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Percepções de Riscos Biológicos e Práticas Seguras em Profissionais de Enfermagem, Teses (TCC) de Enfermagem

Um estudo exploratório e descritivo sobre as percepções de riscos ocupacionais, especificamente os riscos biológicos, entre 10 profissionais de enfermagem em um centro de saúde. O estudo identificou comportamentos de risco, como o descarte incorreto de resíduos, baixa adesão aos equipamentos de proteção individual, baixo índice de higienização das mãos e não adesão à técnica correta. O documento também discute a importância da segurança do trabalhador, a legislação referente aos acidentes de trabalho e a responsabilidade dos empregadores e trabalhadores.

Tipologia: Teses (TCC)

2021

Compartilhado em 24/03/2021

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AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS PARA OS PROFISSIONAIS DE
ENFERMERMAGEM NO POSTO CENTRO DE SAÚDE JOSÉ MACÁRIO
CONCEIÇÃO DO LAGO AÇÚ-MA
Paulo Ricardo Silva Coutinho
1
Welysson da Cunha Araújo Firmo
2
RESUMO
Os profissionais de enfermagem são considerados de alto risco para acidentes e
doenças ocupacionais devido à exposição ao risco biológico. Essa problemática
pode se intensificar com a negligência às precauções padrões e ao uso dos
equipamentos de proteção individual. O estudo é do tipo exploratório, descritivo com
abordagem quantiqualitativa, realizado no centro de saúde José Macário do
município de Conceição do Lago Açu, no período de Abril à Junho de 2017, com
uma amostra de 10 profissionais de saúde com o objetivo de identificar suas
percepções sobre os riscos ocupacionais a que estes estão expostos durante as
suas atividades laborais em seu posto de enfermagem. Diversos comportamentos
de riscos foram para exposição aos riscos biológicos foram observados, destacando-
se: o descarte incorreto dos resíduos, baixa adesão aos equipamentos de proteção
individual, baixo índice de higienização das mãos e não adesão à técnica correta.
Foram presenciados, cinco acidentes envolvendo material biológico entre os
sujeitos, sendo que nenhum realizou a notificação. Os resultados mostram uma
mudança não só apenas na estrutura organizacional para a adesão das precauções
padrões, mas também para o profissional de saúde que deve ter uma
conscientização em aderi-las, a fim de minimizar os acidentes ocorridos. Neste
contexto, o profissional de saúde tem um importante papel, ao planejar e programar
ações baseadas no cotidiano em que este vivencia.
Palavras-chave: Profissional de Saúde, Doenças Ocupacionais, Risco Biológico, Precauções
Padrões.
1
Graduado em Enfermagem pela Universidade Estadual do Maranhão UEMA. Pós graduando em
Saúde da Família. E-mail: ricardo.coutinho999@gmail.com
2
Orientador: Prof.Mestre. do Curso de Pós Graduação da Faculdade de Educação de Bacabal
FEBAC. E-mail: well_firmo@hotmail.com
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AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS PARA OS PROFISSIONAIS DE

ENFERMERMAGEM NO POSTO CENTRO DE SAÚDE JOSÉ MACÁRIO –

CONCEIÇÃO DO LAGO AÇÚ-MA

Paulo Ricardo Silva Coutinho^1 Welysson da Cunha Araújo Firmo^2 RESUMO Os profissionais de enfermagem são considerados de alto risco para acidentes e doenças ocupacionais devido à exposição ao risco biológico. Essa problemática pode se intensificar com a negligência às precauções padrões e ao uso dos equipamentos de proteção individual. O estudo é do tipo exploratório, descritivo com abordagem quantiqualitativa, realizado no centro de saúde José Macário do município de Conceição do Lago Açu, no período de Abril à Junho de 2017, com uma amostra de 1 0 profissionais de saúde com o objetivo de identificar suas percepções sobre os riscos ocupacionais a que estes estão expostos durante as suas atividades laborais em seu posto de enfermagem. Diversos comportamentos de riscos foram para exposição aos riscos biológicos foram observados, destacando- se: o descarte incorreto dos resíduos, baixa adesão aos equipamentos de proteção individual, baixo índice de higienização das mãos e não adesão à técnica correta. Foram presenciados, cinco acidentes envolvendo material biológico entre os sujeitos, sendo que nenhum realizou a notificação. Os resultados mostram uma mudança não só apenas na estrutura organizacional para a adesão das precauções padrões, mas também para o profissional de saúde que deve ter uma conscientização em aderi-las, a fim de minimizar os acidentes ocorridos. Neste contexto, o profissional de saúde tem um importante papel, ao planejar e programar ações baseadas no cotidiano em que este vivencia. Palavras-chave: Profissional de Saúde, Doenças Ocupacionais, Risco Biológico, Precauções Padrões. (^1) Graduado em Enfermagem pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. Pós – graduando em Saúde da Família. E-mail: ricardo.coutinho999@gmail.com (^2) Orientador: Prof.Mestre. do Curso de Pós – Graduação da Faculdade de Educação de Bacabal – FEBAC. E-mail: well_firmo@hotmail.com

ABSTRACT

Nursing professionals are considered to be at high risk for occupational accidents and diseases due to biological risk. This problem can be intensified by a neglect of standard precautions and the use of personal protective equipment. The study is an exploratory, descriptive study with a quantitative approach, carried out at the José Macário health center in the municipality of Conceição do Lago Açu, from April to June 2017, with a sample of 10 health professionals with the objective of identifying their Perceptions about the occupational risks that are exposed during their work activities in their nursing post. Several risk behaviors for exposure to biological risks were observed, such as: incorrect waste disposal, low adherence to personal protective equipment, poor hand hygiene index and non-adherence to the correct technique. There were five accidents involving biological material between the subjects, and none of them reported. The results show a change not only to the organizational structure for the adherence of precautions, but also to the health professional who develops an awareness in adhering to them, in order to minimize the accidents that have occurred. In this context, the health professional plays an important role in planning and scheduling actions based on the daily life in which he / she lives. KEY WORDS: Professional Nursing, Occupational Diseases, Biohazard, Standard Precautions. INTRODUÇÃO Os profissionais que atuam na área da saúde estão susceptíveis ao sofrimento de acidentes de trabalho e à aquisição de diversas doenças em razão da presença de riscos ocupacionais diversos, como os biológicos, físicos, químicos, psíquicos e ergonômicos. Nas instituições de saúde, pode-se verificar a presença de alguns riscos no ambiente de trabalho. O risco físico está associado às condições inadequadas de iluminação, temperatura, ruídos e radiações; o risco químico está presente na manipulação de desinfetantes, esterilizantes, gases anestésicos e medicamentos, quimioterápicos; o risco biológico se manifesta pelo contato direto com microrganismos, sangue e fluidos. Alguns estudos referem ainda o risco psicossocial, que ocorre pela necessidade de atenção constante, pressão da chefia, estresse, fadiga, ritmo acelerado, horários e turnos alternados; e também os riscos ergonômicos aparecem nas atividades de levantamento e transporte excessivo de peso e no trabalho em posições incômodas (BRASIL, 2005; ZAPAROLI, 2009, MAGNAGO et al ., 2010).

anormais, temperaturas extremas, radiação ionizante e não ionizante, infrassom e intrassom. Os agentes químicos são compostos, substâncias ou produtos que podem penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, névoas, fumos, neblinas, gases ou vapores, ou que podem ser absorvidas pelo organismo através da pele ou por ingestão. Os riscos ergonômicos de correm da organização e gestão do trabalho, envolvendo esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos excessivos, trabalho em turno noturno e longas jornadas de trabalho. O risco biológico é definido como a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos como microrganismos, geneticamente modificados ou não; às culturas de células; aos parasitas; e às toxinas e aos príons (BRASIL, 2005). Esse risco tem sido o mais discutido entre os pesquisadores, provavelmente devido à exposição biológica do trabalhador a possíveis doenças ocupacionais infecciosas, como a AIDS e hepatites (CANINI; GIR; MACHADO, 2005). A exposição ocupacional ao agente biológico é caracterizada pelo contato direto com fluidos potencialmente contaminados, podendo acontecer de três modos: inoculação percutânea, contato direto em mucosas ou com pele não íntegra. O ferimento com agulhas e material perfuro cortante, em geral, são considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir mais de 20 tipos de patógenos diferentes, sendo o vírus da imunodeficiência humana (HIV), o da hepatite B e o da hepatite C, os agentes infecciosos mais comumente envolvidos (BRASIL, 2006). Os riscos de infecções ocupacionais eles irão depender de diversos fatores, como as atividades realizadas pelo profissional e os setores em que este atua dentro dos serviços de saúde, a natureza e a freqüência das exposições; a probabilidade de a exposição envolver material infectado pelo agente infeccioso; a resposta imunológica de cada indivíduo e a possibilidade de infecção após determinado tipo de exposição. A segurança do trabalhador se alicerça em seu conhecimento e capacitação para se prevenir de acidentes, conhecimento e uso adequado de equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), cuidados específicos no manuseio e descarte de materiais perfuro cortantes, conhecimento das doenças adquiridas no ambiente de trabalho hospitalar e suas conseqüências, medidas de

precaução universais, como a vacinação, a legislação referente aos acidentes de trabalho, bem como as responsabilidades do empregador, do trabalhador e a forma e importância de registro do acidente de trabalho (BRASIL, 2010). Contudo, o emprego de práticas seguras e o uso de equipamentos de proteção adequados podem reduzir significativamente o risco de acidentes ocupacionais, inclusive aquele relacionado à exposição a agentes biológicos. De acordo com o MS (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010a), a biossegurança, em sua perspectiva mais ampla, tem como objetivo central dotar os profissionais e as instituições de instrumentos que permitam o desenvolvimento de atividades com a segurança adequada, seja para proteção da saúde ou proteção do meio ambiente. No Brasil, a Política Nacional de Saúde do Trabalhador apresenta significativo avanço em relação às Leis, Decretos e Normas que asseguram saúde e segurança no ambiente de trabalho. Pode-se entender que tais dispositivos se configuram como forma de direcionamento legal ao trabalhador, no alcance de melhores condições de desenvolvimento de suas práticas laborais, desde que corretamente utilizadas. As Normas Regulamentadoras (NR) também configuram avanços da legislação trabalhista, porque auxiliam na sua execução e operacionalização. As NR foram criadas e ampliadas para a manutenção de condições seguras, bem como para potencializar o ambiente de trabalho na redução e eliminação dos riscos existentes, sendo de obrigatoriedade para as empresas públicas e privadas que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) (BRASIL, 1943). Atualmente existem 33 NR, que tratam de assuntos referentes à saúde e segurança do trabalhador. Dentre elas, algumas podem ser consideradas relevantes aos profissionais da enfermagem, como, por exemplo, a NR 32 que está relacionada com a saúde e segurança no trabalho em estabelecimentos de saúde. A NR-32 abrange ainda a questão da obrigatoriedade da vacinação do profissional de enfermagem (tétano, hepatite e o que mais estiver contido no PCMSO, com reforços pertinentes, conforme recomendação do Ministério da Saúde, devidamente registrada em prontuário funcional com comprovante ao trabalhador. Determinam ainda algumas situações na questão de vestuário e vestiários, refeitórios, resíduos, capacitação contínua e permanente na área específica de atuação, entre outras não menos importantes.

tipo de acidente de trabalho e qual foi à conduta realizada após este acidente. Inicialmente os profissionais que participaram do estudo foram informados sobre os objetivos da pesquisa. Apenas um profissional se opôs a participar, por motivos ainda desconhecidos não contribuindo para o levantamento de dados. Todos os entrevistados assinaram duas cópias do termo de consentimento livre e esclarecido. Após este momento deu-se à aplicação do questionário. A aplicação do questionário durou em média 20 minutos, o qual no momento da aplicação destes, os profissionais de enfermagem também colocava os seus pontos de vista mediante ao assunto abordado neste estudo. A pesquisa está de acordo com o comitê de ética, conta com um consentimento livre e esclarecido (TCLE) do grupo alvo. Vale ressaltar que cada profissional foi abordado individualmente, e informado sobre os objetivos da pesquisa e sobre a sua participação voluntária. No caso de aceite foram convidados a assinar o TCLE. Caso deseja-se retirar o consentimento durante a pesquisa, foram informados que tal decisão não acarretaria prejuízos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização dos sujeitos Aceitaram a participar da pesquisa 10 profissionais de enfermagem, de um total de 11 profissionais que atuam no centro de saúde José Macário que fica situado na cidade de Conceição do Lago Açu – MA. Entre os sujeitos, A variação de idade dos enfermeiros correspondeu entre 23 a 45 anos A faixa etária predominante está entre 25 a 29 anos, correspondendo a 40% (4) dos entrevistados, logo após em seguida está as faixas etárias entre 20 a 24 anos 30% (3) e as faixas etárias acima de 40 anos correspondendo também 30% (3). Constatou-se, a partir dos achados, que a maioria (40%) dos profissionais entrevistados é jovem na faixa etária de 25 a 29 anos. Dos profissionais entrevistados, 80% (8) são do sexo masculino e apenas 20% (2) são do sexo feminino. Conforme Ribeiro e Rocha (2001) as mulheres constituem diferenças fisiológicas e emocionais, bem como a necessidade de

conciliação entre trabalho doméstico e atividade profissional, é fácil perceber o desgaste físico, mental e emocional relacionado ao desempenho de suas funções. Com relação ao tempo de formação dos 10 profissionais entrevistados que participaram da pesquisa, o dado mais expressivo foi a formação dos profissionais de enfermagem igual a 1 ou a menos de 4 anos, correspondendo a 50 % (5) dos profissionais entrevistados. Logo em seguida encontrasse os profissionais que são formados de 5 a menos de 9 anos , correspondendo a 20% (2) e os profissionais que estão formados a mais de 10 anos correspondendo também 30% (3) do total dos entrevistados. O reconhecimento dos Riscos Questionados sobre o reconhecimento do principal fator prejudicial no trabalho sobre os riscos ocupacionais a qual estão expostos, 100% (10), tem conhecimento sobre os riscos em que estes estão submetidos. De acordo com Brasil (2005), O risco biológico é definido como a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos como microrganismos, geneticamente modificados ou não; às culturas de células; aos parasitas; e às toxinas e aos príons. Constatou-se também que 50% (5), dos profissionais entrevistando durante a pesquisa afirmaram que já sofreram algum tipo de acidente ocupacional envolvendo material biológico logo em seguida 50% (5), dos profissionais responderam que nunca sofreram algum tipo de acidente envolvendo materiais desta natureza. Os profissionais de enfermagem que sofreram algum tipo de acidente ocupacional e que envolvia material biológico 40% destes profissionais lavaram com água, em seguida 40 % enxaguou com água e sabão líquido, 20 % fez compressão no local, 80 % comunicou ao responsável da unidade, 20 % lavou com soro fisiológico e nenhum profissional de enfermagem entrevistado durante a pesquisa notificou oficialmente à unidade. Damasceno (2005) refere que os profissionais adotam condutas totalmente inapropriadas quando sofrem algum tipo de acidente ocupacional envolvendo material biológico, mesmo tendo conhecimento das conseqüências. Constatou ainda que a maioria dos acidentados não adotasse as medidas recomendadas em relação à região afetada.

adesão dos PAS ao uso de EP ainda constitui um desafio para as instituições (SOUZA, 1999; NHAMBA, 2004; BOTTOSSO, 2005; SIEGEL et al., 2007). CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo permitiu identificar a percepção dos profissionais de enfermagem do Posto de Saúde José Macário na cidade de Conceição do Lago Açu

  • MA, sobre risco biológico e ainda analisar as causas dos acidentes ocupacionais com a exposição de materiais biológicos. Verificou-se que os profissionais reconhecem a existência do risco em sua atividade prática profissional, sendo assim alguns defendem que a adoção de medidas preventivas contra os riscos biológicos provém da consciência de cada enfermeiro em adotar as precauções padrões oferecida pela unidade. Apesar disto verificou-se que a não adoção das medidas de prevenção durante a pesquisa, nota-se que nem apesar da instituição oferecer todos os equipamentos individuais para a segurança do profissional, por motivos de uma percepção equivocada, pois o profissional acredita por este trabalhar durante muito tempo naquele setor, acaba adquirindo uma confiança na qual este pensa que nunca acontecerá algum tipo de acidente com o mesmo. Um exemplo disto foi identificado na pesquisa que os profissionais não utilizam vários EPI indispensáveis à manutenção da segurança na realização das suas práticas mesmo todos estes oferecidos pela a sua instituição onde o mesmo realiza sua atividade prática. Neste caso, conclui-se, a importância de ações voltadas para a sensibilização do trabalhador à exposição dos riscos biológicos e sua prevenção, pois ainda há trabalhadores que relatam conhecer os riscos a que estes estão expostos, porém não adotam medidas de prevenção. Outro fato achado importante nesta pesquisa foi o grande índice de subnotificação, pois devido há um acidente desta natureza, precisa ser notificado, pois estes são agravos de notificação compulsória. Pois o trabalhador pode ter adquirido algum tipo de patologia e precisa seguir o protocolo de atendimento preconizado pelo Ministério da Saúde, e desta forma não notificando, o trabalhador não realiza os exames e não inicia um tratamento de quimioprofilaxia.

Com base no que foi estudado e pesquisado, faz-se necessário além da unidade hospitalar adotar uma política á aderência das precauções padrões a fim de minimizar o riscos biológicos ao trabalhador, o profissional enfermeiro deve também se conscientizar adotando ações educativas afim de minimizar ou evitar a exposição a agentes infectantes, assim ficando este longe de qualquer acidente de trabalho. REFERÊNCIAS BOTTOSSO, R. M. Biossegurança na Assistência à Saúde. Revista Nursing. 2005;70(7):35-92. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília, 2007. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n° 485, de 11 de Novembro de

  1. Aprova a Norma Regulamentadora nº 32. Diário Oficial [da] República federativa do Brasil , Brasília, 16 nov. 2005. CANINI, S. R. M. S.; GIR, E.; MACHADO, A. A. Acidentes com material biológico entre trabalhadores dos serviços de apoio hospitalar. Rev Lat Am Enfermagem. 2005;13(4):496-500. COCOLO, A. C. Equipes médicas e de enfermagem menosprezam riscos de acidentes. Jornal Paulista , São Paulo, v.15, n.174, dez. 2002. Disponível em: <www.unifesp.br/comunicação/ipta>. Acesso em: 22 jul. 2013. DAMASCENO, A. P. et al. Acidentes ocupacionais com material biológico: a percepção do profissional acidentado. Rev bras enferm , Brasília, v.59, n.1, p.72-77, jan./fev. 2006. GIR, E. et al. Biossegurança em DST/AIDS: condicionantes da adesão do trabalhador de enfermagem às precauções. Rev Esc Enferm USP , São Paulo,2004. p.245-253. LIMA, F. A.; PINHEIRO, P. N. C.; VIEIRA, N. F. C. Acidentes com material perfurocortante: conhecendo os sentimentos e as emoções dos profissionais de enfermagem. Esc. Anna Nery. 2007;11(2):205-11. MARZIALE, Maria Helena Palucci.; RODRIGUES, Christiane Mariani. A produção científica sobre os acidentes de trabalho com material perfuro cortante entre trabalhadores de Enfermagem art.2. Revista latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto,v.10. n.4, jul./ago.2002.