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Técnicas Anestésicas Maxilares e Mandibulares, Esquemas de Anestesiologia

Visão geral das principais técnicas anestésicas odontológicas, com foco nas técnicas maxilares e mandibulares. Aborda procedimentos comuns, diferentes técnicas anestésicas maxilares e mandibulares, além de possíveis acidentes e complicações. Referência valiosa para estudantes e profissionais da área odontológica.

Tipologia: Esquemas

2023

Compartilhado em 03/05/2024

karine-silva-die
karine-silva-die 🇧🇷

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ANESTESIOLOGIA
Procedimentos comuns às técnicas anestésicas;
Assepsia e antissepsia local (inflamação/infecção), não deve anestesiar
uma area que haja inflamação ou infecção;
Bisel para o osso (evitar trauma);
Aspirar;
Injeção lenta;
Controle de movimentação;
TÉCNICAS ANESTÉSICAS MAXILARES
Tecnica supraperioteal;
Tecnica de bloqueio do N. alveolar superior posterior;
Tecnica de bloqueio do N. alveolar superior medio;
Tecnica de bloqueio do N. alveolar superior anterior;
Nervo trigêmeo: Origina no gânglio de Gasser (gânglio trigeminal).
Oftálmico V1, Maxilar V2, maxilar V3
Maxilar: Deixa a cavidade do crânio através do forame arredondando,
chegando à fossa pterigopalatina. Onde passa a artéria maxilar e o nervo
maxilar pela fossa pterigopalatina.
Ramo:
Ramo zigomático;
Ramo infraorbital;
Ramo alveolares superiores posteriores;
Ramo para gânglio pterigopalatino;
Conceitos gerais:
Infiltração local: mais simples (papila)
Bloqueio de campo: Terminal infiltrativa ou supra periosteal;
Bloqueio de Nervo: Troncular (todos os ramos nervosos anestesiados
de um nervo);
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ANESTESIOLOGIA

Procedimentos comuns às técnicas anestésicas;  Assepsia e antissepsia local (inflamação/infecção), não deve anestesiar uma area que haja inflamação ou infecção;  Bisel para o osso (evitar trauma);  Aspirar;  Injeção lenta;  Controle de movimentação; TÉCNICAS ANESTÉSICAS MAXILARES  Tecnica supraperioteal;  Tecnica de bloqueio do N. alveolar superior posterior;  Tecnica de bloqueio do N. alveolar superior medio;  Tecnica de bloqueio do N. alveolar superior anterior; Nervo trigêmeo: Origina no gânglio de Gasser (gânglio trigeminal). Oftálmico V1, Maxilar V2, maxilar V Maxilar : Deixa a cavidade do crânio através do forame arredondando, chegando à fossa pterigopalatina. Onde passa a artéria maxilar e o nervo maxilar pela fossa pterigopalatina. Ramo:  Ramo zigomático;  Ramo infraorbital;  Ramo alveolares superiores posteriores;  Ramo para gânglio pterigopalatino; Conceitos gerais:Infiltração local: mais simples (papila)  Bloqueio de campo: Terminal infiltrativa ou supra periosteal;  Bloqueio de Nervo: Troncular (todos os ramos nervosos anestesiados de um nervo);

Técnica supraperioteal Sinônimos: terminal infiltrativa, infiltrativa local ou bloqueio de campo  Anestesia: Palpa, raiz, periósteo vestibular, tec. Conjuntivo e mucosa alveolar;  Area: Sobre o periósteo da região do dente que vai ser anestesiado, região do ápice dentário, fundo de sulco;  Indicações: Tratamento limitado (1 ou 2 dentes);  Contraindicações: infeçção ou inflamação na área de injeção; Bloqueio do N. alveolar superior posterior Sinônimo: bloqueio da tuberosidade, pós-tuber; Nervo: abandona a fossa pterigopalatina pela parede lateral e dirige-se à tuberosidade;  Anestesia: polpa dos 3 molares superiores, porem não anestesia a raiz mesiovestibular do 1 molar. (72% todo o 1° molar é anestesiado, mas

Bloqueio do N. alveolar superior anterior Sinônimo: Bloqueio do N. infraorbitário Nervos anestesiados:  Alveolar. Sup. Anterior;  Alveolar. Sup. Medio;  Nervo Infraorbitário; Áreas anestesiadas:  Polpas do Incisivo Central Sup até Canino Sup. Do lado injetado.  Em 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares e a raiz mesiovestibular do 1° molar;  Pálpebra inferior, asa do nariz, mucosa vestibular, ligamento periodontal e lábio superior; Area de introdução:  Recomenda-se uso de agulha longa;  Altura da prega muco vestibular sobre o 1° pré-molar superior, em direção ao forame infraorbitário (abaixo da incisura infraorbitária, palpável);  Avançar a agulha até que toque o osso (borda superior do forame infraorbitário);  Depositar de ½ a 1 tubete (30 a 40 seg); Bloqueio do N. Maxilar Indicações:

 Extensos procedimentos cirúrgicos;  Inflamação / infecção;  Procs. Diagnósticos ou terapêuticos do trigêmeo (V2);  Uso de agulha longa; Técnica:Tuberosidade alta: (é parecida com a técnica de bloqueio do N. alveolar superior posterior, a diferença é que a técnica de Tuberosidade alta usa agulha longa). V2 no ponto que atravessa a fossa pterigopalatina; DICA: superior e medial à área-alvo do NASP;  Canal Palatino Maior (Técnica Carrea); Canal palatino: V2 no ponto que atravessa a fossa pterigopalatina;

Bloqueio Nervo Palatino Maior N. Palatino maior: chega ao palato através do forame palatino maior; Inervação:  Mucosa da palatina de pré-molares e molares;

Bloqueio do Nervo Palatino Menor N. palatino menor: Chega pelos forames palatinos menores; Inervação:  Mucosa do palato mole  Torsilas palatinas;

 A agulha é movida distalmente até fica paralela a uma linha imaginaria entre o trágus e a comissura labial;  Injeta-se um tubete; Bloqueio mandibular de Vazirani-Akinosi  Descrita por akinosi em 1977;  Tecnica de bloqueia mandibular COM BOCA FECHADA ;Calibre da agulha: de 25 ou 27 e comprimento da agulha é longa Indicação:  Limitação de abertura de bucal (trismo, fratura faciais, anquilose da ATM)  Requer agulha longa; Os reparos anatômicos para a técnica de Vazirani-Akinosi são:  Apófise coronóide  Plano oclusal;  Rafe pterigomandibular;

Bloqueio do nervo alveolar inferior Sinonimo: Standard Inferior Alveolar Nerve Block  O sucesso da anestesia está ligado á proximidade da ponta da agulha ao forame mandibular no momento da administração da solução anestésica local.  Agulha longa; Bloqueio do Nervo Bucal Inervação:  Pele e mucosa da bochecha;  Mucosa vestibular dos molares inferiores;  É uma técnica fácil, e alta taxa de sucesso