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INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA
ALBERT EINSTEIN
PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL
SAMARA ARYANE MORAES DA SILVA
O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE A AVALIAÇÃO DO USO
DO CATÉTER DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM NEONATOS
SÃO PAULO
2020
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TCC Neonatlogia pos graducação, sobre cuidados de enfermagem na iserção de catéter PICC e a importancia do papel do mesmo na avaliação
Tipologia: Teses (TCC)
2020
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Baixe TCC Neoonatogia Pos Graduação - PICC e outras Teses (TCC) em PDF para Neonatologia, somente na Docsity!
INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA
ALBERT EINSTEIN
PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL
SAMARA ARYANE MORAES DA SILVA
O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE A AVALIAÇÃO DO USO
DO CATÉTER DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM NEONATOS
SÃO PAULO
INSTITUTO ISRAELITA DE ENSINO E PESQUISA
ALBERT EINSTEIN
PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM NEONATAL
SAMARA ARYANE MORAES DA SILVA
O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE A AVALIAÇÃO DO USO
DO CATÉTER DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM NEONATOS
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Neonatal do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein para obtenção do título de Especialista em Enfermagem Neonatal. Orientadora: Thaís C. de Hollanda Parisi
SÃO PAULO
1. INTRODUÇÃO
Nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, a terapêutica aplicada com mais frequência é o uso de medicamentos e soluções por via intravenosa, dessa forma um acesso seguro e ações voltadas para prevenção de efeitos adversos tornam-se fundamental para uma assistência de qualidade e livre de danos. Os neonatos apresentam características específicas, especialmente no que tange a sua rede venosa que é extremamente frágil. Assim, os acessos periféricos tendem a ter uma menor durabilidade o que o torna um dificultador em terapêuticas de longa permanência, fazendo com que o cateter central de inserção periférica seja a melhor opção para esses casos. O cateter central de inserção periférica (CCIP), ou Peripherally Iserted Central Venous Catheter (PICC), sigla em inglês, refere-se há um dispositivo longo e flexível que é inserido por meio de uma veia periférica, progredindo até a veia cava superior ou inferior, tornando-se um acesso central. (1,7) O uso do PICC se torna vantajoso, pois, possui menor risco de infecção de corrente sanguínea, por ser um procedimento estéril e realizado por profissional devidamente habilitado, devido à redução da quantidade de punções venosas, reduz o estresse e possíveis incômodos ao neonato, pois diminui a frequência de procedimentos invasivos potencialmente dolorosos. (1,4,5,6) Porém temos que salientar não somente as vantagens do uso do mesmo, um dos pontos é a necessidade de um profissional habilitado e capacitado não somente para a inserção do cateter, mas também para a avaliação e manutenção do mesmo diariamente, exige uma veia de bom calibre e que esteja íntegra, exposição a radiografia para verificação da localização da ponta do cateter após a inserção, e a vigilância constante do mesmo na prevenção de possíveis complicações até sua remoção. (1,4,3,5,6) Temos descrito como dados históricos a utilização do cateter de inserção periférica no ano de 1973 pelo médico neonatologista Shaw. (4) No início na década de 90, o PICC começou a ser utilizado no Brasil, especialmente em neonatos. O Enfermeiro tem amparo e responsabilidade técnica e legal para a inserção e manipulação do cateter central de inserção periférica. (1,4,5)
Sendo assim a passagem do PICC é um procedimento exclusivo de enfermeiros e médicos habilitados, pois o mesmo possui uma complexidade que requer um conhecimento específico. Tendo em vista a necessidade de uma base na teoria e habilidade técnica para uma inserção e manutenção efetiva do PICC, se faz necessário o amparo legal. Assim o CONFEN ( Conselho Federal de Enfermagem), descreve na resolução nº 258/ traz a inserção e manutenção do PICC como competência legal e técnica de enfermeiros propriamente capacitados e/ou certificados para este procedimento. Visando a relevância do profissional enfermeiro para este procedimento, sendo um dos profissionais fundamentais na inserção, avaliação, manutenção, indicação ou remoção do PICC, faz-se a necessidade de saber: Quais as dificuldades encontradas pelos enfermeiros na avaliação, inserção e manutenção do PICC em recém-nascidos internados nas unidade de terapia intensiva neonatal?
3. METODOLOGIA
3.1. Tipo de estudo Revisão narrativa de literatura bibliográfica de publicações de periódicos e artigos científicos nacionais. 3.2. Operacionalização da coleta de dados A busca dos artigos será realizada através de consulta nas bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Health Information from the National Library of Medicine (Medline), Web of Science, Scopus e na biblioteca eletrônica Scientific Eletronic Library On-line (SciELO), publicados no período de 2010 a 2020. Os descritores utilizados serão: UTI neonatal, neonato, enfermeiro, terapia. OS artigos foram escolhidos pelos descritores do DeCS- Descritores em Ciências da Saúde BVS. A coleta dos dados acontecerá no decorrer do mês de janeiro e fevereiro de 2020. Após a identificação dos artigos, análise será incluída os que atenderem os critérios: terem sido publicados nos últimos 10 anos; serem nacionais; estarem disponíveis no idioma português; terem como tema cateter de inserção periférica. 3.1. Tratamento dos dados e apresentação dos resultados Após a identificação dos artigos, nas fontes de busca mencionadas, serão avaliados os títulos e resumos, de modo a selecioná-los. Serão elencados os artigos que farão parte da amostra, que serão registrados em ficha própria contendo dados do periódico, base de dados, idioma, ano de publicação, objetivos, resultados e conclusões. Os resultados serão apresentados por meio de tabelas e quadros que contemplem as principais características dos artigos utilizados na pesquisa. Caso seja necessário, serão identificadas categorias temáticas.
3. CRONOGRAMA
Fases Out 2019 Nov 2019 Dez 2019 Jan 2019 Fev 2019 Mar 2019 Elaboração do Tema x Levantamento Bibliográfico x x Elaboração da Introdução x Construção do Objetivo e Método x Elaboração do Cronograma e orçamento x Apresentação do TCC para sugestão e críticas x Elaboração da versão preliminar do Projeto de TCC x Orientação e Discussão – entrega primeira versão (encontro presencial) x x Entrega do Projeto de TCC – versão final (encontro presencial e nota final) x x
4. ORÇAMENTO
Os custos da pesquisa serão de responsabilidade exclusiva do pesquisador.
periférica: práticas da equipe de enfermagem na atenção intensiva neonatal - Rev enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2017; 25:e28143.
- Rangel RJM, Castro DS, Amorim MHC, et al. Práticas de Inserção, Manutenção e Remoção do Cateter Central de Inserção Periférica em Neonatos. Rev Fund Care Online.2019.11(n. esp):278-284. DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175- 5361.2019.v11i2.278-
- Leonardo Bigolin Jantsch, Eliane Tatsch Neves, Andréa Moreira Arrué, Jaquiele Jaciara Kegler, Cristine Ruviaro de Oliveira - UTILIZAÇÃO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA EM NEONATOLOGIA - Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 28, n. 3, p. 244-251, set./dez. 2014
- Marcela Patricia Macêdo BeloI , Roberta Albuquerque Mello de Castro SilvaII, Isis Larissa Maia NogueiraII, Daniele Pereira MizogutiIII, Claudiane Maria Urbano VenturaIII - Conhecimento de enfermeiros de Neonatologia acerca do Cateter Venoso Central de Inserção Periférica - Rev Bras Enferm, Brasília 2012 jan-fev; 65(1): 42-8.
- Oliveira CR, Neve ET, Rodrigues EC, Zamberlan KC, Silveira A - Sistematização do uso do PICC em pediatria - Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 18(3) Jul-Set 2014
- Baggio MA, Bazzi FCS, Bilibio CAC. Cateter central de inserção periférica: descrição da utilização em UTI Neonatal e Pediátrica. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2010 mar;31(1):70-
- Oliveira CR, Neve ET, Rodrigues EC, Zamberlan KC, Silveira A - Cateter central de inserção periférica em pediatria e neonatologia: possibilidades de sistematização em hospital universitário - Esc Anna Nery 2014;18(3):379-