Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Resenha do Artigo: Estimação da Água no Solo com Eucalyptus grandis, Exercícios de Agronomia

Uma resenha de um artigo que avalia a umidade e densidade do solo, a quantidade de água armazenada no perfil e a porosidade média do solo durante o reflorestamento de eucalyptus grandis, em comparação com o solo descoberto. O artigo aborda o problema de déficit hídrico no solo e como a espécie de eucalyptus grandis pode se adaptar a baixas condições de disponibilidade de água no solo. Além disso, o autor discute a importância do reflorestamento com essa espécie e as vantagens econômicas de produção de madeira, papel e celulose, lenha e carvão vegetal.

O que você vai aprender

  • Como a espécie de Eucalyptus grandis se adapta a baixas condições de disponibilidade de água no solo?
  • Qual é a importância do reflorestamento de Eucalyptus grandis em solos com déficit hídrico?

Tipologia: Exercícios

2020

Compartilhado em 10/06/2020

elisa-bueno-3
elisa-bueno-3 🇧🇷

5 documentos

1 / 8

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
RESENHA DO ARTIGO
ESTIMATIVA DA ÁGUA NO SOLO EM FLORESTA DE
Eucalyptus grandis
TEXTO DA RESENHA
O texto estudado se trata de avaliar a umidade e densidade do
solo, a quantidade de água armazenada no perfil e a porosidade
média do solo com reflorestamento de Eucalyptus grandis, em
comparação com o solo descoberto.
O déficit hídrico no solo, ou seja, a falta de água, foi o problema
no artigo. Todas as plantas são consumidoras de água
encontrada no solo isso varia de acordo com o potencial e as
condições hídricas de cada vegetal.
O Eucalyptus grandis possui uma capacidade de se adaptar as
baixas condições de disponibilidade de água no solo.
O autor se fundamenta em outros pesquisadores como Lima
(2010), Moura e Garcia (2000), Jorge (1985) e Rodrigues
(2011), entre outros. Eles destacam a importância de
reflorestamento como espécie de gêneros do Eucalyptus
grandis, pois essa espécie possui uma facilidade para se
adaptarem e se desenvolverem em solo com déficit hídrico.
O autor demonstra também que como a menor porosidade de
solo sob á floresta em comparação com o solo descoberto são
decorrentes de maior teor de matéria orgânico de serrapilheira
florestal.
Pela facilidade de adaptação em solo com baixa disponibilidade
da água. Essas medidas podem ser favoráveis para a produção,
e garante ao produtor um bom retorno financeiro, já que pode
ser realizados a venda de madeira, para a produção de papel e
celulose, bem como o consumo de lenha e carvão vegetal.
Ele demonstra seu raciocínio através de pesquisas e estudos,
baseando se em outros pesquisadores: Moura e Garcia (2000),
Leite (1999) e Reichardt (1985).
Para desenvolver seu texto o autor aborda outra questão de
apoio paralelamente uma idéia central como o plantio de outros
vegetais, funcionamento de seu plantio e cultura. Plantio de
pf3
pf4
pf5
pf8

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Resenha do Artigo: Estimação da Água no Solo com Eucalyptus grandis e outras Exercícios em PDF para Agronomia, somente na Docsity!

RESENHA DO ARTIGO

ESTIMATIVA DA ÁGUA NO SOLO EM FLORESTA DE

Eucalyptus grandis TEXTO DA RESENHA O texto estudado se trata de avaliar a umidade e densidade do solo, a quantidade de água armazenada no perfil e a porosidade média do solo com reflorestamento de Eucalyptus grandis, em comparação com o solo descoberto. O déficit hídrico no solo, ou seja, a falta de água, foi o problema no artigo. Todas as plantas são consumidoras de água encontrada no solo isso varia de acordo com o potencial e as condições hídricas de cada vegetal. O Eucalyptus grandis possui uma capacidade de se adaptar as baixas condições de disponibilidade de água no solo. O autor se fundamenta em outros pesquisadores como Lima (2010), Moura e Garcia (2000), Jorge (1985) e Rodrigues (2011), entre outros. Eles destacam a importância de reflorestamento como espécie de gêneros do Eucalyptus grandis, pois essa espécie possui uma facilidade para se adaptarem e se desenvolverem em solo com déficit hídrico. O autor demonstra também que como a menor porosidade de solo sob á floresta em comparação com o solo descoberto são decorrentes de maior teor de matéria orgânico de serrapilheira florestal. Pela facilidade de adaptação em solo com baixa disponibilidade da água. Essas medidas podem ser favoráveis para a produção, e garante ao produtor um bom retorno financeiro, já que pode ser realizados a venda de madeira, para a produção de papel e celulose, bem como o consumo de lenha e carvão vegetal. Ele demonstra seu raciocínio através de pesquisas e estudos, baseando se em outros pesquisadores: Moura e Garcia (2000), Leite (1999) e Reichardt (1985). Para desenvolver seu texto o autor aborda outra questão de apoio paralelamente uma idéia central como o plantio de outros vegetais, funcionamento de seu plantio e cultura. Plantio de

seringueiros Heave brasiliensis em deferência da modificação de umidade do seu solo á superfície em períodos secos do ano servindo de contribuição para a pesquisa realizada, Rodrigues verificou que as maiores variações da umidade do solo ocorreram próximos q superfície, até 0,20m de profundidade e, os menores valores de umidade, foram encontrados nos meses de julho e agosto.

Geologia/ Universidade Federal de Ouro Preto – MG Ana Luiza Coelho Neto – Professora Doutora, Departamento de Geografia/Instituto de Geociências/Universidade Federal do Rio de Janeiro III. Estrutura do Artigo: O artigo é composto por abstract (resumo), introdução, meio físico, metodologia, resultados, conclusões e referências bibliográficas. O texto utiliza 6 figuras entre elas 2 tabelas, a maior parte se encontra nos resultados e tem como objetivo facilitar o entendimento dos resultados matemáticos do estudo. A figura 1 é um mapa da região, geologicamente detalhado, para que os que não conhecem o local possam entender a gravidade da realidade analisada. Frisa-se que a figura 2 não se encontra no artigo mas através do hiperlink presente no artigo é possível ter acesso a imagem facilmente. Todas as figuras estão devidamente citadas no texto e com legendas adequadas. IV. Atualidade do Tema: O artigo publicado em outubro de 2002 se mantém atual. Processos erosivos como ravinas e voçorocas são muito comuns no Brasil, o artigo mostra o monitoramento de erosão. A chuva, agravante importante para a erosão, é abordada no artigo e altera o comportamento hidrológico superficial, responsável por enchentes catastróficas, inundações, desabamentos que podem acarretar até mesmo no óbito. V. Relação do Tema com a Disciplina: Um dos campos da Geomorfologia e Hidrografia é a erosão, o artigo interliga a erosão com a Hidrografia. A leitura do artigo proporciona uma exemplificação e interação dos temas abordados na disciplina, permite visualizar a geomorfologia no cotidiano, entender e valorizar suas ferramentas, compreender o monitoramento de erosão.

VI. Referências Utilizadas no Artigo: O autor faz oito referências, apenas uma própria (Sobreira,

  1. porém citada duas vezes. Todas as referências citadas no texto estão nas referências bibliográficas. Todas as citações têm um bom respaldo. As duas dissertações de mestrado e a tese de doutoramento foram avaliadas muito positivamente. A Revista Solos e Rochas é conhecida por seu bom e verídico conteúdo assim como o Boletim do Instituto de Geografia da USP. Todos os autores citados possuem prestígio na comunidade geológica. VII. Resumo: A erosão causa desgastes dos solos e rochas. A chuva é um agente erosivo que dá início ao escoamento superficial laminar que pode originar ravinas e voçorocas. Estas últimas representam o estágio mais avançado da concentração de sulcos e causam consequências como pôr em risco o desenvolvimento sustentável. O estudo a ser relatado caracterizou o comportamento dos solos em relação às chuvas, tema relevante na compreensão de processos erosivos as alterações na superfície estão diretamente ligadas ao clima e principalmente à precipitação. A região de Santo Antônio do Leite possui relevo de mares de morro, solos latossolos vermelho-amarelos e no fundo dos vales solos orgânicos. A vegetação é Floresta Estacional Semidecidual, com vegetação secundária (RADAMBRASIL,1983). Estações climáticas com verões chuvosos e invernos secos, a chuva local é a chuva de relevo. A rede hidrográfica é composta pelos afluentes da cabeceira do rio Maracujá, os canais são meandrados ao longo do curso. Em uma encosta entre três erosões foram escolhidos três pontos para a investigação: na alta vertente (P1), média vertente (P2) e na baixa vertente (P3). Em todos os pontos foram instaladas parcelas de monitoramento de erosão, pluviômetros, realizados ensaios de infiltração e se coletou amostras ensaios de laboratório como análise granulométrica, estabilidade de agregados e ensaios de Inderbitzen.

no acúmulo excessivo de sedimentos nas margens do curso médio?

  1. Há uma solução para as voçorocas já existentes? XI. Perguntas Sugestivas:
  2. O que as parcelas de monitoramento de erosão permitem quantificar?
  3. Quais os tipos de solos encontrados no local pela Granulometria e suas respectivas erodibilidades pelo Ensaio de Inderbitzen?
  4. A chuva é o principal agente erosivo, responsável pelas intensas ravinas e voçorocas, de Santo Antônio do Leite? XII. Conclusão: O artigo foi bem escrito por autores devidamente capacitados. A revista Escola de Minas é técnico-científica portanto a linguagem é adequada e o tema interessante, obtendo sucesso em sua veiculação. O estudo é interessante para todos os interessados em entender o porquê das voçorocas, entretanto aborda a chuva como principal causa e acaba concluindo que a chuva não é a grande causadora, seria interessante que o estudo prosseguisse e conclui-se qual é o grande agente causador desses fenômenos erosivos. XII. Referências utilizadas para a análise crítica: A leitura prévia do livro “Vulnerabilidade Ambiental: Desastres Naturais ou Fenômenos Induzidos?” e todo material fornecido nas aulas de Geomorfologia e Hidrologia, ajudaram na compreensão do artigo. Entender o que é um solo argiloso, arenoso, saber suas texturas, conhecer termos como meandros, facilitou a compreensão dos resultados. XIV. Anexos: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0370- 44672002000400010&script=sci_arttext Acessado em: 08/04/ Referências dos autores:

O artigo possui links nas referências entretanto nenhum deles dá acesso direto aos artigos/trabalhos citados.