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Guias e Dicas
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Exame de Ultrassonografia na Gestação: Foco e Avaliação da Morfologia Fetal, Slides de Ginecologia

Informações sobre o exame de ultrassonografia na gestação, com ênfase na avaliação da morfologia fetal. O exame é realizado em três trimestres, com diferentes focos de avaliação: viabilidade, morfologia fetal e crescimento, placenta e vitalidade. O documento detalha as características do exame, as anomalias genéticas que podem ser detectadas e as informações que são fornecidas aos pais.

Tipologia: Slides

2024

Compartilhado em 23/04/2024

maira-segato
maira-segato 🇧🇷

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TRIMESTRE
R1 Maíra
Orientador Elielson
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Baixe Exame de Ultrassonografia na Gestação: Foco e Avaliação da Morfologia Fetal e outras Slides em PDF para Ginecologia, somente na Docsity!

USG NO

SEGUNDO

E TERCEIRO

TRIMESTRE

R1 Maíra Orientador Elielson

OMS preconiza a realização de três

exames ultrassonográficos na gestação:

■ (^) Primeiro Trimestre: entre 11 e 14 semanas ■ (^) Segundo Trimestre: entre 20 e 24 semanas ■ (^) Terceiro trimestre: entre 32 e 36 semanas OBS: de acordo com o guide- line seguido, podem ocorrer diferenças.

USG no

segundo

trimestre

AVALIAÇÃO DA

MORFOLOGIA FETAL

É um exame de rotina do acompanhamento pré-natal em que é feito um estudo minucioso do crescimento do feto, da placenta e do volume de liquido amniótico para detectar possíveis má- formações e anomalias genéticas. A ultrassonografia morfológica deve surpreender a existência de malformações estruturais maiores, tais como espinha bífida, encefalocele, gastrosquise, hérnia diafragmática, anormalidades urogenitais e outras.

USG no

segundo

trimestre

Realizado entre 20 e 24 semanas, se gemelar 18 – 22 sem. Avaliação da morfologia fetal Realização de biometria fetal e avaliação do crescimento fetal (quando dispomos do exame de primeiro trimestre) Avaliação de placenta e líquido amniótico Informação aos pais: diminuição da ansiedade Orientação clínica Prognóstico Planejamento obstétrico

AVALIAÇÃO DA MORFOLOG IA FETAL Avaliação da atividade cardíaca fetal. O corte quatro câmaras do coração faz parte da ultrassonografia morfológica de segundo trimestre. Ele inclui ainda o trato de saída ventricular esquerdo – aorta – e o trato de saída ventricular direito – pulmonar. Gravidez gemelar – requer informação adicional de corionicidade, amnionicidade (melhor avaliada no primeiro trimestre), comparação dos pesos fetais, estimativa do volume do líquido amniótico (vLA) em cada lado do septo intergemelar e sexo fetal. Localização da placenta – A localização da placenta é fundamental na ultrassonografia morfológica. Se a placenta alcança o orifício interno do colo, esse achado deve ser confirmado pela via transvaginal. Quantidade de fetos e a apresentação.

AVALIAÇÃO DA MORFOLOG IA FETAL Comprimento do colo uterino – Marcador importantíssimo de parto pré-termo, também há de ser medido pela ultrassonografia transvaginal. Avaliação de marcadores de aneuploidias. Os rins, a inserção do cordão umbilical e a bexiga (incluindo a demonstração das duas artérias umbilicais ao Doppler colorido) O útero e os anexos devem ser estudados, e a existência de miomas e de massas anexiais deve ser anotada. Há possibilidade de os ovários não serem visualizados na ultrassonografia de segundo trimestre, pelo aumento do útero

RASTREAMENT O DO SEGUNDO TRIMESTRE

Trissomia do 21 – Malformação Menor ■ (^) Ventriculomegalia ■ (^) Osso nasal hipoplásico ■ (^) Prega nucal espessada ■ (^) Intestino hiperecogênico ■ (^) Pieloectasia renal ■ (^) Ossos longos curtos ■ (^) Afastamento do hálux ■ (^) Hipoplasia da falange média do 5° dedo ■ (^) Artéria subclávia direita aberrante Osso nasal hipoplásico Ventriculomegalia Ossos longos curtos Prega nucal espessada Artéria subclávia direita aberrante Pieloectasia renal

  • (^) Cada aneuploidia tem seu padrão específico de anomalias
  • O rastreamento no 2a trimestre tem uma taxa de detecção de 70% e falso positivo de 5%.
  • Ao detectar um marcador ou uma malformação maior, deve-se realizar exame ultrassonográfico detalhado das demais estruturas
  • (^) A avaliação deve ser complementada com ecocardiografia fetal
  • (^) A coleta de cariótipo fetal deve ser avaliada de forma individualizada, a depender do achado de malformação ou o tipo / quantidade de marcadores presentes

Importância

da

avaliação

do

crescimento

fetal:

Função placentária

RCF é um marcador de

sindrome cromossômica e

gênica

RCF está associada a

aumento de mortalidade

Avaliação do colo uterino

  • (^) Avaliação da medida do colo uterino
  • (^) Ultrassonografia transvaginal
  • (^) Rastreamento de colo curto
  • Risco de prematuridade
  • (^) Comprimento ≤ 25 mm

GPS – GRADUAÇÃO PLACENTÁRIA SIMPLIFICADA

PLACENTA PRÉVIA PARCIAL