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Uso da NCPAP em pacientes com SAOS, Notas de estudo de Fisioterapia

sindrome da apneia obstrutiva do sono

Tipologia: Notas de estudo

2012

Compartilhado em 19/03/2012

dr-mario-de-freitas-junior-10
dr-mario-de-freitas-junior-10 🇧🇷

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Uso da NCPAP em pacientes
Uso da NCPAP em pacientes
com SAOS
com SAOS
Mário de Freitas Junior
Mário de Freitas Junior
Orientadora: Renata Brito Rocha Landeiro
Orientadora: Renata Brito Rocha Landeiro
INSTITUTO BAIANO DE ENSINO SUPERIOR
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Uso da NCPAP em pacientes

Uso da NCPAP em pacientes

com SAOS

com SAOS

Mário de Freitas Junior

Mário de Freitas Junior

Orientadora: Renata Brito Rocha Landeiro

Orientadora: Renata Brito Rocha Landeiro

INSTITUTO BAIANO DE ENSINO SUPERIOR

Problema

Problema

Como o uso do NCPAP pode contribuir

Como o uso do NCPAP pode contribuir

para melhorar do quadro de SAOS?

para melhorar do quadro de SAOS?

Hipóteses

Hipóteses

O uso do NCPAP contribui para a redução da

O uso do NCPAP contribui para a redução da

apnéias em pacientes com saos impedindo

apnéias em pacientes com saos impedindo

assim a dessaturação de oxihemoglobina e

assim a dessaturação de oxihemoglobina e

eventos respiratórios.

eventos respiratórios.

A Saos desaparece a partir da primeira noite

A Saos desaparece a partir da primeira noite

com o uso da CPAP.

com o uso da CPAP.

O CPAP com mascara nasal em respiração

O CPAP com mascara nasal em respiração

espontânea e não invasiva tem demonstrado ser

espontânea e não invasiva tem demonstrado ser

uma técnica de suporte ventilatório muito

uma técnica de suporte ventilatório muito

eficaz.

eficaz.

Capítulo I

Capítulo I

Síndrome da Apnéia Obstrutiva

Síndrome da Apnéia Obstrutiva

do Sono

do Sono

SAOS

SAOS

Episódios repetidos de

Episódios repetidos de

interrupção completa do

interrupção completa do

fluxo aéreo por mais de 10

fluxo aéreo por mais de 10

segundos. O estágio mais

segundos. O estágio mais

avançado do ronco é a

avançado do ronco é a

Síndrome da Apnéia

Síndrome da Apnéia

Obstrutiva do Sono, que

Obstrutiva do Sono, que

causa profundos problemas

causa profundos problemas

cardíacos pulmonares e

cardíacos pulmonares e

comportamentais.

comportamentais.

(DIBBERN et al, 2002)

(DIBBERN et al, 2002)

Fonte: Aula de distúrbio do Fonte: Aula de distúrbio do

sono Drº Faustino Pacheco sono Drº Faustino Pacheco

SAOS

SAOS

Ocorre um fechamento da glote por conseqüência

Ocorre um fechamento da glote por conseqüência

de um relaxamento muscular. O sono é que

de um relaxamento muscular. O sono é que

favorece que os mesmos relaxem. Os pacientes não

favorece que os mesmos relaxem. Os pacientes não

conseguem dormir e respirar ao mesmo tempo,

conseguem dormir e respirar ao mesmo tempo,

tendo que acordar a cada minuto para voltar a

tendo que acordar a cada minuto para voltar a

respirar com defesa natural do organismo.

respirar com defesa natural do organismo.

(MUSSA, 2004)

(MUSSA, 2004)

NÍVEL DE GRAVIDADE

NÍVEL DE GRAVIDADE

DA SAOS

DA SAOS

SAOS leve

SAOS leve

SAOS moderada

SAOS moderada

SAOS grave

SAOS grave

EPIDEMIOLOGIA

EPIDEMIOLOGIA

Real incidência é desconhecida

Real incidência é desconhecida

4% dos homens em idade produtiva

4% dos homens em idade produtiva

As mulheres com SAOS frequentemente

As mulheres com SAOS frequentemente

encontram-se no climatério

encontram-se no climatério

Pode ocorrer em qualquer faixa etária (pico de

Pode ocorrer em qualquer faixa etária (pico de

incidência situa-se entre os 40 e 50 anos).

incidência situa-se entre os 40 e 50 anos).

(BALBANI E FORMIGONI, 1999)

(BALBANI E FORMIGONI, 1999)

DIAGNÓSTICO

DIAGNÓSTICO

Exame clínico

Exame clínico

Exames complementares

Exames complementares :

Nasofaringoscopia (Manobra de Muller)

Nasofaringoscopia (Manobra de Muller)

Cefalometria (principalmente pacientes com

Cefalometria (principalmente pacientes com

anormalidades esqueléticas)

anormalidades esqueléticas)

Polissonográfia (exame mais fidedigno)

Polissonográfia (exame mais fidedigno)

(SANTOS et al, 2000)

(SANTOS et al, 2000)

POLISSONOGRÁFIA

POLISSONOGRÁFIA

Possibilita identificar o índice de apnéia e hipopnéia;

Possibilita identificar o índice de apnéia e hipopnéia;

a dessaturação da oxihemoglobina; as percentagens

a dessaturação da oxihemoglobina; as percentagens

dos estágios e a eficiência do sono.

dos estágios e a eficiência do sono.

Fonte: Aula de distúrbio do sono Drº Faustino Pacheco

Fonte: Aula de distúrbio do sono Drº Faustino Pacheco

CEFALOMETRIA

CEFALOMETRIA

Medida da distância entre o plano mandibular

Medida da distância entre o plano mandibular

e o hióide, o ângulo craniocervical e a distância

e o hióide, o ângulo craniocervical e a distância

entre o ponto abaixo da espinha nasal anterior

entre o ponto abaixo da espinha nasal anterior

e a posterior, que indicam quão “rasa” ou

e a posterior, que indicam quão “rasa” ou

“profunda” é a rinofaringe do paciente.

“profunda” é a rinofaringe do paciente.

RONCOS INTENSOS E

RONCOS INTENSOS E

CONTÍNUOS

CONTÍNUOS

Ruído produzido involuntariamente durante o

Ruído produzido involuntariamente durante o

sono pela vibração de alta freqüência da úvula,

sono pela vibração de alta freqüência da úvula,

palato mole, paredes faríngeas, epiglote e

palato mole, paredes faríngeas, epiglote e

língua.

língua.

Estão presentes em cerca de 90 a 95% dos

Estão presentes em cerca de 90 a 95% dos

casos.

casos.

As pausas respiratórias aparecem e o ronco

As pausas respiratórias aparecem e o ronco

passa a ser descontinuo e de maior intensidade.

passa a ser descontinuo e de maior intensidade.

(MANCINI,ALOE e TAVARES, 2000)

(MANCINI,ALOE e TAVARES, 2000)

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL

SISTÊMICA

SISTÊMICA

SAOS como fator de risco para doenças

SAOS como fator de risco para doenças

cardiovasculares é um assunto ainda bastante

cardiovasculares é um assunto ainda bastante

controverso.

controverso.

HAS está presente em 40 a 90% dos casos dos

HAS está presente em 40 a 90% dos casos dos

pacientes com SAOS.

pacientes com SAOS.

(REIMÃO e JOO, 2000)

(REIMÃO e JOO, 2000)

TRATAMENTO

TRATAMENTO

INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS

INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS

INTERVENÇÕES COMPORTAMENTAIS

INTERVENÇÕES COMPORTAMENTAIS

INTERVENÇÕES CLÍNICAS

INTERVENÇÕES CLÍNICAS