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FILOSOFO CLASSICOS
Tipologia: Traduções
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Não perca as partes importantes!
Luiz Henrique Rodrigues
Luiz Rogério Scudeletti
Rafael Fernando de Souza
Weverton Bazolli de Oliveira
Trabalho de Conclusão de semestre de
Sistemas de Informação da Faculdade Exata Orígenes Lessa, Como requisito parcial para a conclusão Do primeiro semestre de sistemas de Informação
Professora: de Filosofia
Maria Maganha
Lençóis Paulista 2011
Luiz Henrique Rodrigues
Luiz Rogério Scudeletti
Rafael Fernando de Souza
Weverton Bazolli de Oliveira
O trabalho a seguir conta a história de Parmênides de Eléia,onde conheceremos um pouco de seus pensamentos e idéias e análise de sua principal obra sobre a natureza, e sua criação escola eliática e seu principal pensamento.
Ao refletir sobre o ser, pela via de essência, o filosofo eleático concluiu que o ser é eterno, único, imóvel e ilimitado. Essa seria a via da verdade pura.
O Ser Absoluto
Toda nossa realidade é imutável, estática, e sua essência está incorporada na individualidade divina do Ser Absoluto , o qual permeia todo o Universo. Esse Ser é onipresente, já que qualquer descontinuidade em sua presença seria equivalente à existência de seu oposto – o Não-Ser. Esse Ser não pode ter sido criado por algo pois isso implicaria em admitir a existência de um outro Ser. Do mesmo modo, esse Ser não pode ter sido criado do nada, pois isso implicaria a existência do “Não-Ser”. Portanto, o Ser simplesmente é. O Ser Absoluto não pode vir-a-ser. E não podem existir vários “Seres Absolutos”, pois para separá-los precisaria haver algo que não fosse um Ser. Consequentemente, existe apenas a Unidade eterna.
A Escola Eleática
A Escola Eleática de filósofos foi a terceira das antigas escolas filosóficas gregas. Seu principal ensinamento era que o universo é singular, eterno e inalterável. Os principais nomes dessa escola foram Xenófanes, Parmênides, Zenão e Melisso.
A Escola Eleática se opunha à doutrina Jônica de desenvolvimento.
Os eleáticos viam a natureza como uma unidade imutável, universal, considerando a criação, a variedade, a mudança e o movimento como ilusões dos sentidos. Para eles toda mutação é ilusória e as transformações observadas na natureza são pura ilusão dos sentidos.
O maior dos filósofos eleáticos foi Parmênides. Acredita-se que ele foi quem introduziu o argumento lógico na filosofia.
Parmênides tinha como hábito acompanhar cada uma de suas afirmações com algum tipo de argumento lógico que justificava o porquê do fato narrado ocorrer daquela maneira.
As crenças de Parmênides na unidade absoluta e constância da realidade são bastante radicais e abstratas, mesmo para os padrões modernos.
Um dos estudantes de Parmênides foi Zeno (de Elea) (~ 490 - ~425 a.C.). Ele é lembrado por ter usado uma série de argumentos nos quais defende a filosofia eleática pondo a prova, por meios lógicos, que a mudança (movimento) e a pluralidade são impossíveis.
Nenhum dos escritos de Zeno sobreviveu e só sabemos sobre suas idéias a partir dos textos de Platão, Aristóteles, Simplicus e Proclus, que não são simpáticos ao que ele defendia. A principal fonte do nosso conhecimento sobre as idéias de Zeno está no diálogo "Parmênides" escrito por Platão.
Principal Obra
Sua única obra conhecida é um longo poema filosófico em duas partes e 150 versos, chamado de Sobre a Natureza, do qual só restam fragmentos. Sobre a Natureza, que seria o discurso de uma deusa. Sua poesia é dividida em três partes: proêmio, em que ele descreve a experiência de ascese e de revelação; primeira parte, a via
não pode deixar de ser”. Nessa primeira via, ele afirma – e é o primeiro em toda a história da humanidade – o princípio lógico ontológico da identidade. Este princípio pode assumir a formulação:
“O ser é, o não-ser não é.” Só por meio da razão é possível desvelar a verdade e a certeza. Isso quer dizer que a razão é instrumento fundamental e único com o qual o homem pode deixar-se conduzir à dupla evidência:
“O que é”, e “O que é não pode deixar de ser.”
A via da opinião
Na segunda via, atentando para os dados empíricos, o poema nos garante que com as informações dos sentidos não se chega à verdade, permanecendo no nível das opiniões. Examinemos a frase “de opiniões de mortais, em que não há fé verdadeira” ( Os pré-socráticos , 1978): a via da opinião prende-se às aparentes mutabilidade e multiplicidade das coisas, é a via da experiência sensorial, onde os sentidos vê em, tocam, sentem, mas toda essa experiência não passa de ilusão, porque não há “fé verdadeira”, não há razão.
Parmênides de Eléia, na igualdade do uno o ser apresentou-se, no contrário do não ser, revelou a falsidade do múltiplo, e afirmou:
O que outrora foi ou será necessariamente perecerá. Incontestavelmente é, o que além de si não for. Se finitamente se descontinuar, então não é, Congênito sendo, não é, pois era, foi e será. O que é real, aparente não é; se fosse, não seria e sendo não é: o que verdadeiro é, é essencialmente.
Fonte: h�p://www.webar�gos.com/ar�cles/2673/1/Parmenides/pagina1.html#ixzz1Lm3X6Cu
Fonte: h�p://www.brasilescola.com/filosofia/parmenides.htm
Fonte: h�p://pt.wikipedia.org/wiki/Parm%C3%AAnides_de_Eleia
Fonte: h�p://www.on.br/cer�ficados/ens_dist_2008/site/conteudo/modulo1/2- cosmologia-grega/3-elea�cos.html
Fonte: h�p://www.webar�gos.com/ar�cles/2673/1/Parmenides/pagina1.html#ixzz1LmOVi5WJ Fonte: “O ser é” - J .C. Avelino da Silva, Cássia R. da Silva, Djalma Ribeiro, Evaldo Lira, José Amorim de O. Júnior, Magda M. Borges, Marcelo Mendes e Virginea L. S. Scartezini*