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Oxigenoterapia/ Aidpi - Tópicos integradores
Tipologia: Notas de estudo
Compartilhado em 05/09/2023
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➢ Consiste na administração de oxigênio, como forma terapêutica, numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambiental para corrigir e atenuar a deficiência de oxigênio ou hipóxia. ➢ Está técnica possui como principal objetivo aumentar o nível de oxigênio que é trocado entre o sangue e os tecidos. OBJETIVOS
o Melhora da troca gasosa; o Vasodilatação arterial pulmonar; o Diminuição da resistência pulmonar e da pressão arterial; o Melhora do debito cardíaco; o Diminuição do trabalho da musculatura cardíaca; o Vasoconstrição cardíaca. ADMINISTRAÇÃO Esta terapia é indicada por um clínico geral ou pneumologista depois de verificar baixo nível de oxigênio no sangue, através da realização da gasometria arterial, que é um exame de sangue coletado da artéria do pulso, e da oximetria de pulso, que é feita por meio da observação da saturação de oxigênio e deve estar acima de 90%. TIPOS DE SISTEMAS
1. Sistemas de baixo fluxo Este tipo de oxigenoterapia é recomendado para pessoas que não necessitam de grande quantidade de oxigênio e através destes sistemas é possível fornecer oxigênio para as vias aéreas em um fluxo de até 8 litros por minuto ou com um FiO2, chamado de fração de oxigênio inspirado, de 60%. Isso significa que do ar total que a pessoa vai inspirar, 60% será de oxigênio. 1. Cateter nasal; 2. Cânula nasal ou cateter tipo óculos; 3. Máscara facial; 4. Máscara com reservatório; 5. Máscara de traqueostomia.
2. Sistemas de alto fluxo São capazes de fornecer uma alta concentração de oxigênio, acima do que uma pessoa é capaz de inspirar e é indicado em casos mais graves, em situações de hipóxia provocada por insuficiência respiratória, enfisema pulmonar, edema agudo de pulmão ou pneumonia. ✓ A máscara de Venturi é a maneira mais comum deste tipo de oxigenoterapia. Ventilação não invasiva Usado aumentar a disponibilidade de oxigênio no pulmão e dos tecidos dos corpos, diminuindo os efeitos negativos da hipóxia e deve ser feita quando a pessoa apresenta saturação de oxigênio abaixo de 90%, pressão parcial de oxigênio, ou PaO2 menor que 60mmHg ou quando se apresenta algumas condições como: 1. Insuficiência respiratória aguda ou crônica 2. Doença pulmonar obstrutiva crônica; 3. Enfisemas Pulmonar; 4. Ataque de Asma; 5. Apneia Obstrutiva do Sono; 6. Intoxicação por Gases; 7. Recuperação pós-anestésica; 8. Parada Cardiorrespiratória. ✓ este tipo de terapia é indicado nos casos de infarto agudo miocárdio e angina estável, pois o oferecimento de oxigênio pode diminuir os sinais de hipoxia, causados pelos fluxos de sangue interrompido, elevando os níveis de oxigênio no sangue e, consequentemente, nos alvéolos do pulmão. Ectoscopia SOMATOSCOPIA ou ECTOSCOPIA: É a denominação que se dá à avaliação global do doente. - É a primeira. etapa do exame físico, devendo ser iniciada ao primeiro contato com o paciente. - Seu objetivo é a obtenção de dados gerais (independe da queixa do paciente). - A avaliação deve ser crânio-caudal. O que avaliar? 1. Geral: avaliação subjetiva do conjunto de dados exibidos pelo paciente - BEG: Bom estado geral - REG: Estado geral regular ou levemente comprometido - MEG: Estado geral mau ou muito comprometido 2. Estado de consciência: (consciente/inconsciente) e orientação temporal e espacial Normal: - Consciente, orientado no tempo e no espaço, colaborativo com o exame. - Acordado, ativo, reativo (para bebês). 3. Postura: Posição adotada pelo paciente a) Postura Ativa: é aquela assumida espontaneamente Boa Postura / Má postura b) Postura passiva: impossibilidade do paciente em mudar de posição sem auxílio de outra pessoa c) Postura antálgica: adotada para alívio de dor 4. Higiene pessoal: Observar: Hálito do paciente; odor de secreções 5. Nível de Dependência: Se veio à consulta sozinho; acompanhado; em cadeira de rodas; de muletas ou bengalas 6. Fala e linguagem: Avaliar a voz, avaliar a lógica do discurso, se há distúrbios de articulação das palavras, de troca de letras ou se fala o nome dos objetos corretamente. Alterações: Disfonia: alteração da voz em qualquer das suas qualidades ou afonia:
➢ 1 ° intenção ou primária: a cicatrização primária envolve a reepitelização, na qual a camada externa da pele cresce fechada. As feridas que cicatrizam por primeira intenção geralmente são feridas superficiais, agudas, que não tem perda de tecido, resultados de queimaduras de primeiro grau e cirúrgicas em cicatriz mínima, por exemplo. Levam de 4 a 14 dias para fechar; ➢ 2 ° intenção ou secundária: é uma ferida que envolve algum grau de perda de tecido. Podem envolver o tecido subcutâneo, o músculo, e possivelmente, o osso. As bordas desta ferida não podem ser aproximadas. Geralmente são feridas crônicas, como úlceras. Existe um aumento do risco de infecção e demora à cicatrização, uma vez que ela ocorre de dentro para fora. Resultam em formação de cicatriz e têm maior índice de complicações do que as feridas que se cicatrizam por primeira intenção; ➢ 3 ° intenção ou terciária: ocorre quando a ferida é mantida aberta intencionalmente, para permitir a diminuição ou redução do edema ou infecção. Outra possibilidade é permitir a remoção do exsudato através da drenagem, como em feridas cirúrgicas, abertas e infectadas, com drenos. FATORES QUE INTERFEREM NO PROCESSO O processo de cicatrização pode ser afetado por fatores locais e sistêmicos, ou também por tratamento tópico inadequado. o Fatores locais: localização e infecção local (bacteriana) e profundidade da ferida; edema, grau de contaminação e presença de secreções; trauma, corpo estranho, hematoma e necrose tecidual; o Fatores sistêmicos: fatores relacionados ao cliente, como idade, faixa etária, nutrição, doenças crônicas associadas ou pelo uso de medicamentos sistêmicos (anti- inflamatórios, antibióticos, esteroides e agentes quimioterápicos); o Tratamento tópico inadequado: a utilização de sabão tensoativo na lesão cutânea aberta, a utilização de soluções antissépticas também pode ter ação citolítica. Quanto maior for à concentração do produto maior será sua citotoxicidade, afetando o processo cicatricial. Essa solução em contato com secreções da ferida tem a sua ação comprometida. COMPLICAÇÕES DA CICATRIZAÇÃO As complicações mais comuns associadas à cicatrização de feridas são: ● Hemorragia interna (hematoma) e externa podendo ser arterial ou venosa; ● Deiscência: separação das camadas da pele e tecidos, comum entre 3° e 11° dias após o surgimento da lesão; ● Evisceração: protrusão dos órgãos viscerais, através da abertura da ferida; ● Infecção: drenagem de material purulento ou inflamação das bordas da ferida; quanto não tratada de forma adequada, pode gerar osteomielite, bacteremia e speticemia; ● Fístulas: comunicação anormal entre dois órgãos ou entre um órgão e a superfície do corpo. CONDIÇÕES IDEAIS PARA QUE OCORRA O PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO
O objetivo da Aidpi não e estabelecer diagnostico específico de uma determinada doença, mas identificar sinais clínicos que permitam avaliação e classificação adequada do quadro e fazer triagem rápida quanto a natureza da atenção requerida pela criança: ✓ Encaminhamento urgente a um hospital; ✓ Tratamento ambulatorial; ✓ Ou orientações para cuidados e vigilância no domicílio. Embora à Aidpi não inclua todas as doenças, abrange aquelas que são as principais causas pela qual se leva uma criança ao serviço de saúde. ➢ Não se destina a tratamentos específicos assim como a outras doenças da infância. ➢ Nesses casos a criança deve ser referida a um outro serviço de saúde: traumas, emergências graves, quando não responde às condutas de tratamento padronizado indicado, estado grave de desnutrição ou retorno repetitivo. AVALIAR E CLASSIFICAR: Ao iniciar a consulta: o Acolher a mãe o Classificar a criança de acordo com sua faixa etária: de O a 2 meses e de 2 meses a 5 anos de idade. o Certifique-se que anotou e peso, comprimento, perímetro cefálico e temperatura. o Pergunte a mãe que problemas criança apresenta e anote. o Determine se é uma primeira consulta ou de retorno para esse problema VERIFICAR OS SINAIS GERAIS DE PERIGOS Identificar os 4 principais sintomas:
**1. tosse ou dificuldade pare respirar;