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Guias e Dicas
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Tcc de fontes chaveadas, Teses (TCC) de Eletrônica de Potência

Eletronica de Potencia Ensinando os calculos de diversor conversores CC/CC

Tipologia: Teses (TCC)

2020

Compartilhado em 14/01/2020

isaac-grassioto-7
isaac-grassioto-7 🇧🇷

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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL UCS
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CCET
CIDADE UNIVERSITÁRIA
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
FÁBIO DAL BÓ
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
DE EMERGÊNCIA MICROCONTROLADO
CAXIAS DO SUL
2015
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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL – UCS

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – CCET

CIDADE UNIVERSITÁRIA

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

FÁBIO DAL BÓ

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

DE EMERGÊNCIA MICROCONTROLADO

CAXIAS DO SUL

FÁBIO DAL BÓ

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

DE EMERGÊNCIA MICROCONTROLADO

Trabalho de conclusão de curso de graduação, apresentado ao Centro de Ciências Exatas da Natureza e de Tecnologia da Universidade de Caxias do Sul, como requisito para a obtenção do grau de Engenheiro de Controle e Automação.

Orientador: Prof. Me. Anderson Soares dos Santos

CAXIAS DO SUL

AGRADECIMENTOS

A Deus. Aos meus pais, Guerino e Justina, pelo apoio e incentivo. Ao Professor e Orientador Anderson dos Santos Soares, pela atenção e dedicação para garantir o sucesso deste trabalho. A Intral S.A, pela disponibilidade dos recursos fundamentais para a execução deste trabalho. Aos meus amigos e colegas de trabalho.

RESUMO

Trabalho de conclusão de curso, no qual foi implementado um sistema de iluminação de emergência microcontrolado utilizando o LED como fonte luminosa. Em modo normal, ou seja, quando houver energia da rede elétrica, o driver que acompanha a luminária será responsável pela alimentação dos LEDs , porém, em caso de falta de energia, o microcontrolador irá detectar este evento, comutando, para o sistema de emergência, que passará a alimentar a fonte luminosa e desconectando o driver, através de 2 relés. O sistema é composto de um conversor Flyback PSR com tensão de alimentação de 100VCA a 242VCA operando em modo descontínuo de condução (MDC), que será responsável por carregar com corrente constante de 1,5Ah uma bateria Ni-Cd ou Ni-Mh de tensão de 6V e capacidade de 3000mAh. Após atingir a carga completa, o microcontrolador enviará um sinal para o carregador reduzir a corrente para 90mA (modo trickle ). Para controlar a corrente nos LEDs, foi utilizado um conversor Push-Pull , que atende luminárias de LED com tensão de 20V a 140V. A potência máxima de saída deste conversor será de 12W, porém como será alimentado por uma bateria, a autonomia mínima será de 1 hora, sendo que ao final deste período a potência deverá ser superior a 10W que garante a conformidade com a norma NBR: 10898 para aplicações de iluminação de emergência.

Palavras-chave: Iluminação de emergência, conversor Flyback PSR , conversor Push-Pull , microcontrolador, LED.

LISTA DE FIGURAS

Figura 2.21: Comportamento da bateria Ni-Cd/Ni-Mh durante o processo de carga. 59

Figura 3.1: Carregador da bateria. ............................................................................ 62

Figura 3.2: Corrente de saída utilizando bateria de Ni-Cd ........................................ 65

Figura 3.3: Corrente de saída utilizando bateria de Ni-Mh. ....................................... 65

Figura 3.4: Tensão aplicada entre drain e source do MOSFET Q (CH1) X corrente de drain ( CH2). ............................................................................................................... 66

Figura 3.5: Tensão (CH1) X corrente (CH2) aplicadas no diodo de saída DOUT. .... 67

Figura 3.6: Circuito responsável pela alimentação dos LEDs. .................................. 68

Figura 3.7: Tensão aplicada no gate dos MOSFETs Q4 (CH1) e Q5 (CH3) (f=50Khz). .................................................................................................................................. 69

Figura 3.8: Tensão aplicada no gate dos MOSFETs Q4 (CH1) e Q5 (CH3) (f=30Khz). .................................................................................................................................. 70

Figura 3.9: Tensão entre drain e source (CH1) X corrente de drain do MOSFET Q (CH2) (f=50Khz). ....................................................................................................... 70

Figura 3.10: Corrente (CH2), tensão (CH1) e potência de saída (f1) com o jumper, tensão saída 20V ...................................................................................................... 71

Figura 3.11: Corrente (CH2), tensão (CH1) e potência de saída (f1) com o jumper, tensão saída 50V_._ ..................................................................................................... 71

Figura 3.12: Corrente (CH2), tensão (CH1) e potência de saída (f1) sem o jumper, tensão saída 50V_._ ..................................................................................................... 72

Figura 3.13: Corrente (CH2), tensão (CH1) e potência de saída (f1) sem o jumper, tensão saída 140V_._ ................................................................................................... 72

LISTA DE SIGLAS

CA Corrente alternada

CC Corrente contínua

CI Circuito integrado

MCC Modo de Condução Contínua

MCD Modo de Condução Descontínua

MOSFET Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor

PWM Pulse Width Modulation

PCI Placa de circuito impresso

PSR Primary side regulation

Ni-Cd Níquel Cádmio

Ni-Mh Níquel Metal Hidreto

GLOSSÁRIO

Flyback – Conversor CC-CC Isolado Rebaixador-Elevador

Buck-Boost – Conversor CC-CC Rebaixador-Elevador

Buck – Conversor CC-CC Rebaixador

Boost – Conversor CC-CC Elevador

Push-Pull – Conversor CC-CC Isolado Elevador

Forward – Conversor CC-CC Isolado Rebaixador

Trickle – Método de carga da bateria com corrente baixa (C/20mAh), onde C é a capacidade total da bateria

Drive – Circuito eletrônico utilizado para alimentação de luminárias de LED

  • Figura 1.1: Avanço das fontes de iluminação.
  • utilizando LEDs. Figura 2.1: Diagrama de blocos do sistema de iluminação de emergência proposto
  • Figura 2.2: Conversor Flyback.
  • Figura 2.3: Conversor Push-Pull alimentado por corrente
  • chave. Figura 2.4: Forma de onda da tensão x corrente de coletor x corrente de base da
  • Figura 2.5: Circuito responsável pela carga da bateria.
  • Figura 2.6: Etapas para desenvolvimento do circuito carregador da bateria.
  • Figura 2.7: Gráfico da representação da função ωRC versus Vcmin/Vpk
  • Figura 2.8: Principais formas de onda do Flyback PSR utilizando o CI FL7733.
  • Figura 2.9: Método de regulação da corrente de saída PSR.
  • Figura 2.10: Modelo do MOSFET para dimensionamento do resistor de gate RG.
  • Figura 2.11: Tensão VGS x tempo de injeção de corrente no gate
  • Figura 2.12: Chaveamento x carga (QG) do MOSFET
  • Figura 2.13: Circuito Push-Pull
  • Figura 2.14: Etapas para desenvolvimento do circuito Push-Pull
  • Pull Figura 2.15: Tensão no enrolamento primário do transformador do conversor Push-
  • Figura 2.16: Tensão de entrada do conversor Push-Pull
  • Figura 2.17: Transformador T1..................................................................................
  • microcontrolado Figura 2.18: Fluxograma do funcionamento do sistema de iluminação de emergência
  • Figura 2.19: Circuito responsável pela Alimentação dos LEDs
  • Figura 2.20: Método de identificação do ponto de inflexão da tensão bateria.
  • Tabela 2.1: Resumo dos Conversores CC-CC..........................................................
  • Tabela 2.2: Características necessários no microcontrolador.
  • Tabela 2.3: Características básicas do microcontrolador SM8S003F3P6.
  • Tabela 3.1: Rendimento do sistema implementado.
  • Tabela 3.2: Custo para a produção de uma peça do sistema proposto.
  • Tabela 3.3: Componentes do controlador dos LEDs
  • INTRODUÇÃO...........................................................................................................
  • CAPÍTULO
  • 1 INTRODUÇÃO
  • 1.1 Justificativa do trabalho
  • 1.2 Objetivo ................................................................................................................
  • 1.2.1 Objetivo geral
  • 1.2.2 Objetivos específicos........................................................................................
  • 1.3 Ambiente do trabalho
  • 1.4 Escopo e restrições
  • 2 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
  • 2.1 Iluminação de emergência com o uso de LED
  • 2.2 Sistema de iluminação de emergência proposto
  • 2.2.1 Retificador..
  • 2.2.2 Carregador da Bateria
  • 2.2.3 Bateria....................
  • 2.2.4 Conversor Elevador
  • 2.2.5 Microcontrolador
  • 2.3 Requisitos técnicos normativos
  • 2.4 Circuitos para cargas da bateria e acionamento de LEDs
  • 2.4.1 Conversores chaveados CC-CC
  • 2.4.1.1 Resumo dos conversores CC-CC
  • 2.4.1.2 Conversor isolado rebaixador elevador - Flyback
  • 2.4.1.3 Conversor Push-Pull
  • 2.5 Carregador proposto para bateria
  • 2.5.1 Dimensionamento do circuito responsável pela carga da bateria
  • 2.5.1.1 Retificador e filtro de entrada
  • 2.5.1.2 Circuito de controle
  • 2.6 Circuito proposto para alimentar os LEDs
  • 2.7 Microcontrolador
  • 2.7.1 Requisitos mínimos do microcontrolador..........................................................
  • 3 RESULTADOS EXPERIMENTAIS
  • 3.1 Implementação do carregador da bateria
  • 3.2 Implementação do circuito responsável pela alimentação dos LEDs
  • 3.3 Rendimento do sistema
  • 3.4 Análise da viabilidade econômica
  • 4 CONCLUSÃO
  • 4.1 Proposta de trabalhos futuros
  • 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • APÊNDICE A – Circuito magnético
  • APÊNDICE B – Tabelas de condutores de cobre e núcleos de ferrite ................
  • APÊNDICE C – Tabelas de condutores de cobre e núcleos de ferrite ................
  • APÊNDICE D – Código de programação do microcontrolador ............................
  • APÊNDICE E – Circuito do sistema de iluminação de emergência ...................

1 INTRODUÇÃO

A iluminação é responsável por cerca de 17 % do total da eletricidade utilizada no país, sendo que, cerca de 40 % a 45 % da eletricidade consumida por um prédio comercial, é utilizada para a obtenção de energia luminosa. Diante deste fato, é visível a necessidade de investimentos para garantir um melhor aproveitamento da energia utilizada com a geração de luz. Conservar energia é preservar o meio ambiente (COSTA, 2006).

A primeira fonte de luz elétrica foi a lâmpada incandescente, que começou a ser comercializada pela primeira vez no final dos anos 1800. Porém, a lâmpada incandescente mudou muito pouco ao longo dos próximos cem anos, em termos de eficiência, dando abertura para que novas fontes de luz com maior eficiência luminosa fossem introduzidas (COLE, 2015). Conforme Figura 1.1 pode-se avaliar o desenvolvimento das novas fontes de iluminação.

Figura 1.1: Avanço das fontes de iluminação.

Fonte : COLE, (2015).

equipamentos compactos e de baixo consumo, as fontes chaveadas começaram a ser empregadas em maior escala. São largamente empregadas como fonte de alimentação auxiliar, para os circuitos de comando de conversores de maior potência (BARBI, 2007).

1.1 Justificativa do trabalho

Para garantir a segurança de pessoas em lugares confinados, caso ocorra a falta ou falha na iluminação normal instalada, devem existir dispositivos para iluminação de emergência (ABNT, 2013). Os requisitos técnicos normativos expressos na NBR: 10898, determinam autonomia mínima e fluxo luminoso mínimo do sistema de iluminação de emergência, então a utilização do LED como fonte luminosa torna-se um atrativo devido à sua alta eficácia luminosa, o qual permite a utilização de baterias pequenas e/ou uma maior autonomia (CHENG, 2015). Para facilitar o controle do conversor responsável pela alimentação dos LEDs e também adicionar recursos importantes no sistema de iluminação de emergência, será utilizado um microcontrolador. Atualmente com a larga utilização de microcontroladores na indústria eletrônica, a viabilidade econômica para sua utilização já é um grande atrativo (ST, 2015). A utilização da mesma luminária para iluminação quando há energia da rede e quando ocorrer a interrupção no fornecimento é uma das principais justificativas para realização deste trabalho, sendo que em modo normal (havendo energia da rede), o driver existente na luminária será responsável pelo acionamento dos LEDs, porém, em caso de falta de energia, o driver será desconectado, através de uma comunicação feita com o sistema de iluminação de emergência, permitindo que a fonte luminosa seja alimentada pela bateria. A desconexão do driver, bem como o acionamento do modo de emergência são feitos de maneira autônoma. A bateria responsável pela alimentação dos LEDs no modo emergência será carregada através de um conversor CA-CC, alimentado diretamente na rede elétrica. A pesquisa de mercado realizada apontou que as soluções oferecidas atualmente para sistemas de iluminação de emergência, somente suportam um tipo

de bateria, tornando a sua aplicação mais restrita que o estudo proposto, onde serão utilizadas até duas fontes de alimentação (PHILIPS, 2015). O sistema proposto busca uma aplicação abrangente das luminárias de LED disponíveis no mercado, fornecendo uma faixa de tensão na saída que pode ser selecionada para melhor atender a autonomia do sistema.

1.2 Objetivo

Abaixo seguem o objetivo geral e os objetivos específicos, propostos para o presente trabalho, a fim de se obter os resultados esperados.

1.2.1 Objetivo geral

Estudo e implementação de um sistema para iluminação de emergência microcontrolado.

1.2.2 Objetivos específicos

 Avaliar tecnologias disponíveis no mercado de produtos similares;  Verificar os requisitos técnicos normativos para a aplicação do sistema de iluminação de emergência;  Determinar o método de controle de carga e descarga das baterias para maximizar a vida útil;  Definir e dimensionar o conversor para a carga e descarga das baterias;  Avaliar e dimensionar o conversor para o controle dos LEDs ;  Avaliar as necessidades, bem como funções adicionais que podem ser executadas pelo microcontrolador e emprega-lo no conversor para controle dos LEDs ;  Implementar um protótipo do sistema de iluminação de emergência;  Analisar a viabilidade econômica do sistema de iluminação de emergência;

Os principais produtos fabricados e comercializados pela Intral são:

  1. Reatores Eletrônicos para Lâmpadas Fluorescentes;
  2. Reatores Eletromagnéticos para Lâmpadas Fluorescentes;
  3. Reatores HID para Iluminação Pública;
  4. Relés Foto eletrônicos;
  5. Inversores CC
  6. Drivers para LEDs ;
  7. Luminárias comerciais, industriais e de alta eficiência.

1.4 Escopo e restrições

São aplicadas algumas restrições ao trabalho, com a finalidade de atingir os objetivos: a) O trabalho se deteve na parte eletrônica dos conversores, não adentrando nas características mecânicas e fotométricas a luminária. b) Toda a sequência lógica e algoritmo foi desenvolvida pelo autor, enquanto que o desenvolvimento do firmware foi terceirizado para uma empresa específica.

2 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Os sistemas de iluminação de emergência foram criados para garantir um nível mínimo de iluminação em determinado local caso ocorram falhas ou interrupções no fornecimento da energia da rede elétrica, ou seja, caso o sistema normal de iluminação artificial falhe, o sistema de emergência será responsável por garantir a iluminação, com autonomia e fluxo luminoso mínimo especificado nas normas técnicas.

Todos os sistemas de iluminação de emergência comercializados no Brasil devem atender aos requisitos especificados nas normas técnicas, onde especificam que, a iluminação de emergência deve clarear as áreas com pessoas presentes, passagens horizontais e verticais para saídas de emergência, áreas técnicas de controle de restabelecimento de serviços essenciais na edificação, na falta ou na falha no fornecimento de energia elétrica (ABNT, 2013).

2.1 Iluminação de emergência com o uso de LED

Os primeiros sistemas de iluminação de emergência foram desenvolvidos utilizando lâmpadas fluorescentes como fonte luminosa. Este tipo de fonte luminosa exige uma bateria robusta, visto que para partir a lâmpada fluorescente é necessário um alto pico de tensão (aproximadamente 1000V) e sua eficiência luminosa é aproximadamente 65 lumens/watt, valor inferior se comparado ao LED que é próximo aos 135 lumens/watt (PRADO, 2010), (OSRAM, 2015).

O LED tem características favoráveis de tamanho menor, uma vida mais longa, menor necessidade de manutenção, maior resistência contra a quebra se comparado a lâmpadas fluorescentes e estar livre de mercúrio, portanto, menos prejudicial ao meio ambiente do que as fontes de iluminação tradicionais (CHENG, 2015). O uso do LED como fonte luminosa em sistemas de iluminação de emergência ganha destaque devido às características já citadas, que refletem em uma autonomia maior com uma fonte de alimentação menor, se comparado aos sistemas que utilizam lâmpadas fluorescentes (PRADO, 2010).