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Uma descrição detalhada sobre tumores periampulares, sua estrutura, sintomas, diagnóstico, exames complementares, tratamento e prognóstico. Além disso, discute as principais causas genéticas associadas a esses tumores e as diferentes formas de cirurgia utilizadas no tratamento.
Tipologia: Resumos
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Surgem na proximidade da ampola de Vater Estrutura formada por: Ducto pancreático principal ou de Wirsung em conjunto ao ducto colédoco. Músculo esfíncter de Oddi na junção com o duodeno. Permite drenagem da bile e das enzimas pancreáticas para o duodeno Originam-se da adjacência à ampola:
1 º- Identificar o sítio tumoral 2 º - Distinção da localização do tumor 3 º- Avaliação de potencial metástase USG ABD COSTUMA SER O 1º TESTE- avaliação de icterícia obstrutiva. O USG pode mostrar dilatação extra-hepática, presença ou não de cálculos. A seguir: TC de abdome com contraste venoso - visualização do pâncreas e estruturas adjacentes. Exclusão de metástases. TC de tórax e ABD. Coleção expansiva na topografia do pâncreas. Vesícula aumentada de tamanho. Líquido perivesicular, parede espessada, associada a lesão periampular. Seguindo a investigação, podemos pedir uma RNM ou uma colangiorressonancia , ajuda principalmente a avaliar o tumor primário e identificar invasão vascular. A EDA pode ser usada, principalmente em tumores intraluminais, tumores de papila e duodeno. CPRE/USG endoscópico : avalia além da via biliar, serve para avaliar invasão local, o que está além da luz da estrutura. Permite biopsiar lesões fora da via. Diagnostico e estadiamento. É possível tratar.
Alta mortalidade, principal tumor periampular. Mais comum em homem. O paciente PERDE MUITO PESO. Diagnóstico em fase avançada. Acima de 60 anos. Média de diagnostico 72 anos. FATORES DE RISCO: TABAGISMO E OBESIDADE AUMENTAM EM 3X O RISCO.
Cirurgia bilio-digestiva: procedimento cirúrgico. Desvia o trânsito biliar, puxa uma alça de jejuno de baixo e anastomosa em outra alça e a bile vai para lá agora. Dá para fazer uma espécie de BYPASS com o estômago. Prótese de colédoco: drena por prótese endoscópica, cateterismo de via biliar e drena. Drenagem Percutânea: punciona a via biliar guiada por USG e insere um cateter que drena bile para fora. Complicações: infecção, sangramento.
Mais raro que os proximais. FATORERS DE RISCO : inflamações crônicas da via biliar como colangite piogênica e esclerosante primária). Cistos congênitos de colédoco são fator de risco para colangiocarcinoma. Invasão local e disseminação linfonodal são comuns e representam pior prognóstico. CIRURGIA CURATIVA: DUODENOPANCREATECTOMIA (WHIPPLE). É PERIAMPULAR. Contraindicações para ressecção curativa: