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Guias e Dicas
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TRABALHOS DO CURSO DE FARMÁCIA, Exercícios de Farmácia

,...............................................................................................................

Tipologia: Exercícios

2020

Compartilhado em 07/12/2020

pollyana-marica-4
pollyana-marica-4 🇧🇷

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INSTITUTO PERNAMBUCANO DE ENSINO SUPERIOR IPESU
CURSO DE BACHARELADO EM FARCIA
PROJETO TECNOLÓGICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR
ORIENTADORA: PROFª DRA. NOELY C.T.C. BEDOR
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO USO INDISCRIMINADO DE ANTI-
INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
INSTITUTO PERNAMBUCANO DE ENSINO SUPERIOR – IPESU
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
PROJETO TECNOLÓGICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR
ORIENTADORA: PROFª DRA. NOELY C.T.C. BEDOR
A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO USO INDISCRIMINADO DE ANTI-
INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS
POLLYANA MÁRCIA DA SILVA
VITTORIA PRADAL BARACHO ARAÚJO
Recife, 2020
POLLYANA MÁRCIA DA SILVA
VITTORIA PRADAL BARACHO ARAÚJO
Recife, 2020
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INSTITUTO PERNAMBUCANO DE ENSINO SUPERIOR – IPESU

CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

PROJETO TECNOLÓGICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR

ORIENTADORA: PROFª DRA. NOELY C.T.C. BEDOR

A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO USO INDISCRIMINADO DE ANTI-

INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS

INSTITUTO PERNAMBUCANO DE ENSINO SUPERIOR – IPESU

CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA

PROJETO TECNOLÓGICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR

ORIENTADORA: PROFª DRA. NOELY C.T.C. BEDOR

A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO USO INDISCRIMINADO DE ANTI-

INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS

POLLYANA MÁRCIA DA SILVA

VITTORIA PRADAL BARACHO ARAÚJO

Recife, 2020

POLLYANA MÁRCIA DA SILVA

VITTORIA PRADAL BARACHO ARAÚJO

Recife, 2020

IntroduçãoIntrodução

Anti-

inflamatórios

Anti-

inflamatórios

não esteroidais

(AINEs)

Anti-

inflamatórios

esteroidais

(AIEs)

IntroduçãoIntrodução

Os idosos são os mais suscetíveis a resultados indesejáveis devido principalmente às

variações fisiológicas provocadas pela idade avançada e situação clínica do indivíduo

(JAIRTON, 2020)

Segundo a Resolução nº 338, de maio/2004 do Conselho Nacional de Saúde, para o

enfrentamento desta prática, cabe ao farmacêutico promover um conjunto de ações tanto

individual, quanto coletivo (SOTERIO, 2019).

Os idosos são os mais suscetíveis a resultados indesejáveis devido principalmente às

variações fisiológicas provocadas pela idade avançada e situação clínica do indivíduo

(JAIRTON, 2020)

Segundo a Resolução nº 338, de maio/2004 do Conselho Nacional de Saúde, para o

enfrentamento desta prática, cabe ao farmacêutico promover um conjunto de ações tanto

individual, quanto coletivo (SOTERIO, 2019).

PROMOÇÃ

O

PROTEÇÃO

RECUPERA

-ÇÃO

Fundamentação teóricaFundamentação teórica

 No início da Era Cristã, Celsus definiu os quatro sinais principais da inflamação: “rubor, tumor, calor e dor”.

 Em 1794, o médico John Hunter, descreve a importância da inflamação: Condição saudável e natural do indivíduo.

 Em 1894, Leraux isolou da salicilina o primeiro anti-inflamatório como agente antipirético. O sucesso do salicilato de

sódio levou à produção do ácido acetilsalicílico e introduzido na medicina em 1899 por Dresser.

 Na segunda metade do século XIX o processo inflamatório avança nas descobertas. E com a chegada do microscópio

eletrônico, em 1949 as pesquisas se intensificaram, chegando nos mediadores químicos do processo (BECHARA, 2006).

 No início da Era Cristã, Celsus definiu os quatro sinais principais da inflamação: “rubor, tumor, calor e dor”.

 Em 1794, o médico John Hunter, descreve a importância da inflamação: Condição saudável e natural do indivíduo.

 Em 1894, Leraux isolou da salicilina o primeiro anti-inflamatório como agente antipirético. O sucesso do salicilato de

sódio levou à produção do ácido acetilsalicílico e introduzido na medicina em 1899 por Dresser.

 Na segunda metade do século XIX o processo inflamatório avança nas descobertas. E com a chegada do microscópio

eletrônico, em 1949 as pesquisas se intensificaram, chegando nos mediadores químicos do processo (BECHARA, 2006).

Molécula química do primeiro fármaco anti-inflamatório não esteróide, ácido acetilsalicílico (AAS), comercializado como Aspirina® (Adaptada de SANDOVAL, 2017).

Fundamentação teóricaFundamentação teórica

Cascata do Ácido Araquidônico. (Adaptada de KATZUNG,2005) Cascata do Ácido Araquidônico. (Adaptada de KATZUNG,2005)

Fundamentação teóricaFundamentação teórica

Os Anti-inflamatórios Não Esteroidais (AINEs) constituem uma das classes de

medicamentos mais prescritas do mundo.

São utilizados para tratamento da dor aguda, moderada e crônica decorrente de

processo inflamatório, como artrite reumatóide, osteoartrite...

Atua inibindo a COX, seletivos ou não seletivos (BATLOUNI et al , 2010).

Os Anti-inflamatórios Não Esteroidais (AINEs) constituem uma das classes de

medicamentos mais prescritas do mundo.

São utilizados para tratamento da dor aguda, moderada e crônica decorrente de

processo inflamatório, como artrite reumatóide, osteoartrite...

Atua inibindo a COX, seletivos ou não seletivos (BATLOUNI et al , 2010).

SELETIVOS (COX 1 – 2)

Ibuprofeno

Diclofenaco

Ácido Acetilsalicílico

  • Naproxeno

NÃO SELETIVOS (COX

Celecoxibe

Etoricoxibe

Lumiracoxibe

Fundamentação teóricaFundamentação teórica

Atenção Farmacêutica é a relação direta do farmacêutico com o usuário do medicamento,

realizando o controle do uso de medicações com os interesses do próprio paciente

(PEREIRA et al , 2008).

Essa prática tem como foco central o paciente e a educação em saúde, tanto individual,

quanto coletivo, sob orientação farmacêutica a fim de obter resultados definidos da

resposta satisfatória ao tratamento medicamentoso com o objetivo de aumentar seus

efeitos e identificar Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM).

Atenção Farmacêutica é a relação direta do farmacêutico com o usuário do medicamento,

realizando o controle do uso de medicações com os interesses do próprio paciente

(PEREIRA et al , 2008).

Essa prática tem como foco central o paciente e a educação em saúde, tanto individual,

quanto coletivo, sob orientação farmacêutica a fim de obter resultados definidos da

resposta satisfatória ao tratamento medicamentoso com o objetivo de aumentar seus

efeitos e identificar Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM).

ObjetivosObjetivos

Objetivo geral

Realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do farmacêutico no combate ao

uso irracional de anti-inflamatórios não esteroidais.

Objetivos específicos

Citar as características e ações farmacológicas dessa classe terapêutica.

Abordar os riscos do uso irracional dos AINEs produzidos na saúde individual e coletiva.

Destacar a importância da Atenção Farmacêutica na conscientização da população e

no enfrentamento à prática do uso irracional dos AINEs.

Objetivo geral

Realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do farmacêutico no combate ao

uso irracional de anti-inflamatórios não esteroidais.

Objetivos específicos

Citar as características e ações farmacológicas dessa classe terapêutica.

Abordar os riscos do uso irracional dos AINEs produzidos na saúde individual e coletiva.

Destacar a importância da Atenção Farmacêutica na conscientização da população e

no enfrentamento à prática do uso irracional dos AINEs.

 LUZ et al (2006) realizou uma pesquisa que tratava sobre

fatores associados ao uso de anti-inflamatórios não

esteróidais.

 4.030 funcionários responderam o questionário.

 7% consumiram AINES nas duas semanas que antecederam a

pesquisa.

 Dos 267 indivíduos que relataram o uso

 28,46% (n= 76) são homens

 71,53% (n= 191) são mulheres

 Trabalhadores em regime de plantão tiveram frequência 39%

maior de usar AINEs

 Entre os indivíduos que trabalham entre 61 e 80 horas

semanais a prevalência do uso é 4,5x maior que os que

 LUZ et al (2006) realizou uma pesquisa que tratava sobre

fatores associados ao uso de anti-inflamatórios não

esteróidais.

 4.030 funcionários responderam o questionário.

 7% consumiram AINES nas duas semanas que antecederam a

pesquisa.

 Dos 267 indivíduos que relataram o uso

 28,46% (n= 76) são homens

 71,53% (n= 191) são mulheres

 Trabalhadores em regime de plantão tiveram frequência 39%

maior de usar AINEs

 Entre os indivíduos que trabalham entre 61 e 80 horas

Tabela 3: Características sociais, econômicas e demográficas e uso de AINE. (Adaptada de LUZ, 2006).^ semanais a prevalência do uso é 4,5x maior que os que

Resultados e discussãoResultados e discussão

 VILETTI e colaboradores (2009) conduziram uma pesquisa realizada em

drogaria, localizada no município de Toledo – PR.

 Foram entrevistadas aleatoriamente 30 pessoas, acima de 18 anos, que

buscavam anti-inflamatório não esteroidal com o seu prescrição médica,

no período de fev a maio de 2008.

 Observou-se que 60% dos entrevistadas eram do sexo feminino e 40% do

sexo masculino. Esse trabalho corrobora com outros existentes que

mostraram a maior procura por drogas que reduzem as dores pelo sexo

feminino.

 Os motivos que levam as pessoas usarem esses medicamentos são dores

relacionadas à jornada de trabalho, na maioria das vezes trabalho braçal e

jornadas longas, sendo eles, em grande número, trabalhadores rurais e

secretárias do lar, onde se enquadra a faixa etária de 41 à 60 anos (56%

dos entrevistados).

 Os autores finalizam seus estudos apontando que mulheres e indivíduos

com maior carga horária de trabalho semanal constituem grupos mais

vulneráveis, em termos de uso irracional quanto à eficácia do

medicamento para o problema que buscavam solução, 100% das pessoas

responderam positivamente.

 VILETTI e colaboradores (2009) conduziram uma pesquisa realizada em

drogaria, localizada no município de Toledo – PR.

 Foram entrevistadas aleatoriamente 30 pessoas, acima de 18 anos, que

buscavam anti-inflamatório não esteroidal com o seu prescrição médica,

no período de fev a maio de 2008.

 Observou-se que 60% dos entrevistadas eram do sexo feminino e 40% do

sexo masculino. Esse trabalho corrobora com outros existentes que

mostraram a maior procura por drogas que reduzem as dores pelo sexo

feminino.

 Os motivos que levam as pessoas usarem esses medicamentos são dores

relacionadas à jornada de trabalho, na maioria das vezes trabalho braçal e

jornadas longas, sendo eles, em grande número, trabalhadores rurais e

secretárias do lar, onde se enquadra a faixa etária de 41 à 60 anos (56%

dos entrevistados).

 Os autores finalizam seus estudos apontando que mulheres e indivíduos

com maior carga horária de trabalho semanal constituem grupos mais

vulneráveis, em termos de uso irracional quanto à eficácia do

medicamento para o problema que buscavam solução, 100% das pessoas

responderam positivamente.

Variáveis %

Sexo

Masculino

Feminino

40 %

60%

Escolaridade

Analfabetos

Fundamental completo

Fundamental incompleto

Médio incompleto

Médio completo

Nível superior

10%

3,6%

46,8%

10%

13,6%

16%

Maior faixa etária de uso

Ente os 41 a 60 anos 56%

Menor faixa etária de uso

Entre 20 a 21 anos 6,6%

Variáveis de sexo, escolaridade e faixa etária de uso. (Adaptada de CARVALHO et al, 2018).

Resultados e discussãoResultados e discussão

Os anti-inflamatórios não esteróidais (AINEs) mostram-se principalmente eficazes no

controle da dor a partir da inflamação ou à lesão tecidual, visto que diminuem a produção

das prostaglandinas que influenciam os nociceptores a intermediários da inflamação.

Entretanto, sabe-se que são responsáveis por diversas reações adversas, especialmente

quando são usados por extensos períodos de tempo ou na existência de fatores de risco

para estas reações (SILVA, 2019).

SILVA e colaboradores (2016), relatam que as decorrências ou sequelas mais importantes

acometidas pelos anti-inflamatórios não esteroides acontecem no aparelho gastrointestinal.

Os anti-inflamatórios não esteróidais (AINEs) mostram-se principalmente eficazes no

controle da dor a partir da inflamação ou à lesão tecidual, visto que diminuem a produção

das prostaglandinas que influenciam os nociceptores a intermediários da inflamação.

Entretanto, sabe-se que são responsáveis por diversas reações adversas, especialmente

quando são usados por extensos períodos de tempo ou na existência de fatores de risco

para estas reações (SILVA, 2019).

SILVA e colaboradores (2016), relatam que as decorrências ou sequelas mais importantes

acometidas pelos anti-inflamatórios não esteroides acontecem no aparelho gastrointestinal.

Resultados e discussãoResultados e discussão

 O Conselho Federal de Farmácia (CFF) atrela o problema de uso irracional de medicamentos principalmente

a fatores econômicos e sociais, sendo um problema em saúde pública.

 É a atenção farmacêutica, que têm como objetivo tratar dos cuidados que devem ser prestados ao paciente,

garantindo que eles tenham informações relevantes e verdadeiras quanto ao uso correto e seguro. Além de

orientações de possíveis riscos de reações adversas e dos perigos da administração demasiada de qualquer

medicamentos, visando a a otimização da utilização dos medicamentos (REIS et al , 2003).

 Alguns países como EUA, Canadá e Espanha, a implementação de um programa de atenção farmacêutica de

qualidade é simples e gera resultados comprovados de maximização da saúde da população e redução de

custos. Nestes países, os serviços já estão estruturados e seguem em fase de aperfeiçoamento (REIS et al ,

2003).

 O Conselho Federal de Farmácia (CFF) atrela o problema de uso irracional de medicamentos principalmente

a fatores econômicos e sociais, sendo um problema em saúde pública.

 É a atenção farmacêutica, que têm como objetivo tratar dos cuidados que devem ser prestados ao paciente,

garantindo que eles tenham informações relevantes e verdadeiras quanto ao uso correto e seguro. Além de

orientações de possíveis riscos de reações adversas e dos perigos da administração demasiada de qualquer

medicamentos, visando a a otimização da utilização dos medicamentos (REIS et al , 2003).

 Alguns países como EUA, Canadá e Espanha, a implementação de um programa de atenção farmacêutica de

qualidade é simples e gera resultados comprovados de maximização da saúde da população e redução de

custos. Nestes países, os serviços já estão estruturados e seguem em fase de aperfeiçoamento (REIS et al ,

2003).

ReferênciasReferências

  1. ANTI, Sônia Maria Alvarenga; GIORGI, Rina Dalva Neubarth; CHAHADE, Wiliam Habib. Anti-inflamatórios hormonais: glicocorticóides. Einstein,

v. 6, n. 1, p. 159-165, 2008.

  1. ARAUJO, P. S., COSTA, E. A., JUNIOR, A. A. G., ACURCIO, F. A., GUIBU, I. A., KARNIKOWSKI, M. G. O., SOEIRO, O. M., LEITE, S. N. Atividades

farmacêuticas de natureza clínica na atenção básica no Brasil. Revista de Saúde Pública, 51 Supl. 2, 2017.

  1. BATLOUNI, Michel. Anti-inflamatórios não esteroides: efeitos cardiovasculares, cérebro-vasculares e renais. Arquivos Brasileiros de

Cardiologia, v. 94, n. 4, p. 556-563, 2010.

  1. BATLOUNI, Michel. Nonsteroidal anti-inflammatory drugs: cardiovascular, cerebrovascular and renal effects. Arq Bras Cardiol, v. 94, n. 4, p.

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  1. BECHARA, G. H.; SZABÓ, M. P. J. Processo inflamatório. Jaboticabal, SPUNESP-Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2006.

  1. BEIRÃO, André Cardoso Teixeira Vilhena. Interações medicamentosas dos Anti Inflamatórios Não Esteróides (AINEs). 2016.

  1. BOVO, Fernanda; WISNIEWSKI, Patricia; MORSKEI, Maria Luiza Martins. Atenção Farmacêutica: papel do farmacêutico na promoção da saúde.

Biosaúde, v. 11, n. 1, p. 43-56, 2016.

  1. BRUNTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11ª Edição. Rio de Janeiro:

McGrawHill, 2007.

  1. CARVALHO, Clodevan Silva; CARVALHO, Alana Soares; PORTELA, Fernanda Santos. Uso Indiscriminado e Irracional de Antinflamatórios não

Esteroidais (Aines) por Pacientes Idosos em uma Rede de Farmácias do Sudoeste da Bahia. Id on Line Revista de Psicologia, v. 12, n. 40, p. 1051-

1064, 2018.

  1. CFF – Conselho Federal de Farmácia. Estudo aponta perfil de intoxicação medicamentosa por automedicação no Brasil. Disponível em:

https://www.cff.org.br/noticia.php?id=5849.Acessado em 16 de outubro de 2020.

  1. ANTI, Sônia Maria Alvarenga; GIORGI, Rina Dalva Neubarth; CHAHADE, Wiliam Habib. Anti-inflamatórios hormonais: glicocorticóides. Einstein,

v. 6, n. 1, p. 159-165, 2008.

  1. ARAUJO, P. S., COSTA, E. A., JUNIOR, A. A. G., ACURCIO, F. A., GUIBU, I. A., KARNIKOWSKI, M. G. O., SOEIRO, O. M., LEITE, S. N. Atividades

farmacêuticas de natureza clínica na atenção básica no Brasil. Revista de Saúde Pública, 51 Supl. 2, 2017.

  1. BATLOUNI, Michel. Anti-inflamatórios não esteroides: efeitos cardiovasculares, cérebro-vasculares e renais. Arquivos Brasileiros de

Cardiologia, v. 94, n. 4, p. 556-563, 2010.

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556-563, 2010.

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  1. BEIRÃO, André Cardoso Teixeira Vilhena. Interações medicamentosas dos Anti Inflamatórios Não Esteróides (AINEs). 2016.

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Biosaúde, v. 11, n. 1, p. 43-56, 2016.

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McGrawHill, 2007.

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Esteroidais (Aines) por Pacientes Idosos em uma Rede de Farmácias do Sudoeste da Bahia. Id on Line Revista de Psicologia, v. 12, n. 40, p. 1051-

1064, 2018.

  1. CFF – Conselho Federal de Farmácia. Estudo aponta perfil de intoxicação medicamentosa por automedicação no Brasil. Disponível em:

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ReferênciasReferências

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esteroides (aines). Revista Expressão Da Estácio, v. 3, 2020.

  1. DA SILVA, Jairton Clebison Soares; DE SOUZA, Francisco das Chagas Rodrígues; DE ANDRADE AOYAMA, Elisângela. A incidência do uso

indiscriminado de medicamentos. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, v. 2, n. 1, 2020.

  1. Doro, Leonardo. Uso irracional de medicamentos. Disponível em: < https://www.ictq.com.br/opiniao/460-uso-irracional-de-

medicamentos#:~:text=Segundo%20a%20Organiza%C3%A7%C3%A3o%20Mundial%20da,si%20e%20para%20a%20comunidade>. Acessado

em 15 de outubro de 2020.

  1. ELY, Luísa Scheer et al. Uso de anti-inflamatórios e analgésicos por uma população de idosos atendida na Estratégia Saúde da Família.

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 18, n. 3, p. 475-485, 2015.

  1. FAIÇAL, S.; UEHARA, M. H. Efeitos sistêmicos e síndrome de retirada em tomadores crônicos de corticosteróides. Revista da Associação

Médica Brasileira, v. 44, n. 1, p. 69-74, 1998.

  1. FELDMAN, Mark; LAMONT, J. T.; TRAVIS, A. C. NSAIDs (including aspirin): Pathogenesis of gastroduodenal toxicity. UpToDate June, 2007.

  1. FIGUEIREDO, Washington Luís Melo; ALVES, Túlio César Azevedo. Uso dos anti-inflamatórios não esteroides no controle da dor aguda. Revista

Neurociências, v. 23, n. 3, p. 463-467, 2015.

  1. ICTQ – Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para o mercado farmacêutico. Pesquisa – Automedicação no Brasil (2018). Disponível em: <

https://www.ictq.com.br/pesquisa-do-ictq/871-pesquisa-automedicacao-no-brasil-2018>. Acessado em 15 de outubro de 2020.

  1. KUMMER, Carmen Luize; COELHO, Tereza Cristina RB. Anti-inflamatórios não esteróides inibidores da ciclooxigenase-2 (COX-2): aspectos

atuais. Revista Brasileira de Anestesiologia, v. 52, n. 4, p. 498-512, 2002.

  1. LUZ, Tatiana Chama Borges et al. Fatores associados ao uso de anti-inflamatórios não esteróides em população de funcionários de uma

universidade no Rio de Janeiro: Estudo Pró-Saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 9, p. 514-526, 2006.

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indiscriminado de medicamentos. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, v. 2, n. 1, 2020.

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medicamentos#:~:text=Segundo%20a%20Organiza%C3%A7%C3%A3o%20Mundial%20da,si%20e%20para%20a%20comunidade>. Acessado

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Neurociências, v. 23, n. 3, p. 463-467, 2015.

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https://www.ictq.com.br/pesquisa-do-ictq/871-pesquisa-automedicacao-no-brasil-2018>. Acessado em 15 de outubro de 2020.

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universidade no Rio de Janeiro: Estudo Pró-Saúde. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 9, p. 514-526, 2006.