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Tipologia: Notas de estudo
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Pergunta:
Como a formação de um composto químico afeta a energia dos orbitais de um íon
de metal de transição presente neste composto?
Compostos
atribuída a Becquerel. Entretanto a sua formulação inicial se deu
como Teoria do Campo Cristalino (TCC) por Bethe em 1929 e
desenvolvida por van Vleck para explicar as propriedades de íons
de metais de transição em cristais.
John Hasbrouck Van Vleck, 1899– 1980, EUA
Hans Albrecht Bethe, 1906 -?. França
C.J. Ballhausem, Dinamarca
Lembrando a Mecânica Quântica
constante de acoplamento spin-órbita
r distância entreoselétrons
Z carganuclearefetiva; r distânciaelétron-núcleo
( )ls eq. r
Ze ) 8 m
para míonmulti-eletrônicoisoladotemos :
ˆ ˆ eq.
ij
i
i i i j
2 2 2
e
2
2
0 0
0
i i ij
i r r
h e
u
Não se assuste!!
Tudo o quisemos dizer com isto é que o Hamiltoniano (H 0 ) é uma “ordem” chamada
de operador que é definida segundo a energia cinética (T) e a energia potencial do
sistema (V 0 ) e que uma vez executada sobre a função-de-onda, dita auto-função,
resulta num valor de energia total do sistema estudado. A energia do sistema
depende de como definimos este Hamiltoniano, assim como a função-de-onda.
Podemos ver que a energia será afetada pelo número atômico do elemento, sua
carga nuclear efetiva, a repulsão inter-eletrônica e pelo acoplamento spin-órbita.
Agora sabemos que se quisermos saber a energia dos orbitais d temos que saber definir o Hamiltoniano dos íons de metais de transição isolados e num íon complexo como [FeF 6 ]^4 -. Vamos lembrar das funções-de-onda d aprendidas nos cursos anteriores e suas densidades de probabilidade, nos diapositivos a seguir:
A energia do sistema pode ser obtida da Equação de Schröedinger da seguinte
forma:
iEt
iEt
2 *
2 * *
(x,t) (x)e temos ( )
conjugadocomplexode ,assimse
1 parafunções-de-ondaatômicasoumoleculares
E valoresperadodeenergia
x e
d
onde
E H H d H
Os orbitais
http://www.meta-synthesis.com/webbook/34_qn/qn_to_pt.html
ˆ ˆ densidadedeprobabilidade
b
a
degenerados
degenerados
degenerados
degenerados
Classics in Coordination Chemistry - Part 1", G.B. Kauffman, Dover Publications Inc., N.Y., 1968 Bragg WL (1914). "The analysis of crystals by the X-ray spectrometer". Proceedings of the Royal Society (London) A89 : 468– 489
A.Werner (Alsácia, França)
Prêmio Nobel de Química 1913
Sir W.L.Bragg (North Adelaide, Austrália) Prêmio Nobel de Física 1915
M
Elétrons nos orbitais do metal
Cargas ou dipolos representando os ligantes
Termo do Campo Cristalino
Termo de atração entre o núcleo do metal e a carga ou dipolo representando o ligante
Harmônicos
(Y)
Simetria e V
Sem entrar no detalhe da dedução de V
temos na tabela ao lado o seu valor para cada grupo pontual de simetria onde o
composto de um íon de metal de transição
pertença há uma equação para definir V,
desta forma fica claro que a simetria vai
afetar o hamiltoniano do sistema e como veremos mais adiante a energia dos orbitais
d. Yi são harmônicos esféricos descritos
anteriormente. Já os termos a e b
representam as distâncias metal-ligante no
eixo z (NC= 6 ) ou nos eixos de ligação (NC= 4 ) e no plano xy (NC= 6 , C 4 v ou D 4 h),
respectivamente.
Caso Octaédrico
s
dz2, dx2-y
dxz,dyz,dxy
Orbitais p
Podemos ver na tabela de caracteres acima que os orbitais d são desdobrados em dois grupos de orbitais d, os eg(dz2;dx2-y2) e os t2g(dxz;dxy;dyz) No próximo diapositivo temos a representação dos orbitais d em campo octaédrico num diagrama de energia seguindo os resultados obtidos pela TCC.
Z
X
Y
Onde Z é a carga do ligante, r é o raio médio do orbital d e a é igual a
distância de ligação entre o metal e o ligante