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Planejamento de Auditorias: Procedimentos e Vantagens, Notas de aula de Auditoria

Uma revisão bibliográfica sobre o planejamento de auditorias, abordando as principais normas e autores relacionados a este assunto. Além disso, detalha os procedimentos de auditoria internas e externas, incluindo a importância de planejar a auditoria e os riscos associados. O texto também discute as vantagens da auditoria para a administração de um negócio.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Kaka88
Kaka88 🇧🇷

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS
ALITA DE OLIVEIRA ARANTES 05/15469
CAIO EDUARDO QUINTÃO CABRAL 05/28242
IEDA OLIVEIRA
MANUELA
TRABALHO DE PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA
PARTE II
WOLNEY RESENDE DE OLIVEIRA
(PROFESSOR)
BRASÍLIA
2007
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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ATUARIAIS

ALITA DE OLIVEIRA ARANTES 05/

CAIO EDUARDO QUINTÃO CABRAL 05/

IEDA OLIVEIRA

MANUELA

TRABALHO DE PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA

PARTE II

WOLNEY RESENDE DE OLIVEIRA

(PROFESSOR)

BRASÍLIA

Índice

  • 1.Índice
  • 2.Introdução
  • 3.Principais procedimentos
  • 4.Vantagens e desvantagens
  • 5.Planos de auditoria
  • 6.Planejamento dos trabalhos de Auditoria
  • 7.Riscos de auditoria (tipos)
    • 7.1 Tipos de Riscos
  • 8.Testes de auditoria
    • 8.1 Testes de Observância
    • 8.2 Testes Substantivos
    • 8.3 Testes Globais
    • 8.4 Procedimentos de Revisão Analítica
    • 8.5 Combinação de Testes de Observância e Substantivos
    • 8.6 Direção dos Testes
    • 8.7 Teste para Superavaliação e Subavaliação
  • 9.Conclusão
  • 9.Referências Bibliográficas
  • Anexo 1 – Questionário

É nesse âmbito que o trabalho abordará na forma de revisão bibliográfica o tema planejamento de auditoria citando as principais normas referentes a esses assuntos e os principais autores que dissertam sobre o tema.

3.Principais Procedimentos

Segundo a NBC T 11 referente à procedimentos de auditoria:

11.1.2.1 Os procedimentos de auditoria são o conjunto de técnicas que permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis auditadas e abrangem testes de observância e testes substantivos.

É importante detalhar que a NBC T 11 discorre sobre os auditores independentes e a NBC T 12 quanto à auditoria interna. Referente à segunda norma, os procedimentos de auditoria interna são citados na seção 12.2.1.2 c. que diz: “a natureza, a oportunidade e a extensão dos procedimentos de auditoria interna a serem aplicados, alinhados com a política de gestão de riscos da entidade”. Na interpretação técnica da NBC T 11 – IT – 07 “O detalhamento dos procedimentos de auditoria a serem adotados deve esclarecer o que o auditor necessita examinar na entidade, com base no seu sistema contábil e de controles internos.” Cabe ao auditor tomar providências quanto ao direcionamento da auditoria que será realizada dentro da empresa, seus principais procedimentos devem ser: providências para a reunião com a gerência da empresa, que em linhas gerais visa estudar detalhadamente as demonstrações financeiras da organização, as atas de reuniões com acionistas, os relatórios da auditoria interna, informar-se das legislações fiscais e normas de contabilidade referente à atividade da empresa, e em caso de ser a primeira vez que o auditor realizará a auditoria ele deve procurar o último auditor externo que esteve na entidade e ler seus papéis de trabalho. Quando da reunião com a gerência da empresa, discutir todos os pontos levantados anteriormente. Deve ser também responsabilidade do auditor enviar uma carta a empresa especificando nesta as informações necessárias para que ele realize a auditoria, nessa carta deve constar tudo discriminado, inclusive datas de entrega dos documentos

solicitados pelo auditor. Com isso o auditor poderá planejar a quantidade de horas necessárias para a auditoria, que também faz parte dos procedimentos de auditoria. Ainda para Almeida (2003) compreende aos procedimentos de auditoria realizar uma auditoria preliminar que consiste em ter conhecimento quanto ao controle interno da empresa, os trabalhos feitos pela auditoria interna, estabelecer a materialidade que, em resumo, é determinar um valor limite para erros ou irregularidades que não prejudiquem o entendimento das demonstrações, sendo isso decido pelo próprio auditor quanto a sua experiência. É importante ressaltar que os autores Crepaldi e Almeida dissertam acerca desse tema com muita similaridade, diferindo apenas quanto à auditoria preliminar, que apenas Almeida cita.

4.As Vantagens e Desvantagens

De acordo com Crepaldi (2004) as vantagens de uma auditoria bem prepara são:

  • Permite a fixação da importância relativa de cada trabalho;
  • Comenta o exame nas áreas prioritárias;
  • Possibilita a divisão racional do trabalho entre os elementos da equipe;
  • Facilita a administração do trabalho;
  • Antecipa a descoberta de problemas; e
  • Pode ser empregado, com adaptação, em mais de um trabalho.

Já as desvantagens para o mesmo autor consistem em uma má preparação do programa que resultam, por exemplo, em procedimentos não realizados devido a omissão do planejamento, limitações da capacidade de inovação do auditor, fazendo com que todas as auditorias fiquem similar, ou seja, mecanização do processo.

5. Planos de Auditoria

É etapa na qual o auditor independente define o seu plano de trabalho e o detalhamento dos procedimentos de auditoria a serem aplicados.

conclusão do Planejamento da Auditoria só se dá quando o auditor independente completar os trabalhos preliminares Muitas informações que compõem o planejamento definitivo para determinado período são confirmadas durante os trabalhos de campo, o que implica a necessidade de o auditor independente revisá-lo e ajustá-lo à medida que for executando os trabalhos. O programa de auditoria deve ser preparado por escrito ou por outro meio de registro, o que facilita o entendimento dos procedimentos de auditoria a serem adotados e propicia uma orientação mais adequada para a divisão do trabalho. O detalhamento dos procedimentos de auditoria a serem adotados deve esclarecer o que o auditor necessita examinar na entidade, com base no seu sistema contábil e de controles internos. No programa de auditoria devem ficar claras as diversas épocas para a aplicação dos procedimentos e a extensão com que os exames serão efetuados. O programa de auditoria, além de servir como guia e instrumento de controle para a execução do trabalho, deve abranger todas as áreas a serem examinadas pelo auditor independente. O planejamento do trabalho de auditoria interna compreende os exames preliminares da Entidade, para definir a amplitude do trabalho a ser realizado de acordo com as diretivas estabelecidas pela administração. O planejamento deve considerar todos os fatores relevantes na execução dos trabalhos, especialmente os seguintes: a) o conhecimento detalhado dos sistemas contábil e de controles internos da Entidade e seu grau de confiabilidade; b) a natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria interna a serem aplicados; c) a existência de Entidades associadas, filiais e partes relacionadas que estejam no âmbito dos exames da auditoria interna; d) o uso do trabalho de especialistas e outros auditores; e) os ciclo operacionais da Entidade relacionados com volume de transações e operações; f) o conhecimento das atividades operacionais da Entidade, como suporte para a análise eficaz dos procedimentos e sistemas de Contabilidade de Custos que estão sendo aplicados para acompanhar e controlar o uso e o consumo de recursos, visando verificar a existência de desvios em relação às rotinas preestabelecidas;

g) o conhecimento da execução orçamentária, tanto operacional como de investimentos, no sentido de verificar a exatidão de apropriação dos valores, se os desvios estão sendo controlados e se as conseqüentes ações corretivas estão sendo aplicadas. O auditor interno deve documentar seu planejamento e preparar, por escrito, o programa de trabalho, detalhando o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza, oportunidade e extensão. Os programas de trabalho, estruturados de forma a servir como guia e meio de controle, devem ser revisados e ou atualizados quando necessário.

7. Riscos de Auditoria

Na fase de planejamento, o auditor independente precisa realizar a avaliação dos riscos inerentes à auditoria, para que seus trabalhos sejam bem programados, e assim evitar que nas demonstrações financeiras sejam apresentadas informações erradas aos usuários. Segundo a NBC T 11 seção 11.2.3:

RISCO DE AUDITORIA 11.2.3.1 – Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas. 11.2.3.2 – A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis: a) em nível geral, considerando as demonstrações contábeis tomadas no seu conjunto, bem como as atividades, qualidade da administração, avaliação do sistema contábil e de controles internos e situação econômica e financeira da entidade; e b) em níveis específicos, relativos ao saldo das contas ou natureza e volume das transações.

7.1 Tipos de riscos

Baseado em Bernardo Cherman, os tipos de riscos em auditoria são divididos em risco inerente, risco de controle, risco de detecção e risco final, que serão detalhados a seguir. O risco inerente é a possibilidade do saldo de uma conta estar incorreto devido à inexistência ou inadequação de controles internos. Este tipo de risco é mais presente nas

Claramente o valor desse risco nunca é zero, já que os outros não pedem ser. O auditor deve efetuar os testes de modo que o resultado obtido seja menor que o risco final que ele está disposto a assumir.

8. Testes de Auditoria

Os testes de auditoria são necessários para o planejamento de auditoria, sendo utilizados para obter a confirmação das informações oferecidas pela entidade e verificar se estas são confiáveis e transparentes, cabe ao auditor proceder com a aplicação de testes para conseguir alcançar seus objetivos. E são definidos em dois tipos:

8.1 Testes de Observância

Consta na NBC T 12 que “Testes de observância visam á obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade.” Na aplicação dos testes de observância, o auditor deve considerar os seguintes procedimentos técnicos básicos:

  • Inspeção: exame de registros, documentos e ativos tangíveis;
  • Observação: acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução;
  • Investigação e confirmação: obtenção de informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da transação dentro ou fora da entidade; Segundo Crepaldi (2004) “A segurança proporcionada por tais testes á essencial se o auditor pretende depender dos procedimentos definidos pelo sistema para determinar a natureza, oportunidade e extensão dos testes substantivos de classes específicas de transações ou de saldos.” É importante ressaltar que o auditor deve conhecer o controle interno da empresa, para isso efetua entrevistas com os funcionários, obtendo informações sobre o processamento das transações. Após esse entendimento, o auditor deve verificar se o sistema funciona corretamente conforme descrito pelos funcionários entrevistados e a partir desse momento determinar a natureza e a quantidade de erros que possam ter

ocorrido na aplicação desses procedimentos de controle. Isso consiste na primeira etapa dos testes de observância, onde o auditor determina se o sistema está funcionado conforme descrito. Nessa etapa dos teste de observância, o autor não está preocupado com erros envolvendo valores, mas com erros de adesão aos procedimentos de controle previamente estabelecidos. Erros de valor provocam impacto direto nos valores constantes das demonstrações contábeis. Erros de adesão, isto é, falta de conformidade, não resultam necessariamente, em erro de valor no saldo de balanço. (CREPALDI,2004, p.192)

Após passada essa primeira etapa, o auditor está voltado para a verificação da efetividade do funcionamento do sistema de controles do que, propriamente, com sua estrutura. Sendo essa a segunda etapa do teste de observância, que refere-se especificamente aos erros de processo que possam afetar as demonstrações financeiras.

8.2 Testes Substantivos

De acordo com NBC T 12 “os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo sistema de informação da entidade.” Esse tipo de teste tem a finalidade de obter provas suficientes e convincentes sobre as transações, saldo e divulgações nas demonstrações financeiras, que lhe proporcionem fundamentação razoável para a emissão do relatório. Para Crepaldi (2004, p.193): O objetivo dos testes substantivos é certificar-se da correção de um ou mais dos seguintes pontos:

  • Existência: se o componente patrimonial existe em certa data;
  • Direitos e obrigações: se efetivamente existentes em certa data;
  • Ocorrência: se a transação de fato ocorreu;
  • Abrangência: se todas as transações estão registradas; e
  • Mensuração, apresentação e divulgação: se os itens estão avaliados, divulgados, classificados e descritos de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e as normas brasileiras de contabilidade.

Na aplicação dos testes substantivos, o auditor deve considerar os seguintes procedimentos técnicos básicos:

Segundo Crepaldi (2004) “A revisão analítica constitui uma forma essencial de testes substantivo. Procura responder, no nível mais simples, à pergunta “esse item (transação, saldo etc.) é razoável?” Pode-se considerar que os procedimentos de revisão analítica possuem três funções distintas e que podem ser realizadas em três vezes, separadamente:

  • Como revisão final das demonstrações finaceira, no final da auditoria;
  • Como instrumento de planejamento, o qual se emprega antes de terem início da auditoria;
  • Como elemento da auditoria, durante a mesma.

Ainda para Crepaldi: A revisão analítica é utilizada, muitas vezes, no final da auditoria e, nesse caso, constitui uma verificação conclusiva, para determinar se as demonstrações financeiras estão corretas e, caso não estejam, que perguntas têm de ser respondidas e que informação é necessária para se ter certeza de que o auditor compreende a atividade da empresa e as demonstrações financeiras.

8.5 Combinação de Teste de Observância e Substantivos

Crepaldi refere-se a combinação dos testes como uma forma de atingir o equilíbrio entre os testes de observâncias com testes substantivos e isso está sujeito a diversos fatores e circunstâncias, sendo o mais comum: para controles internos fortes, a combinação dos procedimentos normalmente favorece os testes de observância e os testes substantivos analíticos; para controles internos fracos, a combinação dos procedimentos normalmente favorece os testes substantivos mais extensos, tanto os analíticos como os detalhes; e caso os controles internos sejam fracos o tamanho da amostragem deve ser maior.

8.6 Direção dos Testes

O saldo de uma conta do balanço patrimonial ou demonstração do resultado do exercício pode estar errado para mais (superavaliado) ou para menos (subavaliados).

Devido a esse risco todas as contas da contabilidade devem ser testas para superavalição ou subavaliação. Almeida infere que é mais prático dirigir os testes principais de superavalição para as contas devedoras, normalmente, as contas do ativo e despesas e os subavalição para as contas credoras, geralmente, contas do passivo e receitas.

8.7 Testes para Superavaliação e Subavaliação

No teste superavaliação o auditor parte do valor registrado no razão geral para o documento-suporte da transação. No que se refere aos objetivos: O objetivo desses procedimentos é detectar superavaliação de débitos. Essa superavaliação poderia ser feita verificando-se o seguinte:

  • Falta de documento ou documento não válido;
  • Soma a maior dos registros ou razão geral;
  • Transporte a maior do valor do documento para o registro inicial e do valor de um registro para outro ou para o razão geral. (ALMEIDA, 2003. p.53)

No teste para subavaliação o auditor parte do documento para o razão geral, ou seja, é o contrário do teste de superavaliação. Quanto ao objetivo dos testes de subavaliação o livro do Almeida (2003) define que serve para identificar a subavaliação dos créditos sendo que podem ocorrer com a não inclusão do documento no registro inicial, soma a menor dos registros ou razão geral e transporte a menor do registro inicial para outro registro.

9. Conclusão

A auditoria eficiente necessita de um bom planejamento com antecedência, pois ele permite que o auditor prepare seu papeis de trabalho para desenvolver seus procedimentos formulando seu parecer com muito embasamento. Como todas as ações e decisões dentro de uma empresa são melhor executadas quando se há um bom planejamento, com a auditoria não é diferente, sendo esse um ponto estratégico para o processo de suas atividades.

Anexo 1 – Questionário

1) Um dos objetivos do planejamento da auditoria é: a) Verificar se a diretoria é competente. b) Aumentar o mercado da empresa. c) Analisar a lucratividade da empresa nos últimos anos. d) Identificar as principais áreas de riscos para a auditoria, determinar os procedimentos a serem aplicados, alocar os recursos disponíveis e ressaltar os principais problemas detectados nas auditorias anteriores. e) Ressaltar a importância da aplicação dos corretos princípios fundamentais da contabilidade.

2) O planejamento de auditoria deve considerar todos os fatores relevantes na execução dos trabalhos. Assinale a opção que não se constitui em fator relevante para o planejamento da auditoria: a) Riscos de auditoria. b) Existência de entidades associadas, filiais e partes relacionadas. c) Uso dos trabalhos de especialistas. d) Prevenção de fraude e erro. e) Grau de confiança nos sistemas de controles internos.

3) Assinale a alternativa que corresponde ao procedimento que não deve ser contemplado no planejamento da auditoria pela primeira vez na entidade que tenha sido auditada por outro auditor independente. a) Exame da adequação dos saldos de encerramento do exercício anterior com os saldos de abertura do exercício atual. b) Verificação do pagamento dos honorários da auditoria anterior. c) Identificação de relevantes efeitos subseqüentes ao exercício anterior, revelados ou não revelados. d) Verificação se as práticas contábeis adotadas no atual exercício são uniformes com as adotadas no exercício anterior. e) Nenhuma das anteriores.

4) Marque V (verdadeira) ou F (falsa): a) ( ) No planejamento da auditoria, o auditor externo deve ponderar menor preço e melhor qualidade. b) ( ) Os testes substantivos visam a obtenção de razoável segurança de que os procedimentos de controle interno estão em efetivo funcionamento e cumprimento. c) ( ) é uma das vantagens da auditoria comentar facilitar a administração do trabalho

5) Relacione os principais objetivos a serem atingidos no planejamento de auditoria: