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Tipologia: Notas de estudo
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**1. O Que É Exame Parasitológico.
duração do período prolongado, geralmente mais de três meses. Fômite: É representado por utensílios que pode veicular o parasito. Morbidade: Expressa o número de pessoas doentes com relação a população Mortalidade: Determina o número geral de óbitos em determinado período e com relação a população. Parasitemia: Reflete a carga parasitária no sangue do hospedeiro. Parasitismo: É a associação entre ser vivo e parasita, na qual consiste em um dos associados prejudicados pela associação. Parasito Heterogenético: Apresenta alternância de gerações. Parasito Heteroxênico: Possui hospedeiro definitivo e intermediário. Parasito Monoxênico: É o que possui apenas o hospedeiro definitivo. Parasito Obrigatório: É aquele incapaz de viver fora do hospedeiro. Patogenicidade: É a habilidade de um agente infeccioso provocar lesões. Zoonose: Doenças e infecções que são naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos Vetor: É um artrópode, molusco ou outro veículo que transmite o parasito entre dois hospedeiros.
3. COMO PREPARAR A AMOSTRA PARA OBSERVAÇÃO. As amostras deve ser identificas com o nome do paciente. As instruções para realizar uma boa coleta, devem ser claras e especificas ao paciente, verificando sempre se o paciente entendeu. Todos os paracitas encontrados/observados devem ser relatados com
seu nome científico, gênero e especíe. No laudo deve constar os métodos executados e a consistência das fezes. As fezes liquídas devem ser examidas dentro de 30 minutos e as semi- sólidas dentro de uma hora. Para armazenamento das amostras deve ser utilizado formol a 10%. Mercúrio, Iodo e Formol (MIF) também é utilizado como conservante parasitológico. O formol + MIF preservam ovos, cistos e trofozoitos. Deve rejeitar amostras quando o paciente realiza meio de constraste para o RaioX, somente deve ser realizado a coleta 5-10 dias depois.
4. Imagens Microscópicas Dos Helmintos E Protozoarios.
5. Principais Conceitos dos Helmintos e Protozoarios.
Doença – Ancilostomíase. Modo de transmissão – Transmitidas ao homem por contato direto. Ao andar descalço, os vermes atravessam a pele, e chega à corrente sanguínea até os pulmões. Diagnóstico Laboratorial – Achado de ovos no exame parasitológico de fezes, por meio dos métodos de Lutz, Willis ou Faust. Tratamento – Uso de albendazol, mebendazol ou nitazoxanida. Pacientes com anemia devem ter uma alimentação com aporte de ferro e proteínas.
Doença – Oxiuríase Modo de transmissão – Predominantemente fecal-oral. Auto- infecção direta ou externa: do ânus para a cavidade oral, através dos dedos. Diagnóstico Laboratorial – Pesquisa de ovos pelo método Hall (swab anal) ou de Graham (fita gomada). Tratamento – Uso do albendazol ou mebendazo, em conjunto os moradores da mesma residência.
Doença – Estrongiloidíase. Modo de transmissão – Ambientais favoráveis => larvas eliminadas nas fezes se tornam infectantes em cerca de 2 dias. Estas podem penetrar na pele ou mucosa, atingindo a circulação => Pulmões, e de lá para a faringe onde são deglutidas. Diagnóstico Laboratorial – Parasitológico de fezes, escarra ou lavado gástrico, por meio do método de Baermann-Moraes.
Doença – Tricocefalíase. Modo de transmissão – Ingestão dos ovos larvados (ovos embrionários) contidos na água e no solo contaminado. Diagnóstico Laboratorial – Método de lutzz (holffman), faust ou Kato- Katz (avaliação quantitativa e qualitativa). Tratamento – Uso do albendazol, mebendazol e nitazoxanida.
Doença – Balantidíase OU disenteria balantidiana Modo de transmissão – Fecal-oral, através de água ou alimentos contaminados com cistos. Diagnóstico Laboratorial – Raspado das lesões durante retossigmoidoscopia, exame histológico de amostras de biópsia intestinal. Tratamento – O metronidazol em um período de 5 dias para adultos 750mg e a Tetraciclina para pacientes adultos com uma dosagem de 500 mg.
Doença – Giardíase Modo de transmissão – Fecal-oral. Direta - contaminação das mãos e conseqüente ingestão de cistos ou Indireta - por meio da ingestão de água ou alimento contaminado. Diagnóstico Laboratorial – Indentificação de cistos ou trofozoitas, no exame direto de fezes (método de Faust). Detecção de antígenos
Doença – Cistoisosporíase Modo de transmissão – Ingestão de oocistos esporulados (maduros) presentes no ambiente, e que podem contaminar água e alimentos que serão consumidos pelo homem. Diagnóstico Laboratorial – Encontro de oocistos imaturos nas fezes do hospedeiro e identificados em preparações à fresco, não coradas. Tratamento – Uso de sulfametoxazol + trimetropina, sulfadiazina ou pirimetamina.
Protozoários e Helmintos. Sedimentação espontânea da amostra fecal, técnica qualitativa e principal método no cotidiano. Mistura as fezes com água destilada, filtração por gaze e mantida em repouso, para sedimentação no fundo do cálice (45 minutos) e depois recolhido com pipeta descartável transferindo para lâmina e corado com lugol.
Lavar vivas Migração ativa das larvas vivas através de hidrotropismo (atração pela água) e termotropismo (atração pelo calor). Utiliza-se gaze no funil e dentro a tamiz, adicionar água aquecida e transferir a amostra para a gaze (ficando em contato com a água) (1 hora), abrir a pinça de Morh e transferir o material sedimentado para o tubo coletor, centrifugar e coletar o sedimento.