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Este documento fornece informações detalhadas sobre os diferentes tipos de insulina e medicamentos utilizados no tratamento do diabetes. Ele abrange os mecanismos de ação, efeitos iniciais, picos e duração dos efeitos de cada tipo de insulina, bem como as classes de medicamentos antidiabéticos, seus mecanismos de ação, interações e quando são utilizados. Uma fonte valiosa de informações para estudantes e profissionais da área da saúde que desejam compreender melhor o tratamento farmacológico do diabetes tipo 1 e tipo 2. Ele aborda tópicos como os diferentes tipos de insulina (ultra rápida, curta ação, intermediária e prolongada), as classes de medicamentos antidiabéticos (sulfonilureias, meglitinidas, biguanidas, inibidores de alfa-glicosidase, tiazolidinedionas, agonistas do receptor de glp-1 e inibidores da dpp-4) e seus respectivos mecanismos de ação, interações e indicações de uso. Abrangente e detalhado, fornecendo uma visão geral completa do tratamento farmacológico do diabetes.
Tipologia: Esquemas
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Ultra Rápida (^) antes da refeiçãoImediatamente < 15 minutos 30min - 1h30 2 a 4 horas Inibe a secreção de Glicose pelo fígado Curta Ação 30 a 60min antes da refeição 30min a 1h^ 2 a 3 horas^ 3 a 6 horas^ Imita a resposta natura do corpo a ingestão de alimentos Intermediária É de uso secundário, sendo acompanhada por outro tipo de insulina 2 a 4 horas 6 a 10 horas^ 2 a 4 horas Estimula a captação de glicose, mantendo os níveis estaveis por mais tempo e completando os efeitos das insulinas de ação rápida ou curta Prolongada uma vez ao dia, podendo ser ao acordar ou ao dormir 1h10 Não possui 24 horas Imita a liberação natural de insulina pelo pâncreas
A insulina é usada para tratar a diabetes, uma condição em que o corpo não pode regular adequadamente os níveis de açúcar no sangue. A insulina ajuda a baixar os níveis de açúcar no sangue, permitindo que ele entre nas células para ser usado como energia. Isso é essencial para evitar complicações sérias da diabetes.
Ingrid nicoly
O diabetes tipo 1 é uma condição crônica em que o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. é causado pela destruição das células produtoras de insulina no pâncreas, muitas vezes por um processo autoimune.
O diabetes tipo 2 é uma condição crônica em que o corpo não utiliza eficazmente a insulina que produz ou não produz insulina suficiente. Geralmente associado ao excesso de peso, falta de atividade física e maus hábitos alimentares.
TERAPIA
atualmente, a insulina é a principal medicação utilizada no tratamento do diabetes tipo 1.
intermediária curta ação
Gliplizidra, gliburida, glimepirida Sulfonilureia s 2ª geração São secretagogos de insulina ➢ ligam-se a um receptor específico na célula β que determina fechamento dos canais de potássio dependentes de ATP, resultando em despolarização da célula → liberação de insulina ↑ secreção de insulina no pâncreas podem ser utilizadas em pacientes com diabetes tipo 2 que não respondem adequadamente à metformina ou que têm contraindicações ao uso da metformina. não tem Repaglinida, nateglinida Meglitinida São secretagogos de insulina ↑ secreção de insulina no pâncreas Frequentemente prescritas para pacientes que têm dificuldade em controlar a glicemia apenas com dieta e exercícios. não tem Metformina Biguanida Ativam uma enzima chamada AMP quinase (AMPK) no fígado. Isso ↓ a produção de glicose pelo fígado e ↑ a captação de glicose pelos tecidos periféricos. Também pode influenciar o metabolismo lipídico, levando a uma ↓ da produção de triglicerídeos e ↑ da oxidação de ácidos graxos. Esses efeitos combinados ajudam a ↓ os níveis de glicose no sangue e melhorar a sensibilidade à insulina. ↓produção hepática de glicose com↓ação sensibilização da ação da insulina frequentemente prescritas como tratamento inicial para diabetes tipo 2, especialmente em pacientes com sobrepeso ou obesidade. O fármaco afeta o receptor causando deficiência de B Acarbose miglitol Inibidores de alfaglicosida se Atua na quebra de carboidratos complexos, como glicogênio, em açúcares simples. Auxilia na ↓ do acúmulo de glicogênio nas células, melhorando os sintomas da doença. ↓absorção de glicose São utilizados em pacientes com distúrbios metabólicos hereditários, Por ex: doença de depósito de glicogênio tipo I (doença de Von Gierke), doença de depósito de glicogênio tipo II (doença de Pompe) e DM II Ingestão de sacarose ou de alimentos contendo sacarose pode causar desconforto abdominal. Rosiglitazona pioglitazona Tiazolidinedi onas Estimulação direta dos receptores nucleares ppar-γ que atuam regulando a expressão de genes que afetam o metabolismo glicídico e lipídico
↑ diferenciação de adipócitos ↓ lipólise Geralmente quando outras opções de medicamentos antidiabéticos não apresentam resultados satisfatórios. não tem Ozempic, Ezenatida Agonistas do receptor de GLP- Mimetizam a ação do GLP-1, estimulando a secreção de insulina pelo pâncreas em resposta aos níveis elevados de glicose no sangue e inibindo a liberação de glucagon, reduz a produção de glicose pelo fígado e retarda o esvaziamento gástrico. ↑ a secreção de insulina e inibe a de glucagon Frequentemente prescritos quando outras medidas, como dieta, exercícios e outros medicamentos antidiabéticos, não conseguem controlar adequadamente os níveis de glicose no sangue. Ou para pacientes que necessitam de um tratamento que proporcione perda de peso. não tem Saxagliptina Sitagliptina Inibidores da dipeptidil peptida (DPP-4) o bloqueio da enzima DPP- reduz a degradação do GLP-1, aumentando, assim, a sua vida média, com promoção das principais ações, como liberação de insulina, redução da velocidade de esvaziamento gástrico e inibição da secreção de glucagon ↑ da liberação de insulina e uma ↓ na produção de glicose pelo fígado, São prescritos principalmente quando outras opções de medicamentos antidiabéticos não estão produzindo os resultados desejados. não tem