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Este artigo explora as dificuldades de integrar a dança na educação infantil e analisa suas contribuições para o desenvolvimento físico, emotional e social do indivíduo. Recentemente, a dança tem ganho destaque nos currículos escolares, mas ainda sofre preconceitos e não é vista como um componente curricular importante. O artigo também resgata a história da dança e seus benefícios para a educação.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de aula
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Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-
TÍTULO: A DANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: BENEFÍCIOS E CONTRIBUIÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
TÍTULO:
CATEGORIA: CONCLUÍDOCATEGORIA:
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAISÁREA:
SUBÁREA: PEDAGOGIASUBÁREA:
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE ABCINSTITUIÇÃO:
AUTOR(ES): JUIANA FERNANDES BUZETOAUTOR(ES):
ORIENTADOR(ES): LIGIANE RAIMUNDO GOMESORIENTADOR(ES):
A dança é considerada uma manifestação cultural do movimento corporal, porém quando associamos ao âmbito escolar, a dança é vista como um paradigma a ser quebrado. Diante disto, o presente artigo busca identificar e analisar quais as dificuldades de inserir a dança na educação infantil, proporcionando uma reflexão sobre o ensino da dança nas instituições de ensino e como esta é compreendida pedagogicamente, no contexto escolar, realizando um resgate histórico da dança, pontuando as transformações que esta sofreu e destacando os benefícios e contribuições para o desenvolvimento dos aspectos físicos, emocionais e sociais do indivíduo. Palavras chave: dança, educação infantil, desenvolvimento, sócio afetivo, motor.
2 INTRODUÇÃO
Recentemente a dança , assim como outros movimentos artísticos, vem sendo tendência nos currículos escolares, ocasionando uma discussão muito grande a respeito da inserção desses conteúdos no ambiente escolar, porém, a inclusão e aplicação da dança dentro das instituições ainda sofrem preconceitos, sendo vista apenas como uma aula de recreação ou espetáculo para festas comemorativas. No entanto esse descaso com dança vem muitas vezes por parte dos próprios professores que muitas vezes não mostram um comprometimento em explorar os conteúdos específicos da dança na escola, dificultando cada vez mais a compreensão do verdadeiro sentido e a aplicação desta. Segundo Scarpato (2001), os profissionais que atuam com a dança no ambiente escolar não apresentam uma formação especializada na área, não apresentando um desenvolvimento claro da dança, além desta não ser vista como um componente curricular que proporciona um desenvolvimento corporal, que favorece a criatividade, podendo contribuir de forma positiva no processo de aprendizagem. Sendo assim, observamos que a dança no contexto escolar é um paradigma a ser quebrado, em que instituições e profissionais precisam passar a valorizar o seu
HISTÓRIA DA DANÇA
Desde os primórdios, antes mesmo da invenção dos instrumentos e utensílios, a dança já estava presente de uma forma natural na vida do ser humano, pois ela não necessita de materiais para ser expressa, mas somente o corpo. A dança sempre esteve relacionada aos cultos religiosos, como no Egito, onde as festividades dependiam dos níveis de água do Rio Nilo. Eles realizam estes cultos para divindades que representavam fenômenos da natureza. Este mesmo tipo de ritual acontecia na Grécia antiga, onde se dançava para deuses como Apolo, Afrodite, Atenas e Dionísio, Deus que deixou grandes marcas na dança grega. Além de apresentar grande importância em mitos, lendas, cerimônias, a dança era vista como matéria obrigatória para formação do cidadão. (PORTINARI,1989) Segundo Nanni (1995 a), para o indivíduo ser considerado um cidadão completo, além de ter domínio em questões políticas e filosóficas, esse indivíduo deveria saber tocar algum instrumento, cantar e dançar, pois através da dança era possível cultivar a disciplina e a harmonia, sendo possível constituir uma parte fundamental dentro da educação e que esta deveria ser inserida na vida desse cidadão a partir dos cinco anos até a sua velhice. Através dos rituais religiosos realizados pelos gregos, a dança na Grécia antiga passa por dois momentos, em um primeiro momento ela fazia com que o indivíduo praticamente se identifica com os deuses, enquanto em outro momento ela passou a ter um perfil mais dramático, com isto, a dança grega chega ao teatro com a tragédia, onde nesta época predominava a participação feminina, no entanto, entre o século VI à V a.C, as mulheres foram excluídas porque a elas eram designadas a função de procriar e cuidar da casa, sendo assim o teatro passou a ser escrito e interpretado só por homens. (PORTINARI,
Não apenas jogo, mas celebração, participação e não espetáculo, a dança está presa à magia e à religião, ao trabalho e à festa, ao amor e à morte. Os homens dançaram todos os momentos solenes da sua existência: à guerra e à paz, ao casamento e aos funerais, à semeadura e à colheita. (GARAUDY, 1980, p.13)
De acordo com Sborquia e Gallardo (2006), os valores educacionais da dança foram reconhecidos por diversos filósofos, entre eles Homero, Sócrates, Platão e Pitágoras. Platão acreditava que através da dança o homem seria um cidadão completo, que a ela trabalharia o corpo e alma, que seriam fonte de conhecimento e sabedoria. No entanto, com a
decadência grega e o domínio das civilizações romanas, a dança perde o caráter educacional e passa a ser utilizada apenas em rituais religiosos. Com o domínio romano, a dança passa por uma fragmentação, separando o corpo da alma, pois a dança romana era marcada pela repetição do movimento. Durante um longo período da Idade Média, devido ao cristianismo, o corpo já não tinha tanta importância para o homem, então a dança e o corpo passam a ser vistos como pecado, sendo desprezados pelo homem. Por muitos anos a dança foi condenada pela igreja, sendo vista como algo proibido, chegando a ser condenada por padres, entre eles Santo Agostinho como “negócio do diabo”. (BOUCIER, 1987). Apesar da proibição da igreja, a dança continuou através dos camponeses, que dançavam em festas para comemorações à plantação e à colheita. Durante o período do Renascimento, o corpo volta a ter importância e a dança passa ser vista como distração dentro dos castelos feudais, amenizando a rotina e divertindo as cerimônias da corte. Com o requinte aristocrático surge o ballet, nesta época os nobres realizavam espetáculos, e somente os homens dançavam, eles interpretavam todos os papéis, até mesmo os femininos. (PORTINARI, 1989) No final do século XIX, o ballet sofre uma queda e a dança passa por uma nova revolução com o surgimento de Isadora Duncan, que abandonou as tradições e convenções de lado, e não se prendendo às regras do ballet clássico, cria uma nova forma de dançar, com os pés descalços e o corpo coberto com uma túnica, através da dança ela transmitia a beleza dos movimentos livres do corpo. (FAHLBUSCH, 1990) A dança moderna, segundo Garaudy (1980), buscava por um método, onde o homem tivesse novas oportunidades, novas vivências corporais, fazendo com que ele criasse uma relação entre o seu próprio corpo e o seu mundo, o homem deveria expressar movimentos que envolvessem os acontecimentos da época. “Como todo movimento artístico importante, a dança moderna também começou pela contestação, ou seja, pela rejeição do vigor acadêmico e dos artifícios do ballet”. (PORTINARI, 1989, p.133) No início, a dança moderna era somente praticada pelas mulheres, com sua vinda foi criada uma nova forma de movimentos, diferentes daqueles adotados pelo ballet clássico, a dança deveria estar ligada ao idealismo, onde os dançarinos, através dela, expressavam os sentimentos que tinham na alma, esses dançarinos se recusavam a usar métodos pré- estabelecidos, tendo como principal característica a liberdade na criação dos movimentos. A
A dança não nasce apenas do teatro e das tragédias gregas, ela continua nascendo até hoje, e é através dela que desde os primórdios os povos se expressam, é através dos movimentos do corpo que eles mostram o poder das palavras. (GARAUDY, 1980).
A DANÇA NA ESCOLA
Em uma sociedade, seja qual for sua maneira de agir, pensar e sentir existe sempre aspectos que a constitui como: a língua, história, geografia, crença, valores e a cultura corporal. Estes aspectos são conquistados no decorrer da história por meio dos indivíduos que constituem essa sociedade, e seja qual for à classe social que ocupe, todos esses aspectos são transmitidos através da educação. Por meio das experiências educativas, o homem torna-se um membro ativo e participativo dentro da sociedade em que vive, porém, é necessário que haja uma reflexão em torno do ato de educar, pois isso não deve ser apenas uma reconstituição histórica, mas deve servir de superação para incoerências de uma sociedade opressiva. No entanto, essa mudança não é fácil, pois não basta apenas realizar uma transformação no ambiente escolar, é preciso que haja uma mudança social, uma nova maneira de valorização da educação e da cultura popular. (ROCHA e RODRIGUES, 2007) No âmbito escolar, o conhecimento é transmitido por meio de referências filosóficas, científicas, políticas e culturais, e através dessa construção teórica obtemos diversificadas práticas pedagógicas. Contudo é preciso que a escola tenha de forma bem definida, o seu projeto pedagógico, estabelecendo quais conteúdos devem ser ensinados aos seus alunos, formando dessa maneira o currículo, que no decorrer do tempo vai sofrendo modificações de acordo com o momento em que a aquela sociedade se encontra. No entanto, o conteúdo que será transmitido ao aluno vai além do currículo, este significa todo percurso escolar da criança, pois para que um conteúdo seja transformado em currículo, é preciso que a criança tenha vivencia daquilo que está sendo ensinado, desta forma observamos que a escola não desenvolve o conhecimento científico, ela tem papel de fazer com que o aluno realize uma reflexão sobre aquele conhecimento que lhe foi passado. (ROCHA e RODRIGUES,
De acordo com Brasileiro e Marcassa (2008), através de uma reflexão sobre os conteúdos da educação física, observa-se que esta trabalha pedagogicamente com as manifestações culturais do homem, além de realizar uma educação do corpo, ou seja, ela realiza um trabalho de inclusão de hábitos, comportamentos e referências desse corpo dentro
da sociedade. Dentro dessas manifestações da cultura corporal estão presentes: esporte, dança, ginástica, jogo, lutas, entre outros conteúdos que podem ser aplicados e desenvolvidos em diferentes ambientes. Em 1992, segundo Marques (1997), a dança foi introduzida no Regimento da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo como linguagem artística diferenciada e sendo tema em muitos congressos, simpósios e encontros tanto na área das Artes quanto de Educação Física. A inserção da dança nos currículos escolares e extracurriculares vem sendo frequentemente utilizada como possibilidade de aprendizado e experiências corporais, fazendo com as crianças interajam e expressem pensamentos e emoções por meio de diferentes formas. (SANTOS, SILVA e LUCAREVSKI, 2005) De acordo com Knijinlk e Marcelino (2006) a dança encontra-se nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Educação Física, no bloco de conteúdos ‘Atividades Rítmicas e Expressivas’, neste também estão presentes as brincadeiras cantadas, este bloco visa desenvolver as manifestações da cultura corporal que têm como características a expressão e comunicação por meio de gestos e estímulos sonoros. Desta forma Caramaschi, Hunger e Souza (2010) relata que aplicação da dança como processo educacional, prioriza o desenvolvimento nos aspectos físico, mental e sócio afetivo, fazendo com que a criança amplie seu acervo motor, expressividade e criatividade adquirindo domínio sobre seus movimentos corporais. Sendo assim, a dança não deve ser vista apenas como um agente que proporciona apenas a vivência corporal, ela deve ser integrada com outras disciplinas para que seja possível uma contribuição para o processo pedagógico. (SCARPATO, 2001) Assim a dança tem papel atuante na constituição da disciplina e da responsabilidade, quando bem orientada e compatível à fase de desenvolvimento, aliada com lúdico, a dança faz com que a criança compreenda as pessoas que lhe cercam e desenvolva habilidades para resolver os problemas sociais. (SANTOS, SILVA e LUCAREVSKI, 2005) Segundo Scarpato (2001) a escola necessita criar experiências corporais com seus alunos, não apenas treiná-los para repetição de movimentos. O aluno nas aulas deve ser incentivado a arriscar, tentar o novo e realizar diversas formas de movimentos, senão estas aulas se tornam uma prisão das ideias, prazeres, sentidos e emoções (MARQUES, 1997). Como relata Verdeci (2000), na dança não existe certo ou errado, não se precisa de regras para executá-la, portanto, não existe um movimento certo a ser ensinado, existe sim a possibilidade de ensinar o aluno a se movimentar.
em suas aulas. Todavia, a dança parece ser um risco diante da educação formal porque muitas vezes ela ainda continua desconhecida no contexto escolar, pois diante de uma proposta que visa desenvolver a criatividade e improvisação, a escola tradicional parece se assustar, e é neste momento que os aspectos criativos da dança parecem não se encaixar com o modelo da educação tradicional, talvez seja por medo ou até mesmo receio de que a sociedade tenha de trabalhar com o corpo. Talvez assim como a dança, o corpo ainda seja um mistério, algo ainda a ser desvendado, que a sociedade ainda não conseguiu investigar, explorar, perceber, sentir, entender e criticar. (MARQUES, 1997)
[...] Dançar, então, não é um adorno na educação, mas um meio paralelo a outras disciplinas, que formam em conjunto a educação do homem. Integrando-a nas escolas de ensino comum, como mais uma matéria formativa, reencontraríamos um novo homem com menos medos e com a percepção de seu corpo como meio expressivo em relação à própria vida. (SANTOS, SILVA e LUCAREVSKI, 2005 apud FUX, 1983, p.40)
6 RESULTADOS
A dança não é apenas uma arte, segundo Souza, Silva e Lucarevski (2005) esta tem uma importante contribuição pedagógica que traz importantes benefícios para o desenvolvimento infantil, desde os primórdios ela vem sendo tida como necessidade na vida do homem, independente da cultura ou até mesmo da raça. A dança está presente em todos os momentos na vida do ser humano, por isso se dedicar a esta arte fará com que criemos homens e mulheres mais conscientes em seu todo. Por meio da dança, a criança identifica seus sentidos, promovendo um desenvolvimento da criatividade e imaginação. A dança na educação infantil deve ser trabalhada por meio de atividades lúdicas, ocasionando uma integração individual e coletiva, fazendo com que a criança seja capaz de construir a própria imagem corporal, que colabora para a maturidade e formação social. Barreto (2004), ainda afirma que é fundamental que atividades como estas sejam inseridas no ambiente escolar, estimulando a expressividade, mobilidade e acervo gestuais, criando uma maior relação entre, corpo, mente e emoção. Outros autores também citam os benefícios e a importância da dança no ambiente escolar, como Araújo (1997), que comenta que os movimentos trabalhados na dança proporcionam uma melhora na autoestima e uma descoberta corporal. A autora Silva (1999) relata que por meio da dança é possível resgatar a expressividade do aluno, desenvolver as potencialidades corporais, fazendo que o corpo se
torne um instrumento para manifestar emoções, sentimentos e ideias, proporcionando um autoconhecimento e uma melhor integração social. Marques (1997) propõe em seu artigo, que o ensino da dança permite uma visão mais critica diante ao mundo e desenvolve funções mentais como atenção, memoria, raciocínio e imaginação, além de uma melhora nas relações interpessoais, na redução da ansiedade, stress e sedentarismo. A autora também relata que ao trabalharmos com a dança estamos estimulando a cooperação entre os alunos, fazendo com que estes deixem de ter uma postura individualista diante a sociedade. Sendo assim a dança no âmbito escolar deve assumir um papel importante na construção reflexiva do aluno, não visando apenas à educação do movimento pelo movimento, esta deve possibilitar a autonomia e o autoconhecimento, deixando de ser utilizada apenas como um instrumento de reprodução e sendo assim vista como um instrumento do conhecimento que vise desenvolver o indivíduo como um todo. (KNIJINLK e MARCELINO, 2006). A cultura infantil está inserida em um mundo repleto de movimentos, jogos e fantasia, que diariamente são desvalorizados pelas escolas, porém no decorrer do aprendizado a criança passará por momentos de imobilidade e de agitação, é preciso respeitar estes momentos para que seja possível entender que corpo e mente são componentes que integram um único organismo, e que estes devem ser trabalhos de forma conjunta, não podemos considerar o corpo um intruso, este junto com a mente deve se emancipar no indivíduo. (FREIRE, 1997)
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com o referencial teórico pesquisado, foi possível observar que a dança ainda encontra dificuldades para ser inserida no âmbito escolar, por não encontrar na maioria das vezes profissionais especializados e capacitados que garantam o bom desenvolvimento deste conteúdo que nos dias de hoje ainda é muito desvalorizado. Outros fatores verificados foram as contribuições e benefícios que a dança proporciona quando trabalhada de forma planejada e integrada com faixa etária. A dança prioriza uma educação motora global, proporcionando benefícios nos aspectos físicos, emocionais, sociais e intelectuais, sendo um canal para estimular a construção da autoestima, respeito e autônima dos alunos.
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