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Guias e Dicas
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SAA: Alternativa ao Ensino de Leitura em Instituições de Ensino Superior, Notas de aula de Construção

Uma unidade didática sobre o ensino e aprendizagem de leitura segundo a metodologia freinet, com foco na sala de apoio à aprendizagem (saa) do colégio estadual antônio maximiliano. O trabalho consiste em atividades lúdicas que desenvolvem a leitura, escrita e oralidade, utilizando textos e fontes diversificadas. Alunos de 5ª série/6º ano e 6ª série/7º ano são alvo da intervenção.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Tucupi
Tucupi 🇧🇷

4.6

(74)

401 documentos

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Título:” A Sala de Apoio à Aprendizagem (SAA) como Alternativa ao Ensino e Aprendizagem de Leitura” Autor Helena Aparecida Gualtieri Prates Escola de Atuação Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta Município da escola Marechal Cândido Rondon Núcleo Regional de Educação (^) Toledo Orientador (^) Terezinha Corrêa Lindino Instituição de Ensino Superior IES- Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE- Campus de Marechal Cândido Rondon Disciplina/Área (entrada no PDE) Língua Portuguesa Produção Didático-pedagógica (^) Unidade Didática Relação Interdisciplinar (indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho) Público Alvo (indicar o grupo com o qual o professor PDE desenvolveu o trabalho: professores, alunos, comunidade...) Alunos de 5ª série/ 6 ºano e 6 ª série/7ºano (os que frequentaram ou frequentam a Sala de Apoio à Aprendizagem) do Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta Localização (identificar nome e endereço da escola de implementação) Colégio Estadual Antônio Maximiliano Ceretta- Rua Costa e Silva, 1350 , Jardim Social Apresentação: (descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples) A leitura representa uma atividade de grande importância para a vida de cada indivíduo, por meio dela podemos interagir e compreender o mundo a nossa volta. Ler é uma prática básica, essencial; é uma das competências mais importantes a serem trabalhadas; é familiarizar-se com diferentes textos produzidos em diferentes esferas; é superar a atividade de decodificação das palavras e utilizar esses códigos como ponto de partida, fazendo com que o aluno relacione as partes de um texto e torne-se um leitor apto a identificar os aspectos discursivos do mesmo. O projeto será com alunos que frequentaram ou frequentam a Sala de Apoio. O assunto do estudo é o ensino e a aprendizagem de leitura segundo a metodologia Freinet; o trabalho será a continuidade das práticas desenvolvidas na SAA, com atividades lúdicas visando o desenvolvimento da leitura, da escrita e da oralidade, por meio de textos e fontes diversificadas. Pretende-se possibilitar aos alunos a escolha de suas leituras, de dificuldades crescentes,permitindo o contato a vários tipos de leitura.Para alcançar os objetivos serão executadas as seguintes atividades:

  • Leitura e escrita de diversos gêneros;
  • Interpretação simbólica;
  • Construção de novos símbolos;
  • Decifrar símbolos e formação de frases;
  • Produção de textos. Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Leitura- Metodologias Alternativas- Uso da Língua Escrita

FICHA PARA CATÁLOGO

PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

GOVERNO DO PARANÁ SECRETARIA DE

ESTADO DA EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

HELENA APARECIDA GUALTIERI PRATES

UNIDADE DIDÁTICA

A SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM (SAA) COMO

ALTERNATIVA AO ENSINO E À APRENDIZAGEM DE LEITURA

Unidade Didática, apresentada como requisito obrigatório de Participação no Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, na área de Língua Portuguesa,da Secretaria Estadual da Educação- SEED- Universidade do Oeste do Paraná- Marechal Cândido Rondon – Pr. Orientadora: Terezinha Corrêa Lindino Marechal Cândido Rondon-Pr

SUMÁRIO

  • DADOS DE IDENTIFICAÇÃO...........................................................................
  • APRESENTAÇÃO.............................................................................................
  • O QUE É LEITURA............................................................................................
  • OBJETIVO GERAL............................................................................................
  • OBJETIVOS ESPECÍFICOS..............................................................................
  • INTRODUÇÃO...................................................................................................
  • CONVITE A LEITURA E ESCRITA...................................................................
  • CANTO 1 : VAMOS LER E ESCREVER............................................................
  • CANTO 2 : VISUALIZAÇÃO X INTERPRETAÇÃO..........................................
  • CANTO 3 : CONSTRUÇÃO DE NOVOS SÍMBOLOS
  • CANTO 4 : DECIFRAR SÍMBOLOS E FORMAÇÃO DE FRASES
  • CANTO 5 : PRODUÇÃO DE TEXTO.................................................................
    • INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................

série/ 7 º ano frequentadores da Sala de Apoio à Aprendizagem (SAA) do Colégio estadual Antônio Maximiliano Ceretta, localizado no município de Marechal Cândido Rondon, do Núcleo Regional de Toledo. Pretende-se com esta Unidade Didática possibilitar aos alunos a escolha de suas leituras com níveis de dificuldades crescentes e fazer com que os mesmos sejam capazes de relacionar-se com textos, com as informações implícitas e perceber as relações com outros contextos. O objetivo deste trabalho é desenvolver uma proposta de encaminhamento, com sugestões de atividades, utilizando a metodologia Freinet, de modo a analisar diversas leituras em suas diferentes dimensões. Pretende ainda desenvolver ações alternativas para tornar os alunos leitores aptos ao contexto da palavra mundo. O QUE É LEITURA A leitura é imprescindível na formação dos alunos. Para se formar um leitor, ele necessitará realizar um trabalho de construção de significação do texto a partir do conhecimento linguístico e da intencionalidade do autor. “Ler é uma prática básica, essencial, indispensável para a aprendizagem”. (RANGEL, 1991 , p. 10 ). Ao “Ler o mundo [deve-se] assumir-se com sujeito da própria história. É ter consciência dos processos que interferem na sua existência como ser social e político”, nos aponta Freire (1 996 , p. 7 ). Por conseguinte, ainda segundo o autor, Ler é uma operação inteligente, difícil, exigente, mas gratificante (...) é procurar ou buscar criar a compreensão do lido, (...) é engajar-se numa experiência criativa em torno da compreensão. Da compreensão será tão mais profunda quanto sejamos nela capazes de associar-se. (FREIRE, 1996 , p. 29 - 30 ). Aprender a ler, a escrever, alfabetizar-se é aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto como relação dinâmica que vincula linguagem e

realidade. O indivíduo só é capaz de fazer leitura permanente do mundo, quando consegue captar o que se apresenta por meio do dinamismo deste mundo para nele interferir a atuar. Nesse sentido, o sujeito que produz uma leitura a partir de sua posição, interpreta. A leitura representa uma atividade de grande importância para a vida de cada indivíduo, pois, por meio dela podemos interagir e compreender o mundo a nossa volta e sua própria formação, contribuindo para o crescimento e participação ativa e crítica na sociedade. Ler o mundo é assumir-se. OBJETIVO GERAL Definir e analisar os tipos de estímulos de leitura ao aluno do Ensino Fundamental, buscando torná-lo um leitor apto a identificar os aspectos discursivos do texto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conceituar o que é leitura da palavra e de mundo; Identificar os tipos de estímulos existentes na literatura; Selecionar técnicas de leitura apropriadas para o Ensino Fundamental (5ª série/ 6 º ano, 6 ª série/ 7 º ano); Analisar diferentes leituras em suas diferentes dimensões: o dever, a necessidade e o prazer de ler; Discutir a utilização da diversidade textual e a intertextualidade, por meio de textos de diferentes tipos (verbais e não-verbais, literários, informativos, poéticos, publicitários, humorísticos, opinativos) e gêneros (contos, fábulas, notícias, reportagens). INTRODUÇÃO O ensino de Língua Portuguesa tem sido objeto de intensas reflexões críticas a partir da década de 1940. Tem havido, nesses anos, uma crescente consciência da precariedade dos resultados do ensino da língua materna no

Nas Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do estado do Paraná, a leitura é entendida como um processo de produção de sentido. “No ato da leitura, um texto leva a outro e orienta para uma política de singularização do leitor que participa da elaboração dos significados, confrontando-o com o próprio saber, com sua experiência de vida”. (SEED, 2008 , p. 57 ). O processo de leitura deve garantir que o leitor compreenda os diversos textos que se propõe a ler. Ele precisa perceber que com a leitura poderá ter variados objetivos: para aprender, para obter informação, para seguir instruções, por prazer, para comunicar um texto a outras pessoas, para ter conhecimento do mundo e que não basta apenas ler, mas é importante analisar, interpretar e conhecer para agregar valor à atividade ou necessidade que se tem. Assim, ao pensarmos nos benefícios da leitura devemos pensar em formas de aplicação e desenvolvimento da leitura em sala de aula. Desta forma, a Pedagogia Freinet é uma proposta que tem a intenção de modernizar a escola, para que esta seja uma escola do povo, buscando formar um homem mais livre, mais responsável. O autor aponta que é necessário conhecer a natureza ao homem e dar consciência do que ele é, do que quer e dar instrumentos necessários para que ele possa superar as dificuldades. Ele ainda enfatiza que o aprender deveria passar pela experiência vida e isso só é possível pela ação, por meio do trabalho (pesquisa, documentação e experimentação). É muito importante o trabalho, uma vez que, este deverá ser o centro de toda a atividade. Outro aspecto importante é a liberdade, relativa e não desvinculada a vida e do trabalho de cada um. Para Freinet, a liberdade é a possibilidade do ser humano vencer obstáculo. Desta forma, o autor nos apresenta técnicas pedagógicas que pudessem envolver as crianças no processo de aprendizagem, independente da diferença de caráter, inteligência ou meio social. “[...] o processo de aprendizagem visa aprimorar os diversos conhecimentos. Este conhecimento deve propiciar a prática, a discussão e a leitura de diferentes esferas sociais”. (ELIAS, 2010 , p13).

Segundo Oliveira (apud ELIAS, 2010 , p. 139 ), A classe Freinet é um lugar de produção onde o professor e alunos discutem os conhecimentos básicos da aprendizagem: tudo nela evoca o trabalho produtivo, até o vocabulário usado pelo educador: a classe é um canteiro de obras, ela se divide em oficinas onde é fundamental a presença de ferramentas e o uso de técnicas de trabalho. Ao docente caberia despertar, manter alerta e tornar eficiente o espírito de busca constante sempre respeitando os direitos do ser humano: “[...] o de ser respeitado e valorizado, desenvolvendo a capacidade criativa e imaginativa que cada pessoa tem dentro de si”. (ELIAS, 2010 , p. 13 ). Assim, a escola deveria estar inserida no seio da natureza onde a criança possa desenvolver a inteligência, familiarizar-se com as primeiras práticas escolares. [...] Somente a revolução social daria valor à educação nova. Portanto, a sala de aula passa a ser o lugar aonde professor e alunos discutem os conhecimentos básicos da aprendizagem. Cabe ao docente despertar, manter alerta e tornar eficiente o espírito de busca constante sempre respeitando os direitos do ser humano: o de ser respeitado e valorizado, desenvolvendo a capacidade criativa e imaginativa que cada pessoa tem dentro de si. (ELIAS, 2000 , p. 3 6). A autora nos esclarece que os conceitos-chave da proposta de Freinet são dois: o trabalho e a livre expressão. Para fundamentar a sua pedagogia, Freinet apóia-se em quatro princípios (eixos):

  • Cooperação (construção do conhecimento comunitariamente): o social permite desenvolver entre as crianças e professores relações que conduzem a organização de vários modos de trabalho.
  • Comunicação (como forma de integrar, formalizar, transmitir e divulgar o conhecimento): por meio de conversa livre, textos livres, expressão corporal, debates, proporcionar uma aprendizagem real.
  • Documentação: com o chamado livro da vida, registro da história que se constrói diariamente.
  • Afetividade : elo de ligação entre as pessoas e o objeto do conhecimento.

Fonte: www.dominiopublico.gov.br( 2011 )

ATIVIDADES

CONVITE A LEITURA E ESCRITA

Por meio de várias opções de trabalho com recursos, objetivando a aprendizagem de leitura por alunos, com esta dificuldade específica, trataremos a seguir algumas sugestões de atividades que podem contribuir com o trabalho do professor de Língua Portuguesa na Sala de Apoio à Aprendizagem. Por ser atividades diversificadas, cada professor pode e deve adaptá-las às necessidades específicas de seus alunos. PROFESSORES Fonte: www.dominiopublico.gov.brl ( 2011 ) A aprendizagem e a apropriação da língua é um momento de apreensão, portanto, apresente as propostas de trabalho desta unidade com entusiasmo, enfatizando a real necessidade das mesmas. Ler é uma operação inteligente, difícil, exigente, mas gratificante. Ninguém lê ou estuda autenticamente se não assume, diante do texto ou do objeto da curiosidade a forma crítica de ser ou de estar sendo sujeito da curiosidade, sujeito da leitura, sujeito do processo de conhecer em que se acha. Ler é procurar buscar criar a compreensão do lido; daí, entre outros pontos fundamentais, a importância do ensino correto da leitura e escrita. E que ensinar a ler é engajar-se numa experiência criativa em torno da compreensão. Da compreensão e da comunicação. (FREIRE, p. 29 - 30 ). Canto 1 : VAMOS LER E ESCREVER Duração: 10 min.

A atividade abaixo tem como objetivo proporcionar o contato com ampla diversidade de texto possibilitando a leitura e interpretação de textos (verbal e não-verbal) desenvolvendo a compreensão de sequência da escrita e ideias contidas no texto por meio de cópia. Dicas: Para a realização deste trabalho observe:  Antes de começar dê a eles um momento para exploração do material;  Leve para a sala diversos textos de diversos gêneros e distribua aos alunos;  Peça que eles façam uma leitura silenciosa;  Escolha (direcionando) o texto que será trabalhado em forma de cópia;  A seguir facilitar para que comecem a copiar a respectiva história. Você sabe o que são Gêneros textuais? PROFESSORES Fonte: www.dominiopublico.gov;brl ( 2011 ) Neste momento é importante que se faça uma leitura do texto antes que os discentes façam a cópia. Segundo Bronckart ( 200 3), gêneros são os textos que circulam em nossa sociedade, presentes no nosso dia-a-dia, seja em nossa casa, no trabalho, na rua, na igreja, no mercado, enfim espalhados por todos os lugares. Por onde formos, encontraremos um texto de um determinado gênero nos informando, instruindo, persuadindo, ensinando, entre tantas funções sociais que exercem.

fosse a gente toda ali na feira a comprar e vender, transformava-o em sapo.Acabou por dizer:

  • A solução parece boa, sim senhor.Mas diga-me cá: Se ponho o caldeirão a fazer de vaso, onde cozinho eu depois?
  • Neste novo que aqui tenho e com um preço muito em conta...A bruxa olhou para o caldeirão que o mercador lhe apontava, sobressaindo num monte de muitos outros, de um brilhante avermelhado, mesmo a pedir que o levassem.A bruxa, que tinha os seus brios de mulher, ficou encantada. O mercador aproveitou a ocasião para tecer os maiores elogios ao artigo, gabando a dureza e a grossura do cobre, os rendilhados da barriga, o feitio da asa em meia lua, a capacidade e o peso, tão leve como um bom caldeirão podia ser, fácil de carregar para qualquer lado.
  • Pois bem, levo-o. O mercador esfregou as mãos de contente.
  • Mas aviso-o acrescentou a bruxa: - Se lhe acontecer o mesmo que ao outro, pode ter a certeza de que o transformarei em sapo. O mercador riu-se do disparate enquanto embrulhava o artigo. A bruxa pagou três moedas de prata e foi para casa muito satisfeita com a compra. O caldeirão era realmente uma maravilha. Bonitona sua cor nova e brilhante, cozia uma sopa enquanto o diabo esfrega um olho. E, então para preparar infusões, decocções, unguentos e outras mistelas mágicas, pode dizer-se sem exagero que era bem melhor do que uma panela de pressão.Em relação ao caldeirão velho, a bruxa segui o conselho do mercador:pô-lo à entrada de casa, mas, em vez de uns pés de sardinheiras, plantou-lhe duas hastes de arruda, por ser esta erva muito boa contra o mau olhado. O caldeirão velho, além de servir de vaso, tinha também uma outra função: quando o rato de estimação da bruxa acordava pela manhã,fazia dele a sua casa-de-banho. Os anos foram passando e a bruxa continuou no seu labor. Até que um dia deu por um furo no novo e agora velho caldeirão. Rogou uma praga tamanha que o neto do segundo mercador que lho vendera, a essa hora, em vez de estar a comer o caldo na mesa com a família, estava num charco a apanhar moscas. Disponível em:www.dominiopublico.gov.br(2011)

VAMOS TRABALHAR? Atividade 1 : Façam a cópia da história acima.

VAMOS TRABALHAR?

  1. Algumas letras sumiram! Será que foi um fantasma ou o vento que as carregou? Substitua as figuras com a letra correspondente para fazer sentido. Vocês acreditam? Helena Pinto Vieira Há anta oisa para ssustar A riancinha que é edrosa... O ato preto, manso a isar, A orujinha, tão autelosa, O spantalho, oneco eio, O alhacinho, azendo raça, E o enino, que ambém veio, E, qual antasma, orrendo assa... orém ocê, que é alente, ão eve nisto creditar, Pois ada existe que, ealmente, lgum de nós deva ssustar: Nem ruxa elha, ssombração, Nem o antasma na asa azia... Isto são oisas que da maginação Para ssustar, somente, cria... Você sabia? Adaptado para fins didáticos. Extraído do livro O mundo da criança. Rio de Janeiro: Delta, 1949. Carta enigmática: Como o próprio nome diz é um tipo de texto com desenhos no meio das palavras para serem decifrados. Pois, é justamente com cartas enigmáticas que faremos na atividade a seguir.

 E aí, você descobriu todas as letras que faltavam no poema?  O próximo passo é copiar o texto.  Lembre-se que o tempo estimado para esta atividade é de 5 min.  O aluno que terminá-la passa para a próxima atividade.  Os que não conseguirem terminar continuam na mesma atividade. Canto 3 : Construção de novos símbolos Duração: 20 min Agora vamos partir para a terceira etapa. Para tanto, é necessário fazer com que o aluno perceba o que está expresso nas atividades; que compreendam os símbolos fazendo uso de informações contidas nos textos, utilizando os conhecimentos prévios para a realização dos exercícios. Dicas: Fonte: Disponível em www.dominiopublico.gov.br( 2011 ) VOCÊ SABIA? Crucigrama é o mesmo que palavras cruzadas e Diagrama é a representação visual estruturado e simplificada de um determinado conceito. Exemplo de crucigrama:  Deixe um espaço apropriado para a efetivação da atividade;  A sala de aula deve ser uma oficina em que os alunos possam trabalhar fazendo, refazendo até conseguir terminar a atividade;  Deve-se frisar que o importante não é o jogo ou ganhar; mas sim, o terminar a atividade bem feita.  Lembre-se que diferentes situações de aprendizagem motivam os alunos, portanto leve para a sala diversos modelos de cartas enigmáticas, que é a nossa terceira atividade. Fonte: Disponível em www.portadasescolas.pt ( 2011 )