Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

tipos de secagem de grãos, Trabalhos de Agronomia

estacionaria, intermitente, continua

Tipologia: Trabalhos

2019

Compartilhado em 22/11/2019

leticia-angelim-1
leticia-angelim-1 🇧🇷

5

(1)

1 documento

1 / 26

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Faculdade roraimense de ensino superior
curso de agronomia
Produção e Tecnologia de Sementes
Secagem de sementes – Estacionária, intermitente e Continua
1
Letícia Angelim de Oliveira
Professora: MSc Ismaele Breckenfeld de Lima
Maio/2019
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a

Pré-visualização parcial do texto

Baixe tipos de secagem de grãos e outras Trabalhos em PDF para Agronomia, somente na Docsity!

Faculdade roraimense de ensino superior curso de agronomia Produção e Tecnologia de Sementes

Secagem de sementes – Estacionária, intermitente e Continua

1 Letícia Angelim de Oliveira Professora: MSc Ismaele Breckenfeld de Lima Maio/

1. Introdução

A secagem pode ser entendida como um processo simultâneo de transferência de calor do ar para as sementes e de massa (água) das sementes para o ar. Contribuir para a preservação da qualidade fisiológica durante o armazenamento Possibilita a antecipação da colheita evitando perdas de natureza diversa durante o processo produtivo

1. Introdução

A secagem natural

baseada nas ações do vento e do sol para a remoção da umidade das sementes processo limitado pelo clima, quando as condições de umidade relativa do ar e temperatura não permitem, ou quando se trata de maiores volumes de sementes

1. Introdução

Secagem artificial

A fonte de calor pode ser variável o processo é executado com o auxílio de alternativas mecânicas, elétricas ou eletrônicas e o ar, que atravessa a massa de sementes, é forçado Secagem em baixa temperatura, na qual se utiliza o ar natural ou aquecido de 1 a 8°C acima da temperatura ambiente. Secagem em alta temperatura, que consiste em aquecer o ar a temperaturas iguais ou superiores a 8 - 10°C acima da temperatura ambiente

1. Introdução

Permanência das sementes em contato com o ar aquecido por períodos curtos, intercalados com períodos sem exposição ao fluxo de ar aquecido na câmara de equalização Secagem intermitente

1. Introdução

Secagem estacionária

forçar o fluxo de ar através de uma camada de sementes, que permanece estática no interior do secador a secagem ocorre da base para o topo da camada de sementes ou em um silo, com tubo central perfurado, que permite a distribuição do fluxo de ar do centro para a periferia

2. Materiais e Métodos

  • (^) Laboratório Didático e de Pesquisa em Sementes da Universidade Federal de Santa Maria (RS)
  • (^) Utilizando-se sementes de arroz das cultivares IRGA 417 e IRGA 420, produzidas na safra agrícola 2008/
  • (^) 20kg de sementes de cada cultivar
  • (^) As sementes recém-colhidas foram divididas em quatro lotes, para cada cultivar

2. Materiais e Métodos

  • (^) Foram secos em secador pelo método estacionário, utilizando-se as seguintes temperaturas: 32ºC, 38ºC, 44ºC e 50ºC.
  • (^) Para as temperaturas mais baixas, o período de secagem foi de, aproximadamente, 4 horas e, para a mais alta, de 2,5 horas.
  • (^) Após a secagem, as sementes permaneceram em câmara fria, até o início das avaliações

2. Materiais e Métodos

  • (^) Foram adicionados 40 mL de água destilada
  • (^) As caixas foram levadas para a câmara de envelhecimento, à temperatura constante de 41ºC e 100% de umidade relativa do ar, por um período de 96 horas
  • (^) Após este período, as sementes foram colocadas para germinar, conforme metodologia descrita para o teste de germinação

2. Materiais e Métodos

  • (^) O teste de frio foi realizado com quatro repetições de 100 sementes, distribuídas em rolos de papel umedecido com quantidade de água equivalente a 2,5 vezes a massa do papel seco
  • (^) Os rolos foram transferidos para um germinador, à temperatura constante de 25ºC, onde permaneceram por cinco dias
  • (^) A interpretação foi feita computando-se a percentagem de plântulas normais

2. Materiais e Métodos

  • (^) A composição química das sementes foi avaliada por meio das frações massa seca, proteína e fibra bruta e extrato etéreo
  • (^) A fração massa da matéria seca foi determinada em estufa, a 105ºC, até massa constante
  • (^) A fração proteica foi obtida pela determinação da percentagem de nitrogênio total da amostra, segundo método de Kjeldahl, multiplicada pelo fator médio 6,

2. Materiais e Métodos

  • (^) A determinação do extrato etéreo e da fibra bruta seguiram metodologia descrita pela AOAC
  • (^) Os dados obtidos em cada teste foram submetidos à análise de variância, com o auxílio do Sistema de Análise Estatística Sanest
  • (^) Para analisar os efeitos das temperaturas de secagem, aplicou-se a análise de regressão polinomial
  • (^) As variáveis cujos resultados foram expressos em percentagem tiveram seus valores transformados em arco seno √x/

3. Resultados e Discussões

A percentagem de fissuras induzidas pelas temperaturas de secagem, nas cultivares IRGA 417 e IRGA 420, cresceu linearmente, com o aumento da temperatura de secagem (32-50ºC)

3. Resultados e Discussões