale de Chilca Canyon, no Peru e em evidências contidas em escritos arqueológicos encontrados na região ocupada pelos Maias, na América Central^13. "Batata-doce" é uma referência ao gosto doce de seu tubérculo comestível. "Jetica" e "jatica" são oriundos do termo tupi para a planta, ye’tika 13. A coloração arroxeada é formada pela deposição do pigmento antocianina, que pode se concentrar na pele, na casca ou ainda constituir manchas na polpa. O tecido colorido se torna cinza escuro durante o cozimento, e parte do corante se dissolve na água, causando o escurecimento de outros tecidos expostos 13,^21. O babaçu (Orbignya phalerata) também chamado bauaçu, baguaçu, auaçu, aguaçu,
guaguaçu, uauaçu, coco-de-macaco, coco-de-palmeira, coco-naiá, coco-pindoba e palha-branca (^14) é uma palmeira nativa do meio norte do Brasil, tendo sua maior concentração no Estado do Maranhão. Piauí, Pará e Tocantins também são grandes produtores nacionais 14. Nessas regiões vivem as mulheres quebradeiras de coco babaçu. Mais de 300 mil trabalhadoras rurais que vivem em função do extrativismo da palmeira e criaram em 1995, o Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB). Movimento que luta pelo reconhecimento das quebradeiras de coco como uma categoria profissional 15. Da árvore do babaçu se extrai o seu sustento. As palhas das folhas são transformadas em cestos; a casca do coco, em carvão e a castanha em azeite e sabão. Organizadas, criaram cooperativas para produção e comercialização de seus produtos, como farinha, azeite, sabonete e outros derivados 15. O pó do mesocarpo do coco babaçu é popularmente conhecido como amido e tem sido usado como alimento e como medicamento por apresentar atividade antiinflamatória, imunomoduladora, analgésica e antipirética 14. A Juçara ( Euterpe edulis ) é uma palmeira de espécie nativa da Mata Atlântica, encontrada do Rio Grande do Sul até o sul da Bahia. É também conhecida como Jiçara, Içara ou Ripeira, devido ao uso tradicional de seu caule para produção de ripas e caibros para construção.^26 Assim como Palmiteiro ou Palmito Juçara, em virtude do seu uso para produção de palmito em conserva, muito difundido, apreciado e consumido nos grandes centros urbanos (^26). É uma planta típica da floresta, que prefere ambientes úmidos e sombreados, e desempenha um papel muito importante na dinâmica florestal como um todo. Cada palmeira pode levar de 6 a 10 anos para chegar num estágio adulto e, a partir daí, produzir uma grande abundância de frutos que servem de alimento para muitas espécies de animais silvestres, responsáveis por realizar a dispersão das sementes, contribuindo para a manutenção e reprodução da própria palmeira. Muitos insetos também são essenciais para garantir a reprodução da espécie por contribuem diretamente com a polinização de suas flores, das quais retiram seu pólen e néctar para se alimentarem 26. Com a crescente demanda pelo consumo do palmito, desde as décadas de 1950 e 1960, esta espécie vem sofrendo uma forte exploração nas florestas nativas. A produção do palmito implica no corte da planta, ocasionando sua morte. Em função disso, hoje em dia, a Juçara é uma espécie ameaçada de extinção 26. Atualmente, está se disseminando, junto a comunidades rurais, uma grande quantidade de ações e projetos para produção de polpa dos frutos e grande abundância de sementes para
1.1 Geral Estudar a atividade antiulcerogênica dos extratos da batata inglesa, batata doce, juçara e babaçu em ratos Wistar antes e após a indução de úlcera péptica. 1.2 Específicos a) Determinar efeitos dos extratos de batata inglesa, batata doce, juçara e babaçu antes e após indução de úlcera péptica em ratos Wistar; b) Comparar a atividade antiulcerogênica de extratos de batata inglesa, batata doce, juçara e babaçu e o tratamento convencional de úlcera péptica em ratos Wistar antes e após indução de úlcera péptica; c) Avaliar processo inflamatório e cicatricial em estô magos submetidos à lesã o gá strica induzida por álcool etílico.
2.1 Tipo de estudo Trata-se de um estudo experimental com ratos Wistar. 2.2 Local e período A pesquisa ocorreu no Laboratório de Cirurgia Experimental do Maranhão (LabCEMA) com suporte da Liga Acadêmica de Cirurgia Experimental do Maranhão (LACEMA), localizado no estacionamento do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFMA) – Materno Infantil. Os extratos foram preparados no laboratório de Farmacologia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), localizado no campus do Bacanga da UFMA. A análise histopatológica foi realizada no Laboratório de Patologia do HUUFMA, por uma única patologista, localizado no Hospital Universitário (HU). O estudo sucedeu-se no período de 2015 a 2017. 2.3 Drogas e produtos químicos Utilizados Omeprazol (Gastrium, Ache®), Água destilada, Álcool etílico (Itaja®, 70 INPM), Quetamina (Ketalar, Pfizer®)^ e Xilazina (Acepran, 1% Vetnil®) durante os procedimentos.