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Esboço de TCC de Logistica
Tipologia: Teses (TCC)
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Não perca as partes importantes!
São Vicente 2010
Projeto do Relatório de Pesquisa apresentado como requisito parcial de avaliação final da disciplina de Projeto Tecnológico II do Curso Superior Tecnológico em Logística, ao professor Álvaro Henrique Pedroti Aganti da Silva.
São Vicente 2010
O suco de laranja está inserido solidamente na dieta Europeu e Americano e Asiático, segundo o site portal do agronegócio o Brasil é o maior exportador de suco de laranja integral e concentrado do planeta terra com 81% de fatia do mercado¹, exportando para os EUA, Europa e Ásia, as exportações brasileiras de suco de laranja representaram em 2009 cerca de US$ 2 bilhões² - a oitava força na pauta das exportações do agronegócio brasileiro, ou cerca de 3% do total². Graças às condições do clima, temos bacias hidrográficas e solo privilegiados, resultando no maior produtor de laranja do mundo, com os EUA em segundo lugar³. Baseando-se na importancia emos como proposta apresentar os problemas originados no gargalo do sistema viário de acesso ao porto de Santos, com a chegada das carretas pela rodovia Anchieta e acessando o viaduto da Alemoa com destino a Avenida Perimetral.
¹http://www.agron.com.br/v/10722-a-maior-produtora-mundial-de-suco-de-laranja ² http://www.agron.com.br/v/11169-poder-de-compra-pode-alavancar-venda-de-suco-de-laranja ³ http://www.economiainterativa.com.br/Materia.aspx?p=6&m=
As áreas de plantação e produção de suco de laranja estão concentradas no interior do estado de São Paulo, distantes à cerca de 400 kilometros do único porto exportador de suco de laranja a granel do Brasil. Devido ao grande número de veículos e caminhões nas rodovias, torna-se quase que impossível cumprir horários, esse é um dos problemas enfrentados pelas indústrias que dependem das rodovias para que seu produto chegue ao ponto de saída para exportação, no caso o porto de Santos, hoje o suco de laranja trazido de Bebedouro em tanques isotérmicos, enfrenta sérios problemas com relação ao transito, principalmente na entrada de Santos, onde acontece o "Efeito Gargalo" que é o afunilamento da rodovia, isso muitas vezes gera a perda da carga, uma vez que a mesma é perecível e precisa estar a uma determinada temperatura.
1.2 Justificativa. O principal assunto abordado nesse projeto é transporte de carga perecivel. Esse estudo trará uma visão mais ampla e mais detalhada de todo o processo logístico do suco de laranja desde a produção até o momento de embarque para exportação, contribuindo assim para o conhecimento dos autores do projeto como também dos futuros leitores, com o intuito de ajudá-los a entender todo esse processo.
1.1. Objetivo
Descrever toda a rotina de transporte do suco desde a origem até o embarque nos navios, visando entender todo o método logístico utilizado nestas operações. Compreender e relatar toda a rotina, no transporte de suco de laranja concentrado e congelado vindo da cidade de Bebedouro - SP ao porto de Santos - SP para ser exportado, além de descrever os problemas relacionados a atrasos devido a transito existentes nesse trajeto, descobriremos quais as suas conseqüências com relação ao produto. Cada problema enfrentado durante o transporte terá um impacto maior sobre a carga.
1.4 Metodologia
Este trabalho foi realizado através de sites, livros e pesquisas em campo visando um maior conhecimento do problema. Estamos montando um estudo de caso, com agendamento de visitas a empresa no sentido de compreender todo o processo e detalhar todo o assunto que será investigado..
1.5 Fundamentação Teórica
Durante visita a empresa Louis Dreyfus Commodities realizada no dia 29/10/2009 das 18: horas às 21:40 horas, fomos recebidos pelo Sr. Fernando de Pinho Paes – Gerente de Portos, que nos apresentou o terminal. Na seqüência nos explicou como funciona o sistema logístico de produção, transporte, pasteurização, armazenamento e exportação do suco de laranja. A laranja é colhida em laranjais plantados em sítios da empresa na cidade de Bebedouro e adjacências, transportadas em caixas até a Unidade da Louis Dreyfus na cidade de Bebedouro, interior de São Paulo. Na fabrica ela é descarregada em imensos reservatórios chamados bins, analisada pelo laboratório é separada em lotes, efetuada a separação manual, lavadas em maquinas especiais e em seguida o suco das laranjas são extraídos em maquinas especiais denominadas extratoras FMC. Após a extração do suco ele é filtrado e pasteurizado até a temperatura de ± 80ºC, em seguida é resfriado à 1ºC e armazenado temporariamente em tanques de 100 m³ (tanque pulmão), na seqüência o suco é carregado por meio de bombas em carretas tanques isotérmicas de 36 tons ou em rodo trens com capacidade total de 52 tons, o tempo de carregamento é de aproximadamente 20 minutos nas carretas de 36 tons. Este carregamento é lançado em um sistema chamado AS400 ou Legado, onde aparecem online em todas as Fabricas e terminais da empresa todas as carretas carregadas com suco em direção ao destino ou as carretas vazias de volta a origem. A distancia de Bebedouro a Santos é de ± 500 km e a viagem em condições normais de transito dura aproximadamente 12 horas. Após o carregamento as carretas tanques têm 24 horas para chegar ao seu destino em Santos, se a carreta tanque exceder às 24 horas é feito uma analise do produto pelo controle de qualidade que aprovará a descarga ou a devolução do produto à origem. Em Santos a carreta é descarregada por meio de bombas e o tempo de descarregamento é de aproximadamente 20 minutos, na tubulação de descarga do produto existe um sensor que faz a contabilização da quantidade do produto descarregada em Kilos, o suco que foi carregado a ± 1.5ºC chega em Santos com ± 2.5ºC, perdendo ± 1.0ºC durante a viagem. Todo suco descarregado em Santos é analisada sensorialmente (degustação) no inicio da descarga da carreta, sendo que todos operadores da descarga são qualificados para analise degustativa do produto.
1.4. Origens da produção de suco de laranja no Brasil.
Com mais de um milhão de hectares de plantas cítricas em seu território, o Brasil tornou-se, na década de 80, o maior produtor mundial. A maior parte da produção brasileira de laranjas destina- se à indústria do suco, concentrada no estado de São Paulo, responsável por 70% das laranjas e 98% do suco que o Brasil produz. A partir de 1530 o governo colonial português decidiu efetivamente colonizar as terras brasileiras, repartindo o território da colônia entre uma dezena de seus homens de confiança, que tinham que povoar e produzir açúcar em áreas chamadas de capitanias. Com a chegada de novos habitantes apareceram as primeiras árvores frutíferas e é a partir daí, 1530/40, que os estudiosos costumam situar o princípio da citricultura no Brasil. Os documentos e livros que retratam o Brasil do início da colonização citam a excelente adaptação climática das árvores cítricas na costa brasileira. A citricultura brasileira é, portanto, só 40 anos mais nova que o próprio país. Os primeiros registros de plantios de laranjas e limões no Brasil foram feitos na Capitania de São Vicente. As mudas e as técnicas foram trazidas da Espanha, pelos colonizadores portugueses, para criar um abastecimento de vitamina C, antídoto do escorbuto que dizimava a maioria das tripulações no período dos descobrimentos e da colonização da América Latina. Na primeira metade do século XIX o Brasil foi alvo de grande interesse dos pesquisadores europeus, surgindo na época muitos estudos e livros sobre a flora brasileira. Não foram poucos os viajantes que mencionaram a existência de laranjeiras selvagens no interior do Brasil, levando muitos a acreditar que a laranja era uma fruta nativa. Na realidade, a boa adaptação da laranja ao clima e ao solo brasileiros produziu uma variedade particular, reconhecida internacionalmente: a laranja Bahia, baiana ou "de umbigo", que teria surgido por volta de 1800.
2.1. Laranja Bahia - Uma base fundamental Não é possível precisar a data, nem tampouco o responsável, mas foi a partir da laranja Bahia que a citricultura virou um ramo peculiar da agricultura no Brasil. Nesta fase ainda incipiente, onde o homem trabalha sobre uma criação espontânea da natureza, a evolução da citricultura é lenta,
mas as mudas passam a ser disputadas pelo país e vão se espalhando aos poucos numa escala considerável. Em 1873, aproveitando os serviços diplomáticos norte-americanos instalados no Brasil, os técnicos em citricultura de Riverside, na Califórnia, receberam 3 mudas de laranja Bahia. Delas saíram as mudas que, posteriormente, se espalharam pelos EUA e outras partes do mundo com o nome de Washington Navel. Tem mais de um século, portanto, o intercâmbio citrícola entre os dois países, e a laranja Bahia foi uma base fundamental.
2.2.2 Uma opção agrícola Durante o século XIX, a citricultura brasileira ainda tinha um caráter doméstico. Esse período preliminar de evolução coincidiu com mudanças intensas no Brasil. Entre 1822 e 1889 o país declarou a sua independência e proclamou a república. Na economia, caiu o açúcar e subiu o café; no trabalho, saiu o escravo e entrou o imigrante. O café foi caminhando para o interior de São Paulo e a laranja foi seguindo o seu rastro, ocupando espaço como cultura acessória. A produção de laranja das fazendas era usada para consumo interno e o excedente era vendido nas cidades. No início do século XX, a citricultura começou a ser encarada como "opção agrícola". Em São Paulo, como subsídio aos agricultores, o governo estadual distribuía mudas. Mais tarde, com a crise do café, a citricultura foi ganhando um espaço maior.
2.2.3 O início das exportações Em princípios do século XX, a cultura da laranja não era considerada um grande negócio, mas havia uma vaga possibilidade de exportação. Em 1910, depois de algumas tentativas, se firmaram as exportações para a Argentina. O cultivo e a exportação de laranja passou a ser um negócio que não apenas dava notoriedade, mas também dinheiro. Na década de 20, a citricultura brasileira, ainda incipiente, guiava-se pelos manuais estrangeiros
citrícola e essa parceria entre cientistas e empreendedores acabou pavimentando o caminho que levou ao crescimento da atividade no País.
2.2.5 O renascimento As exportações de laranja se recuperaram com o término da guerra. Uma nova febre cítrica, agora mais discreta, começava a se espalhar pelo interior paulista. Não apenas produtores, mas comerciantes e exportadores, voltaram a apostar na laranja. Segundo dados do Ministério da Agricultura, o Brasil teria na época 50 milhões de árvores cítricas, das quais 16 milhões estavam em São Paulo. Apesar da recuperação dos pomares e da retomada da produção e exportação, foi também na década de 50 que entrou em cena um novo personagem, com traços marcantes e duradouros, a bactéria Xanthomonas axonopodis pv. citri - agente do cancro cítrico. Originária da Ásia, essa bactéria - causadora de lesões nos frutos, folhas e ramos - entrou no Brasil por meio de mudas trazidas clandestinamente do Japão. Para o combate ao cancro, o Ministério da Agricultura criou a Campanha Nacional de Erradicação do Cancro Cítrico. Mas para a erradicação efetiva da doença e para promover um maior controle sanitário nos pomares, o setor citrícola paulista criou, em 1977, o Fundecitrus - Fundo Paulista de Defesa da Citricultura, financiado com recursos dos citricultores e das indústrias. O trabalho do Fundecitrus foi definitivo no caso do cancro cítrico e a entidade trabalha até hoje na preservação do maior parque citrícola do mundo. Transformou-se numa entidade de monitoramento de pragas e doenças e pesquisas mundialmente reconhecida, e que trabalha no desenvolvimento de pesquisas com um orçamento 100% privado superior a R$40 milhões, mais eventuais verbas que obtenha do governo federal, e mais parcerias com universidades e institutos de pesquisa no Brasil e no exterior.
2.3 A indústria da laranja A primeira fábrica de suco concentrado e congelado, implantada no Brasil nos anos 50, foi praticamente um transplante feito dentro dos moldes norte-americanos. Foi somente na década de 60 que a indústria brasileira de suco e outros subprodutos da laranja ganhou impulso. A motivação foi a grande geada que, em 1962, destruiu grande parte da citricultura dos Estados Unidos.
Os danos foram enormes e a recuperação muito lenta. A falta de suco provocada pela geada transformou o Brasil em um promissor pólo alternativo para os mercados norte-americanos e europeus. Foram sendo criadas então pequenas fábricas, quase experimentais, no interior paulista. As estatísticas oficiais registram algumas exportações de suco de laranja em 1961 e 1962. Mas para todos os efeitos, a indústria brasileira de cítricos, voltada para a exportação nasceu em 1963, quando exportou mais de 5 mil toneladas de suco, arrecadando pouco mais de 2 milhões de dólares. O Brasil, impulsionado pelo crescimento das exportações e pelo desenvolvimento da indústria citrícola, é hoje o maior produtor mundial de laranjas e o estado de São Paulo é responsável por 70% da produção nacional de laranjas e 98% da produção de suco.
2.4 Um caso de sucesso O sistema agroindustrial da laranja é sem dúvida um caso de sucesso no Brasil. Afinal, é um produto que atende cerca de 50% da demanda e 75% das transações internacionais, trazendo anualmente mais de US$1 bilhão em divisas para o Brasil, no centro de uma cadeia produtiva que gera PIB equivalente a US$5 bilhões de dólares. O setor emprega diretamente cerca de 400 mil pessoas e é atividade econômica essencial de 322 municípios paulistas e 11 mineiros. A maior citricultura do mundo, em resumo. Este sucesso é fruto de competência inigualável em produção, tecnologia industrial e logística e da seriedade e liderança mundial na pesquisa em citros.
Fonte: http://www.citrusbr.com.br/exportadores-citricos/estatisticas/exportacao-de-sucos-e- subprodutos-151199-1.asp
2.5 Consumo de suco de laranja no mundo.
Os maiores mercados consumidores de suco de laranja são a Europa e a América do Norte. EUA e Canadá consomem juntos 50% do total global de suco embalado, e a Europa Ocidental consome 30% do total. Nos Estados Unidos, o consumo de suco tem se mantido constante, entretanto houve mudança na fatia de mercado para os três principais tipos de suco no mercado deles: concentrado para diluição doméstica, pronto para consumo feito a partir de concentrado, e suco não-concentrado (NFC), sendo que este último aumentou sua fatia de mercado em detrimento do suco concentrado.
maior manipulação da carga nos terminais de origem e destino. Além disso, após a descarga, caso não haja utilidade para os tambores é necessário pagar uma taxa para descartá-los. O transporte do produto das fabricas para os terminais exportadores são feitos em caminhões tanques isotérmicos que garantem a condição resfriada do produto do armazém das fabricas até o armazenamento nos tanques dos terminais. O transporte de suco concentrado para outros continentes tem sido melhorado por meio dos investimentos em novas tecnologias desenvolvidas pelos grandes produtores de suco. Hoje em dia o uso de navios próprios para transporte dos sucos reduz os custos (embora os investimentos sejam altos) e garantem que a qualidade do suco seja mantida até o seu destino.
Navio embarcando suco de laranja (Citrosuco) Descarga de tanque com suco (Louis Dreyfus) Fonte: Jorge Palinkas Fonte: Jorge Palinkas
2.8 As maiores empresas brasileiras que processam o suco de laranja concentrado e congelado para a exportação.
As 4 maiores empresas que processam o suco de laranja concentrado e congelado dominam 98% do mercado das exportações brasileiras de suco de laranja. Sucocitrico Cutrale Ltda.
Fonte: http://www.citrusbr.com.br/home.asp A maior exportadora do pais tem cinco fabricas processadoras de suco de laranja; Conchal, Araraquara, Uchoa, Colina, Araras no Estado de São Paulo e uma na Flórida nos Estados Unidos. Citrosuco Paulista S/A.
Fonte: http://www.citrusbr.com.br/home.asp A segunda maior exportadora do pais tem quatro fabricas processadora de suco de laranja; Matão, Limeira, Bebedouro, e Flórida nos Estados Unidos. Citrovita S/A.
Fonte: http://www.citrusbr.com.br/home.asp A terceira maior exportadora do pais tem tres fabricas processadora de suco de laranja; Matão, Catanduva e Araras. Louis Dreyfus Commodities Agroindustrial S/A. ( Divisão Citrus ).
Fonte: http://www.citrusbr.com.br/home.asp A quarta maior exportadora do pais tem quatro fabricas processadora de suco de laranja; Matão, Bebedouro, Engenheiro Coelho e Flórida nos Estados Unidos.
Obs.: A Citrosuco Paulista S/A e a Citrovita S/A. anunciaram no dia 14 de Maio de 2010 a fusão entre as duas empresas, se a fusão das empresas for aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) elas ocuparam o primeiro lugar entre as exportadoras de suco de laranja concentrado e congelado no Brasil e no Mundo.
ABECITRUS. Associação Brasileira dos Exportadores de Citros. Disponível em < www.abecitrus.com.br>. Acesso em 04 de Dez. 2009. PORTAL DO AGRONEGÓCIO. Receita com exportações de suco de laranja caiu 25% até agosto, informa a CitrusBR. Disponível em: <http://www.portaldoagronegocio.com.br/ conteudo.php?id=32396>. Acesso em 04 de Abr. 2010. FARINA, E.M.M.Q.; SAES, M.S.M.; AZEVEDO, P.F. Competitividade : mercado, estado e organizações. São Paulo: Pioneira, 1997. 286p. FIGUEIREDO, L. A. & VILLAS BOAS, R. Estratégia competitiva para o mercado de suco de laranja brasileiro. FGV - São Paulo, 1994 (mimeo) CITRUSBR. Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos. Disponível em: <http:// www.citrusbr.com.br/exportadores-citricos/setor/consumo-mundial-de-sucos-150834-1.asp>>. Acesso em 18 de maio 2010 NEVES, M. F. Sistema agroindustrial citrícola: um exemplo de quase-integração no agribusiness brasileiro. FEA USP- São Paulo, 1995. (Tese de mestrado). CITRUSBR. Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos. Disponível em: <http:// www.citrusbr.com.br/exportadores-citricos/setor/consumo-mundial-de- sucos-150834-1.asp>.Acesso em 18 de maio 2010. VALENTE, A. M.; PASSAGLIA, E.; NOVAES, A. G. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
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