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Trabalho banco de dados, Traduções de Tecnologia Industrial

trabalho sobre banco de dados

Tipologia: Traduções

2011
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Compartilhado em 29/06/2011

guilherme-prim-3
guilherme-prim-3 🇧🇷

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SUMÁRIO
1.OBJETIVO 4
2.BANCO DE DADOS 4
2.1 O QUE É PROJETO DE BANCO DE DADOS 4
2.2 OBJETIVO DE UM SISTEMA DE BANCO DE DADOS 5
3. 0 MODELAGEM CONCEITUAL 6
3.1 ENTIDADE RELACIONAMENTO 7
4 INFORMAÇÕES GERAIS 8
5 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS 8
5.1 SGDB 8
5.2 PORTABILIDADE 9
5.3 FORMAS DE ARMAZENAMENTO 9
5.4 VELOCIDADE 9
5.5 SEGURANÇA 9
5.6 SQL 9
6 ESTRUTURA DE DADOS 10
8 REFERENCIAS 14
9 CONCLUSÃO 15
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SUMÁRIO

  • 1.OBJETIVO
  • 2.BANCO DE DADOS
    • 2.1 O QUE É PROJETO DE BANCO DE DADOS
    • 2.2 OBJETIVO DE UM SISTEMA DE BANCO DE DADOS
    1. 0 MODELAGEM CONCEITUAL
    • 3.1 ENTIDADE RELACIONAMENTO
  • 4 INFORMAÇÕES GERAIS
  • 5 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
    • 5.1 SGDB
    • 5.2 PORTABILIDADE
    • 5.3 FORMAS DE ARMAZENAMENTO
    • 5.4 VELOCIDADE
    • 5.5 SEGURANÇA
    • 5.6 SQL
  • 6 ESTRUTURA DE DADOS
  • 8 REFERENCIAS
  • 9 CONCLUSÃO

1. OBJETIVO

Realizar a modelagem do sistema de funcionamento da biblioteca da universidade, utilizando o software MYSQL , com o intuído de analisar os resultados de desempenho apresentado em cada serviço prestado pela biblioteca. A partir desta análise, propor um novo cenário em que ocorra a melhora no atendimento, levando em conta o desempenho de cada atendente e os serviços prestados per eles.

2. BANCO DE DADOS

O propósito com este trabalho é apresentar os conceitos fundamentais de gerenciamento de banco de dados. Esses conceitos incluem aspectos de projeto de banco de dados, linguagem de dados e programar um sistema de banco de dados. O gerenciamento de banco de dados esta evoluindo, deixando de ser uma aplicação especializada para torna-se o componente central de um ambiente moderno de computação, por isso a importância da matéria de banco de dados no nosso curso de automação industrial.

2.1 O QUE É PROJETO DE BANCO DE DADOS.

Segundo Machado (2004, p. 15), “O trabalho de projetar as bases de dados que serão utilizados por um sistema em desenvolvimento assume, nos dias de hoje, características que objetivam mixar um projeto orientado a objeto com as necessidades de esse mesmo sistema interagir com um banco de dados relacional”. Desenvolvido em tabelas que iguala a camadas de dados.

Essa necessidade de mixagem é real pela absoluta ausência de projetos comerciais que utilizem bancos de dados orientados a objetos que sejam confiáveis a grandes massas de dados, à não-popularização desses produtos e aos grandes investimentos já realizados em software de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais existentes no mercado nacional e mundial (MACHADO, 2004, p.15).

Segundo Machado (2004, p. 15), “O trabalho de projetar as bases de dados que serão utilizados por um sistema em desenvolvimento assume, nos dias de hoje, características que objetivam mixar um projeto orientado a objeto com as necessidades de esse mesmo sistema interagir com um banco de dados relacional”. Desenvolvido em tabelas que iguala a camadas de dados.

Essa necessidade de mixagem é real pela absoluta ausência de projetos comerciais que utilizem bancos de dados orientados a objetos que sejam confiáveis a grandes massas de dados, à não-popularização desses produtos e aos grandes investimentos já realizados em software de Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais existentes no mercado nacional e mundial (MACHADO, 2004, p.15).

Segundo Silberschatz (2008, p. 1), “Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituída por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses dados”. O conjunto de dados chamado de banco de dados, recebe informações de uma emprese em particular. “O principal objetivo de um SGBD é proporcionar um ambiente tanto conveniente quanto eficiente para a recuperação e armazenamento das informações do banco de dados”. O autor afirma ainda que

Sistemas de banco de dados são projetados para gerir grandes volumes de informações. O gerenciador de informações implica a definição das estruturas de armazenamento das informações e a definição dos mecanismos para a manipulação dessas informações. Ainda, um sistema de banco de dados deve garantir segurança das informações armazenadas contra eventuais problemas com o sistema, além de impedir tentativas de acessos não autorizadas. Se os dados são compartilhados por diversos usuários, o sistema deve evitar a ocorrência de resultados anômalos (SILBERSCHATZ, 2008, p. 1).

3. MODELAGEM CONCEITUAL

A modelagem conceitual parte da necessidade de se compreender afundo o processo analisado. Nesta etapa do projeto, o professor orientador solicitou que fosse discutido entre a equipe o funcionamento de todos os processos que compõem a biblioteca, do resultado desta discussão deve ser montado um fluxograma e uma modelagem em redes de petri. Com a utilização destas duas ferramentas foi possível compreender melhor os processos que englobam a biblioteca.

3.1 ENTIDADE RELACIONAMENTO

O fluxograma foi gerado em uma ferramenta do Windows WampServer Myskl , após decisão tomada pela equipe do sistema mais adequado de representação da biblioteca. Neste fluxograma estão representados todos os processos que compõem a biblioteca, como: empréstimo de livros, devolução de livros, etc

4. INFORMAÇÕES GERAIS

O programa MySQL é um servidor robusto de bancos de dados SQL (Structured Query Language - Linguagem Estruturada para Pesquisas) muito rápido, multitarefa e multiusuário. O Servidor pode ser usado em sistemas de produção com alta carga e missão crítica bem como pode ser embutido em programa de uso em massa. MySQL é de Licença Dupla. Os usuários podem escolher entre usar o programa como um produto Open Source sob os termos da GNU General Public License ou podem comprar uma licença comercial padrão. Um banco de dados é uma coleção de dados estruturados. Ele pode ser qualquer coisa desde uma simples lista de compras a uma galeria de imagens ou a grande quantidade de informação da sua rede coorporativa. Para adicionar, acessar, e processar dados armazenados em um banco de dados de um computador, você necessita de um sistema de gerenciamento de bancos de dados como o Servidor MySQL. Como os computadores são muito bons em lidar com

cachês em consultas, utilização de indexação BTREE para tabelas do tipo HEAP, algoritmos de buscas, entre outros recursos.

5.5 - SEGURANÇA

Sistema gerenciador de conexões que trabalha com criptografia no tráfego de senhas. Ainda, em complemento ao uso de autenticação baseado em senhas, é possível habilitar uma espécie de firewall de autenticação, responsável por habilitar as devidas conexões somente para estações e domínios especificados em sua lista de acesso.

5.6 - SQL

O SQL utilizado pelo MySQL é altamente veloz. Isto se deve ao fato de a linguagem ter sido implementada por meio de códigos e funções altamente otimizadas pelos seus desenvolvedores. Essa característica de otimização tem como conseqüência uma grande vantagem e uma desvantagem: o lado bom é a velocidade na execução dos códigos SQL. O lado ruim é que para otimizar tais códigos, nem todos os padrões da versão mais atual do SQL foram migrados para o MySQL, pois poderiam comprometer a velocidade do banco de dados. O MySQL baseia-se nas versões mais atuais do SQL, em parte incluindo sua versão 2003. Mas na maioria dos casos, essa desvantagem não deve influenciar na aplicação.

Característica

MyISAM InnoDB

Limite de armazenamento 256 TB 64 TB Limite de tabelas Indeterminado Indeterminado Limite de linhas por tabela (2 32 ) 2 (1.844E+19) Indeterminado Limite de colunas por tabela 4096 1000 Limite de índices por tabela 64 Indeterminado Comprimento máximo de chave 1000 bytes 3500 bytes Comprimento máximo de linha 64 KB 4 GB Comprimento máximo de coluna 64 KB 4 GB

Tabela de limitações do MySQL

6. Estrutura de Dados

Banco de Dados Biblioteca_Senai_Rio_do_Sul Estrutura da tabela emprestimo Campo Tipo Nul o

Padrão Numero varchar( )

Sim NULL Matricula varchar( )

Sim NULL DataEmprestim o

date Sim NULL DataDevolucao date Sim NULL Extraindo dados da tabela emprestimo 00012345 6

Estrutura da tabela livros Campo Tipo Nul o

Padrão Numero varchar(10) Sim NULL Autor varchar( )

Sim NULL Titulo varchar( )

Sim NULL Exempla r

varchar(3) Sim NULL Edicao varchar(2) Sim NULL Materia varchar(20) Sim NULL Unidade varchar(15) Sim NULL Extraindo dados da tabela livros 00012345 6

Manoel Bandeiras

Os monarcas

Literatur a

Rio do Sul

Estrutura da tabela pessoa Campo Tipo Nul o

Padrão Matricula varchar(10) Sim NULL

-- Extraindo dados da tabela emprestimo

INSERT INTO emprestimo (Numero, Matricula, DataEmprestimo, DataDevolucao) VALUES ('000123456', '27220', '0000-00-00', '0000-00-00');


-- -- Estrutura da tabela livros -- CREATE TABLE livros ( Numero varchar(10) NOT NULL, Autor varchar(100) NOT NULL, Titulo varchar(100) NOT NULL, Exemplar varchar(3) NOT NULL, Edicao varchar(2) NOT NULL, Materia varchar(20) default NULL, Unidade varchar(15) NOT NULL, PRIMARY KEY (Numero) ) ENGINE=InnoDB DEFAULT CHARSET=latin1; -- -- Extraindo dados da tabela livros --INSERT INTO livros (Numero, Autor, Titulo, Exemplar, Edicao, Materia, Unidade) VALUES ('000123456', 'Manoel Bandeiras', 'Os monarcas', '002', '01', 'Literatura', 'Rio do Sul');


-- -- Estrutura da tabela pessoa -- CREATE TABLE pessoa ( Matricula varchar(10) NOT NULL,

Nome varchar(100) NOT NULL, SenhaPessoal varchar(6) NOT NULL, Ocupacao varchar(10) NOT NULL, Curso varchar(10) default NULL, Unidade varchar(10) NOT NULL, PRIMARY KEY (Matricula) ) ENGINE=InnoDB DEFAULT CHARSET=latin1; -- -- Extraindo dados da tabela pessoa -- INSERT INTO pessoa (Matricula, Nome, SenhaPessoal, Ocupacao, Curso, Unidade) VALUES ('27220', 'Guilherme Prim', '159753', 'Aluno', 'TAI 4', 'Rio do Sul');

7. REFERENCIA

BOENTE, A.N.; OLIVEIRA, F.S.; A. J.N. RUP como Metodologia de Desenvolvimento de Software para Obtenção da Qualidade de Software. Disponível em: <http://www.boente.eti.br/ publica/seget2008rup.pdf> Acesso em: 14 set. 2009.

JONES, P.M. Fundamentos do desenho orientado a objetos com UML. 2a ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. 6a ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006

QUICOLI, P.R. Por que a Microsoft desenvolveu o WPF? Disponível em: <http:// pauloquicoli.spaces.live.com/Blog/cns!B27CCFAA07B93BE8!561.entry> Acesso em: 17 out. 2009

SILVA, A.C.: processo unificado. Trabalho acadêmico. Universidade Federal de Maranhão, 2008. Disponível em: <www.deinf.ufma.br/~acmo/MOO_PUintro.pdf> Acesso em: 21 set. 2009.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. São Paulo: Addison-Wesley, 2003.