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Uma discussão abrangente sobre o transporte de pacientes críticos, abordando definições, princípios norteadores, requisitos para um transporte seguro, contraindicações, legislação aplicável e as finalidades do transporte intra-hospitalar e inter-hospitalar. Ele também detalha os diferentes meios de transporte inter-hospitalar (aéreo, aquaviário e terrestre) e as etapas do transporte, incluindo a classificação dos pacientes em três classes de acordo com o nível de instabilidade hemodinâmica e ventilatória. Além disso, o documento traz um protocolo de transporte de pacientes críticos com uma situação-problema específica, que pode ser útil para o entendimento prático do tema.
Tipologia: Esquemas
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PROFª Ms ERONICE MORAIS
AVALIAÇÃO DO TRANSPORTE DE PACIENTE CRÍTICO PRINCÍPIOS NORTEADORES
RDC 07 ANVISA de 2010:
FINALIDADES DO TRANSPORTE DE PACIENTES CRÍTICOS INTRA-HOSPITALAR:
Indicado, em aeronaves de asa rotativa, quando a gravidade do quadro clínico do paciente exigir uma intervenção rápida e as condições de trânsito tornem o transporte terrestre muito demorado, ou em aeronaves de asa fixa, para percorrer grandes distâncias em um intervalo de tempo aceitável, diante das condições clínicas do paciente. Transporte aquaviário Este tipo de transporte poderá ser indicado em regiões onde o transporte terrestre esteja impossibilitado pela inexistência de estradas e/ou onde não haja transporte aeromédico, observando-se a adequação do tempo de transporte às necessidades clínicas e a gravidade do caso. Transporte terrestre Este tipo de transporte poderá ser indicado para áreas urbanas, em cidades de pequeno, médio e grande porte, ou para as transferências intermunicipais, onde as estradas permitam que essas unidades de transporte se desloquem com segurança e no intervalo de tempo desejável ao atendimento de cada caso.
PROTOCOLO DE TRANSPORTE DE PACIENTES CRÍTICOS 1 - Situação-problema O Sr J. L. S., 41 anos, foi admitido no Hospital do Satélite com dor torácica em opressão irradiando-se para a mandíbula há +/- 4 horas, desencadeada por uma briga entre os filhos na sua residência. O mesmo apresentava-se sudoréico, pálido, dispnéico e bastante ansioso e hemodinâmicamente instável (FR: 32 ipm, SAT: 90%, PA: 80/50mmHg, FC: 105bpm, glicemia:200mg/dl, ritmo cardíaco apresentando supradesnivelamento de ST em V3, V4, V5, V6). Foi instituído pela equipe de saúde o protocolo de atendimento para Síndrome Coronariana Aguda, entretanto o mesmo evoluiu para PCR, foi reanimado pela equipe e após esse procedimento, o médico optou por transferir o paciente para o HUT, tendo em vista nesse hospital não dispor de condições para o acompanhamento desse paciente. Desse modo, o médico do Hospital do Satélite ligou para a Regulação do SAMU e solicitou a transferência do paciente. Ao ser questionado sobre as condições clínicas do paciente informou que o paciente encontrava-se em intubado em ventilação por ambú, em uso de noradrenalina por BIC 15ml/hora. Diante dessa situação problema pergunta-se: