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questionario gestao cadeia suprimentos fatep
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
Docente: Prof. Jorge Luis Tornisiello PIRACICABA 2020
1. Quais os fatores que nos guiam para entender o aumento de interesses sobre a cadeia de suprimento a partir dos anos 90? Nos últimos anos a competição tem crescido significativamente no mundo industrial, provocando o surgimento de novos desafios e oportunidades na forma de organizar e gerenciar a produção. Nesse contexto, a gestão da cadeia de suprimentos ( Supply Chain Management – SCM) tem emergido como uma nova e promissora maneira de obter vantagens competitivas no mercado. A cada dia as empresas buscas maneiras de aumentar a competitividade, buscando fornecedores globais para diminuir custos internos e talvez etapas longas de fabricação e com isso veio a necessidade de padronização e controle do sistema de fornecimento, compra, manufatura, etc da empresa. O modelo de fabricação centralizada, perpendicular e com fábricas centralizadas em uma única região está se diluindo. Hoje, com a globalização, os recursos estão espalhados por todo o mundo sem que haja necessidade do estoque físico na fabricação e nos pré-requisitos desejados pelos clientes, uma vez que a distância física dos recursos não é mais uma razão de receio para complementar as necessidades. 2. Quais são os “integrantes” de uma cadeia de suprimentos? Fornecedores, Fabricantes, Atacadistas (Distribuidores), Varejistas ou Consumidores finais. 3. Defina o que é cadeia de suprimentos. A cadeia de suprimentos também é conhecida no Brasil pelo seu equivalente em inglês, supply chain. Conceitualmente, ela pode ser definida como um sistema de organizações, pessoas, atividades, informações e recursos envolvidos na atividade de transportar produtos ou serviços dos fornecedores aos clientes.
cadeia de suprimentos é estratégica e atua diretamente com fabricantes, fornecedores e parceiros externos. Sua finalidade é obter vantagem competitiva pelo incentivo à inovação e à diminuição de gastos em diferentes etapas da produção.
7. Quais os três níveis de planejamento estratégico? Explique de forma resumida. Nível Estratégico: Setor responsável pelas decisões de curto e longo prazo de uma empresa ou instituição; Nível Tático: Promove a ligação entre os objetivos estratégicos gerias e os objetivos estratégicos específicos; Nível Operacional: Trabalhos não administrativos, e sim, com foco no trabalho prático utilizando todo o planejamento tático. 8. Descreva o que é valor (Cadeia de Valor). Cadeia de valor é um instrumento estratégico de negócios que ajuda a determinar as operações internas e externas de uma organização que resultam em vantagem competitiva. A empresa que atinge vantagem competitiva apresenta uma rentabilidade sustentável, superior aos oponentes que atuam no mesmo setor. Um negócio rentável, por sua vez, é aquele que consegue manter uma margem favorável entre ganhos e custos. Pensando nisso, cada operação deve gerar o maior valor possível, visando manter o equilíbrio econômico e não comprometer a posição de destaque alcançada. Desenvolvida por Michael Porter na década de 80, a aludida ferramenta corresponde a um modelo conceitual que privilegia as atividades que agregam valor, a relação monetária compreendida entre o que foi despendido para produzir e o que será recebido como pagamento pelo item produzido – não se referindo aos custos de produção propriamente ditos, mas ao preço atribuído a um produto ou serviço, que o cliente consente em desembolsar. Descreve o fluxo evolutivo, sob a perspectiva gerencial, de um conjunto de operações que se estende desde as fontes de insumos, passando pelos ciclos de produção, promoção e venda até a distribuição e destinação final ao consumidor. 9. Como as atividades da cadeia de valor podem ser divididas? Logística interna ou de entrada: relacionamento com fornecedores é decisivo para a criação de valor; Operações: maquinário, embalagens, montagem, manutenção de equipamento, testes e demais atividades de criação de valor que transformam as entradas em produto final; Logística Externa ou de saída: atividades associadas com a entrega do produto/serviço ao cliente; Marketing e vendas: processos utilizados para convencer os clientes a comprarem os seus produtos/serviços; Serviços: atividades que mantêm e aumentam o valor dos produtos/serviços após a compra.
Já as atividades de apoio dão suporte às atividades primárias. Sua classificação genérica é feita em quatro categorias. Infraestrutura: sistemas de apoio para manter as operações diárias. Inclui a gestão geral, administrativa, legal, financeira, contábil, entre outras; Gestão de Recursos Humanos: atividades associadas ao recrutamento, desenvolvimento, retenção de talentos e compensação de colaboradores e gestores. Como as pessoas são uma fonte de valor importantíssima para qualquer negócio, empresas podem criar grandes vantagens ao utilizarem boas práticas de RH; Desenvolvimento tecnológico: atividades que apoiam as atividades da cadeia de valor, como automação de processos, por exemplo; Aquisição/compras: processos realizados com o objetivo de adquirir os recursos necessários para manter a empresa em operação: aquisição de matérias-primas, serviços etc.
10. Descreva o que é competência de uma empresa. Competência de uma empresa, é o conjunto de habilidades e tecnologias que a empresa tem em seu portifólio que habilitará a mesma a fazer, criar ou manufaturar um produto ou serviço específico. 11. Quais itens devemos considerar para realizar análise de valor? A Análise da Cadeia de Valor pode ser realizada de duas maneiras, de acordo com o tipo de vantagem competitiva que a empresa deseja criar: vantagem competitiva de custo ou vantagem competitiva de diferenciação. Vantagem Competitiva de custo: esta abordagem é utilizada quando as empresas tentam competir em custos e precisam entender as fontes da vantagem de custo (ou desvantagem) e quais fatores geram esses custos. Cinco etapas devem ser seguidas: Identifique as atividades primárias e de apoio da empresa;
estreitamento dos laços com seus fornecedores e clientes; nestes casos a proximidade confere benefícios a ambos os lados.
15. Descreva o que é previsão de vendas e sua importância. A previsão de vendas, é aquilo que o nome já diz, um dos mais importantes estudos empregados dentro de qualquer tipo de empresa, seja ela de venda de produto ou serviços. É um levantamento feito pela organização utilizando diversas metodologias, que permite prever qual será a demanda de um ou mais produtos ou serviços num determinado espaço de tempo. A importância é altíssima uma vez que a empresa vive de venda, não de produto, e, com esse levantamento os demais departamentos podem prever necessidade de estoque, compras, logística, etc. 16. Cite os tipos de demanda estudados. Não entendi a pergunta. Não encontrei nada no material. 17. Quais os departamentos que são beneficiados com a utilização da previsão de vendas e de que forma?
Diretamente e indiretamente a previsão de vendas é benéfica para todos os setores da empresa, ou empresas parcerias. Indiretamente todos os departamentos são influenciados pela previsão de vendas, a exemplo o departamento de RH de uma empresa, que computará a demanda de mão de obra necessária para a execução daquele serviço ou produto e listará a necessidade ou não de contratação de mão de obra. Diretamente o departamento que mais se beneficia dessa previsão é o financeiro, uma vez que terá em mãos a previsão de custos de produção x previsão e recebimento, e poderá fazer o balanceamento do caixa da empresa.
18. Quais as vantagens de ser ter previsão precisa? Além das vantagens citadas na questão anterior podemos também destacar: Controle de produção; Menor estoque; Alocação de mão de obra mais assertiva; Gestão de necessidade x disponibilidade; Diminuição de exposição de caixa; Elaboração de ações de marketing em época que as vendas costumam ficar abaixo da média; Entre outras; REFERÊNCIAS KIMURA, H.; PERERA, L.C.J. Modelo de otimização da gestão de risco em empresas não financeiras. Revista Contabilidade & Finanças, 2005. MEYER J.V. Enfrentando as crises: competição e estratégias. Champagnat. Curitiba, 2007. BERGAMINI, C.W. O líder eficaz. São Paulo: Atlas, 2009. MASCARENHAS, A.O. Gestão estratégica de pessoas: evolução, teoria e crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MELO, F.A.O.; et al. A Influência da Gestão de Pessoas no Desempenho Empresarial através do Perfil do Líder. Trabalho apresentado ao IX Simpósio de Excelência e Tecnologia Resende, Resende, 2012. ROBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. São Paulo, 2005