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As características do sistema genital feminino e masculino, sua função reprodutiva e as doenças sexualmente transmissíveis mais comuns, como clamídia, gonorréia, sífilis e aids. Além disso, aborda a importância do uso de preservativos para prevenir essas doenças.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
SÉRIE A QUEM SE DESTINA: 8ª ou 9ª série do Ensino Fundamental.
Você já parou para pensar e tentar compreender que papel a reprodução representa na vida de todos os seres vivos? Para que realmente ela serve? Em qualquer idade o ser humano consegue se reproduzir? Os meninos e meninas possuem órgãos reprodutores semelhantes? Por que os irmãos de uma mesma família podem ser tão diferentes? Há doenças que podem atacar os órgãos relacionados com a reprodução? Elas têm cura? Por que existem crianças com AIDS?
Desde os primórdios da vida, a reprodução cumpre o papel de permitir a perpetuação das espécies sobre a Terra e garantir que as características genéticas sejam mantidas através das gerações, inclusive a humana. É através dela que dois seres vivos transferem seu material genético (todas as informações que possuímos – como somos: olhos, pele, cabelos, etc.) para a formação de outro ser vivo, que será único. Assim, um novo bebê que nasce, traz características do pai e da mãe, mesmo que essa criança se pareça mais com um ou outro não importa, ela possui sua carga genética formada em parte pelas informações maternas e em parte pelas informações paternas.
Sim! Até aqueles que nem conseguimos enxergar a olho nu se reproduzem – até mesmo os vírus que são seres onde não há um consenso absoluto entre os cientistas em
Claro, fecundação é a união do espermatozóide com o óvulo e conseqüente junção de seus DNAs.
Fecundação - Fonte: GNU Free Doc. License,www.wikipedia.org
Há dois tipos de fecundação:
1- Interna: é aquela em que os gametas se encontram dentro do corpo da fêmea. Como na nossa espécie, o espermatozóide é depositado no fundo da vagina da mulher e deve percorrer o útero e chegar até as tubas uterinas para encontrar com o ovócito II.
2- Externa: é quando os gametas masculinos se encontram com os femininos fora do corpo da fêmea, como nas rãs e sapos. Na época do acasalamento, depois de encontrar Sapo - Fonte: GNU Free Doc. License, um lugar seguro, a fêmea deposita seus óvulos www.wikipedia.org e por cima deles o macho deposita seus espermatozóides.
Perereca - Fonte: GNU Free Doc. License, www.wikipedia.org
Falando em fecundação, há um vídeo bem legal no YouTube sobre como ocorre o processo de fecundação na nossa espécie. Acesse o endereço abaixo e aproveite: http://br.youtube.com/watch?v=qq7KsQtykBs.
É claro que não! É preciso, na verdade, um conjunto de órgãos, tanto masculinos como femininos realizando cada um, uma tarefa em específico, para que esse ser vivo possa ter condições de se desenvolver e nascer.
O Sistema Genital Feminino é formado: a) ovários: a mulher possui dois ovários. Eles medem cerca de 3 cm de comprimento por 2 cm de largura, possuem um formato ovalado. São responsáveis pela produção dos ovócitos II (se for fecundado completará a maturação e se tornará óvulo) e os hormônios sexuais femininos: estrogênio e progesterona (dão as características sexuais secundárias à menina: aparecimento de pelos, mamas, menstruação, etc.). b) tubas uterinas: são em número de duas. Medem cerca de 7 a 24 cm, são elas que “captam” o ovócito II dos ovários e, também, é o local onde ocorre a fecundação. c) útero: ele é um órgão único, oco e muscular, seu tamanho é de um punho fechado. O músculo que o forma é chamado de miométrio e internamente o útero é revestido por uma membrana chamada endométrio – é essa membrana que “descama” durante a menstruação. Sua cavidade interna mede aproximadamente 8 cm. Segundo Grandes Temas da Medicina (1986), “a elasticidade do útero é extraordinária. No final da gravidez o aumento é superior a 500 vezes: a cavidade chega a medir 32 cm de comprimento e o peso atinge 1 kg, sem considerar os 3,5 kg do feto e placenta [...]”. É nele que o bebê fica durante a gestação que normalmente dura para os humanos de 38 a 40 semanas. Olhando para um útero ele nos faz lembrar a forma de uma pêra invertida. Na extremidade inferior do útero há um estreitamento chamado de colo uterino, essa região se dilata podendo chegar até 10 cm quando ocorre um parto normal, isso acontece para que o bebê possa passar e vir a nascer. d) vagina: canal muscular que possui pequenas dobras em sua superfície interna; mede cerca de 10 cm. É o canal da relação sexual, do parto normal e por onde sai o líquido da menstruação. e) glândulas vestibulares: são em número de duas e estão localizadas na parte interna da vagina; medem cerca de 1 cm cada uma. Sua função é produzir um líquido lubrificante para facilitar o ato sexual.
O vídeo a seguir mostra de uma forma bem bacana os órgãos do sistema genital masculino e feminino, alguns termos estão desatualizados, mas vale a pena conferir. Acesse o endereço e aproveite: http://br.youtube.com/watch?v=ObRExD4zREk.
Bem, ele também possui vários órgãos, vamos conferir! a) testículo: são em número de dois; possui o formato ovalado e estão localizados dentro do escroto ou bolsa testicular. Eles são formados por uma rede de tubos enovelados chamados de seminíferos. A função dos testículos é produzir os espermatozóides a partir da adolescência e o hormônio sexual masculino: a testosterona (dá as características sexuais secundárias ao menino – surgimento de pelos nos genitais, engrossamento da voz, etc.). O escroto, nada mais é que uma pele que recobre os testículos. Para que haja a formação de espermatozóides saudáveis é necessário que os testículos estejam a uma temperatura menor que a do nosso corpo, para resolver esse problema a natureza criou o escroto, onde os testículos podem ficar mais “frios”. De acordo com Kapit e Élson (1981), essa temperatura deve girar em torno de 35º C. b) epidídimo: são em número de dois localizados cada um sobre um testículo como se fosse um “gorro”. Eles são formados por uma rede de canais enovelados, nele os espermatozóides podem ficar armazenados por até um mês, se não forem ejaculados dentro desse prazo eles sofrem degeneração e são absorvidos pelo organismo. c) ducto deferente: canais que partem cada um de um epidídimo; medem cerca de 30 cm. Sua função é permitir a passagem dos espermatozóides durante a ejaculação. d) glândula vesiculosa: em número de duas, uma de cada lado do ducto deferente. Seu tamanho varia em torno dos 7 cm e sua função é produzir um líquido que nutre os espermatozóides mantendo-os vivos. e) próstata: é uma glândula única que envolve a porção inicial da uretra. Produz uma secreção alcalina que ajuda a baixar a acidez da uretra e da vagina, a movimentar os espermatozóides e, também, é essa secreção que dá ao sêmen seu odor característico.
f) ducto ejaculatório: é um tubo onde dentro dele os espermatozóides recebem as secreções da próstata e das glândulas vesiculosas. De acordo com Lopes e Rosso (2005), o sêmen ou esperma é constituído por cerca de 10% de espermatozóides e em torno de 54% de secreções das glândulas vesiculosas. g) uretra: no homem além da função de ejaculação, também serve para micção (ato de urinar). Ela possui movimentos peristálticos que empurram o sêmen para o interior do corpo feminino. h) pênis: é o órgão copulador masculino (usado nas relações sexuais). Seu tamanho pode variar muito de homem para homem. Ele é formado por tecido cavernoso e esponjoso que se enchem de sangue sob estímulos sexuais e permitem que o pênis fique ereto (“duro”). Sua “cabeça” recebe o nome de glande e possui uma pele chamada prepúcio que a recobre e é retrátil, ou seja, puxada para trás deixa a mostra a glande, mas, em alguns meninos, essa pele pode estar “colada” – é o que chamamos de fimose. i) glândulas bulbouretrais: são duas e se encontram junto à uretra; possuem o tamanho de uma ervilha. Produzem uma substância mucosa que é eliminada antes da ejaculação para lubrificar os órgãos sexuais no momento da relação sexual e também diminuir a acidez da uretra masculina. Observe os órgãos do sistema genital masculino:
Sistema Genital Masculino - Fonte: GNU Free Doc. License, www.wikipedia.org
Dentro do ovócito secundário está o núcleo celular contendo 23 cromossomos maternos, que representam a metade da carga genética de um ser humano. Sua intenção é se unir à outra metade que está com o espermatozóide.
O espermatozóide eliminado na ejaculação geralmente, é formado por uma “cabeça” onde se encontra o núcleo com os 23 cromossomos paternos, uma vesícula chamada acrossomo que possui enzimas que ajudarão a romper a coroa radiata e a zona pelúcida do ovócito secundário, uma região intermediária e um flagelo (cauda longa que ao se movimentar faz o espermatozóide se locomover). Espermatozóide - Fonte: GNU Free Doc. License, www.wikipedia.org
PENSE:
Com certeza sim! Não é de hoje que ouvimos falar das DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) e da AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida). A ocorrência delas tem crescido muito, principalmente entre os adolescentes. E você sabe por quê? Bem, as explicações são muitas. O que nós sabemos é que os jovens de hoje estão iniciando mais cedo suas atividades sexuais e não sabem, muitas vezes, como administrar essa situação. Para Santos et al. (2001), na adolescência os jovens possuem um pensamento mágico de proteção e invulnerabilidade, daquele tipo que comigo não ocorre, mas que geralmente traz consequências desagradáveis e desastrosas, não só para eles. Inúmeras pesquisas realizadas com adolescentes indicam que os mesmos não usam preservativos em todas as suas relações sexuais. Um desses estudos foi realizado por Borges e Schor (2005) com 406 adolescentes entre 15 e 19 anos, constatou-se que quase a metade deles
já haviam iniciado sua vida sexual e desses só 61% tinham usado algum método que evitasse a gravidez na primeira relação sexual. Dá para acreditar nisso? A gente percebe que os adolescentes não estão se prevenindo para evitar a contaminação de inúmeras doenças e a gravidez. O uso de preservativos (“camisinha”) nas relações sexuais resolveria grande parte desse problema. Uma solução que parece simples, mas que não é posta em prática por muitos. Os números apontam para isso: Dados de 2003 do Plano Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde do Brasil são assustadores sobre o número de casos dessas doenças no país. Cerca de 1.967.200 pessoas contraíram a clamídia, doença de transmissão sexual que aparece em primeiro lugar no ranking de contaminação, seguida depois pela gonorréia com 1.541.800 contaminados, a sífilis apresentou 937.000 casos. O HPV com 685.400 e o herpes genital com 640.900 pessoas atingidas. A AIDS, por sua vez, atinge, segundo estimativas do Ministério da Saúde (2007) baseadas em dados coletados após o desenvolvimento de uma pesquisa realizada em 2004 em todo território brasileiro, cerca de 593 mil brasileiros entre 15 e 49 anos e destes muitos contraíram a doença ainda na adolescência.
As doenças sexualmente transmissíveis não são novas, segundo alguns historiadores elas já existiam no mundo antigo. Geralmente são fáceis de serem curadas (com exceção da AIDS) desde que tratadas no início. O problema é que muitos por falta de conhecimento ou vergonha deixam de procurar um médico ao contrair uma DST e acabam pedindo conselho a pessoas não habilitadas, o que dificulta a cura. Geralmente os sintomas dessas doenças podem ser diferentes nos dois sexos e vão variar conforme o tipo de infecção.
Vamos conhecer algumas delas: 1- clamídia: talvez você nunca ouviu falar dessa doença, mas ela é atualmente a mais comum das DSTs transmitidas no Brasil. É causada por uma bactéria a Chlamydia trachomatis, que
do tratamento as verrugas começam a crescer e espalhar ficando com a aparência de um couve-flor. Há muitas pessoas que estão contaminadas pelo HPV, mas não possuem nenhum sintoma e transmitem a doença – daí a importância do uso de preservativos nas relações sexuais. Mulheres que já tiveram essa DST devem fazer exames frequentes, pois alguns tipos desse vírus favorece o aparecimento de câncer do colo do útero. De acordo com Brena (2006), 98% dos casos de câncer do colo do útero são causados por esse vírus. Imagem de condiloma acuminado em genital masculino e feminino – Fonte: PN-DST/AIDS/SVS/MS.
Em alguns casos, a doença pode ser transmitida em banheiros, saunas, com o uso comum de roupas íntimas, etc. 5- cancro mole: é causado por uma bactéria a Hemophilus ducreyi. Seus sintomas surgem de 2 a 5 dias após a contaminação, de início surge uma ferida que cresce em tamanho e profundidade ficando úmida e dolorosa. Se o tratamento demorar surgem várias outras feridas ao redor da primeira. Essas feridas geralmente surgem na ponta do pênis, no ânus, nos lábios maiores e menores e é raro surgirem no interior da vagina. Pode aparecer uma íngua na virilha muito dolorosa. A pessoa contaminada, segundo Brena (2006), pode contaminar mãos e unhas em contato com as feridas e contaminar outras partes do corpo e/ou até outras pessoas como o parceiro ou namorado(a). Por isso, é importante a higienização (banho) após a relação sexual, pois só a camisinha não dará proteção total. Glande apresentando uma ferida do Cancro mole – Fonte: PN-DST/AIDS/SVS/MS.
DISCUSSÃO:
Há muitos autores que se questionam sobre as origens da sífilis. O que se sabe ao certo é que ela é uma doença muito antiga que atingiu vários povos em diferentes partes da Terra. De acordo com Couto (2006):
A origem da sífilis não é conhecida, mas seus primeiros registros foram em figuras encontradas em tumbas do Egito, no tempo dos faraós, e pode ter sido documentada por Hipócrates na Grécia Antiga. Seria encontrada na cidade grega de Metaponto, a aproximadamente 600 a.C., e em Pompéia, na Itália, foram encontradas evidências arqueológicas nos sulcos dos dentes de filhos de mães com sífilis.
Essa doença não é transmitida apenas nas relações sexuais, mas também pelo sangue (transfusões, lâminas, etc., desde que contaminados com a bactéria). Os primeiros sintomas, quando a contaminação ocorreu por relações sexuais, surgem geralmente após 2 ou 3 semanas de contaminação no local dos órgãos genitais por onde a bactéria entrou no Ferida do 1º estágio da sífilis - corpo. Ali surge uma ferida dura que não dói, ela desaparece Fonte: PN-DST/AIDS/SVS/MS. sem tratamento de 30 a 60 dias – é o primeiro estágio da doença. Algum tempo depois, mais ou menos 60 dias, surgem manchas de cor rosa ou escuras no corpo todo da pessoa, inclusive nas solas dos pés e palmas das mãos, ínguas pelo corpo, febre e, em alguns casos, queda de cabelos. Esses sintomas também desaparecem sozinhos e a pessoa pode pensar que ficou curada, mas isso não é verdade. A bactéria continua no organismo Manchas do 2º estágio da sífilis - fazendo estragos onde surgirão seus efeitos posteriormente – é o Fonte: PN-DST/AIDS/SVS/MS. segundo estágio da doença.
Passado alguns anos, geralmente 4 ou 5 anos, aparecem as complicações mais graves, e a pessoa pode ficar cega, paralítica, com problemas sérios do coração, com problemas mentais, entre outros – é o terceiro estágio da infecção. Devemos lembrar que a sífilis tem cura em qualquer estágio. Os medicamentos vão matar as bactérias, mas não conseguirão devolver a visão, o coração ou a mente em perfeito estado que estava antes da contaminação. Por isso, é importante combater a doença já no primeiro estágio.
Em 1981 a comunidade médica dos Estados Unidos alertaram para a provável existência de uma nova doença, essa desconfiança estava presente em relatos publicados pelo Centro de Doenças de Atlanta (Estados Unidos) onde era descrito o caso de cinco jovens de Los Angeles (Estados Unidos) que apresentavam os sintomas de uma rara pneumonia e o sistema imunológico muito debilitado. O interessante é que os pacientes eram todos homossexuais. Devido a isso a AIDS, na época, era tida como uma doença só de “gays”. O tempo foi passando e surgiram novo casos daquela estranha doença que contaminava agora não só homossexuais. Hoje nós sabemos, que qualquer pessoa em qualquer idade ou classe social pode contrair o HIV. Segundo a UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS) estima-se que, atualmente, em todo planeta, 33,2 milhões de pessoas vivem com o HIV. Sendo que somente uma em cada dez pessoas no mundo portadoras do vírus fez exames e sabe que está contaminada. No Brasil, segundo o Boletim Epidemiológico (2007), de 1980 a junho de 2007 foram constatados 474.273 casos da doença no país.
Há pessoas que pegam o HIV e não possuem de início nenhum sintoma, outras podem ter:
Muitos pesquisadores não acreditam numa cura definitiva para a AIDS ou se ela vir a existir levará, ainda, muitas décadas. Assim, a melhor forma para não adquirir o HIV é tomando as seguintes atitudes:
O vírus da AIDS é muito inteligente, se for atacado de uma só maneira, ele sofre mutações para poder se replicar mais e jogar a droga para escanteio. Por isso é que formas resistentes do HIV emergem se o vírus for atacado com um tipo de agente. A combinação de remédios é um jogo [...]. Com mais remédios, o vírus pode ser enganado e as probabilidades de ele sofrer mutações diminui muito (FITZGERALD, 2003).
Ou seja, com mais medicamentos aumentarão as chances do portador de HIV eliminar os vírus do organismo, pois se uma droga falhar existem as outras que podem impedir a reprodução (replicação) do vírus.
Pois é, os brasileiros contaminados com HIV são privilegiados com relação ao tratamento oferecido, pois conseguem tomar os medicamentos existentes e aumentar suas esperanças de vida. Em alguns lugares, como na África, as pessoas não possuem esse privilégio. Lá apenas uma de cada dez pessoas recebe tratamento adequado. Pelas estimativas da UNAIDS de 2007, seis em cada dez pessoas com AIDS está na África. O problema é que a quantidade de remédios consumido nesse país não passa de 1% do total consumido pelos portadores de HIV do mundo. Privilegiados ou não, nós temos é que ficar bem longe desse vírus e alertar aqueles que estão desavisados!!!!
Agora é sua vez!!! Assista o vídeo abaixo sobre DST/AIDS. Acesse o endereço a seguir e aproveite: http://br.youtube.com/watch?v=xCeOKMEnN70.
Um outro problema muito importante que está ocorrendo cada vez mais entre os adolescentes, além das DSTs e AIDS, é a gravidez precoce e indesejada. Segundo Lunardelli (2002), há um aumento considerável desse fato entre as meninas de 10 a 14 anos.
Será que essas garotas não sabiam como se prevenir? Como elas poderiam ter se prevenido? Quais são os métodos? Quem deve pensar nos métodos que evitam a gravidez, a menina ou o menino? E agora, o que elas podem fazer para que isso não ocorra mais? Será que as adolescentes grávidas correm algum risco durante a gestação?
Para responder a essas perguntas e para você saber muito mais sobre o assunto, peça para um professor(a) de sua classe acessar o Folhas de Ciências sobre a gravidez na adolescência número 3267 (no próprio portal dia-dia-educação há um link que dá acesso aos Folhas produzidos) e trabalhar com você e seus colegas no laboratório de informática da escola. Vamos lá, informe-se!
1- Em agosto de 1997 vários especialistas, de todos os continentes, se reuniram em São Paulo para fazer uma revisão e correção de muitos termos que usamos para nomear os órgãos e estruturas do corpo humano, inclusive do sistema genital? Lá foi decidido que seria necessário substituir o nome de vários desses órgãos por outros mais simples ou mais apropriados. Assim, hoje temos:
ATUAL ANTERIORMENTE
**- sistema genital - sistema reprodutor
2- Desde a constatação da AIDS no mundo, milhares de pessoas já morreram. Entre elas, vários cantores e artistas famosos aqui do Brasil. Veja a seguir, algumas dessas personalidades que sucumbiram a essa doença:
E aí, você já consegue responder as primeiras questões desse texto?