









Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Um relatório técnico apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de engenheiro civil na unesc - universidade do extremo sul catarinense. O relatório detalha uma avaliação de um edifício residencial, identificando patologias estruturais, elétricas e hidro-sanitárias, e sugerindo reparos e manutenção. As áreas comuns e privativas do edifício são examinadas, e as anomalias encontradas são classificadas por grau de risco e prioridade de reparo. O relatório também inclui recomendações para ensaios em laboratório e avaliações de especialistas em engenharia.
O que você vai aprender
Tipologia: Teses (TCC)
1 / 17
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Artigocomo requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC -
Anderson dos Santos Costa (1), Evelise Chemale Zancan (2); UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense (1)andersoncric@hotmail.com.br, (2) ecz@unesc.net RESUMO
O presente trabalho consiste na vistoria de um Edifício Residencial, situado na cidade de Criciúma SC, cujo objetivo é a identificação das principais patologias construtivas e elaboração da matriz GUT (Gravidade, Urgência, Tendência) dos riscos associados. Elaborou-se um check list para orientar as vistorias e posterior realização da matriz GUT das áreas de uso comum e de algumas áreas privativas; evidenciando a incidência das referidas patologias. Conclui-se que os condôminos deverão realizar reparos imediatos nos elementos estruturais decorrentes da corrosão das armaduras, seguido de reparos nas instalações elétricas e cobertura. Recomenda-se a vistoria periódica para o acompanhamento das patologias construtivas, face a falta de manutenção e conservação.
Palavras-Chave: Patologia. Check List, Inspeção,GUT.
1. INTRODUÇÃO
Segundo Souza e Ripper (1996) a patologia das estruturas é um novo campo da engenharia das construções que se ocupa do estudo das origens, formas de manifestação, conseqüências e mecanismos de ocorrência das falhas e dos sistemas de degradação das estruturas. Além disso, a patologia das estruturas se refere à concepção e ao projeto das estruturas. As patologias construtivas há muito tempo estão presentes na área da construção civil, na forma de umidade, trincas, fissuras, descolamento de pintura e revestimentos e outras manifestações. Helene (1992) fala que os problemas patológicos construtivos são evolutivos e tendem a se agravar com o passar do tempo. Por exemplo: uma fissura de momento fletor pode dar origem à corrosão de armadura, flechas excessivas em vigas e lajes, podem acarretar fissuras em paredes e deslocamentos em pisos rígidos apoiados sobre elementos fletidos. De uma forma geral, tratando-se o edifício como um produto, se está sujeito a diversas ações seja devido aos fenômenos naturais (vento, chuva, calor, radiação solar, umidade do ar, clima da região), sejam devidas a própria utilização e concepção do edifício (cargas permanentes, esforços de manuseio, ataques
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
químicos provocados por produtos de limpeza, ruídos gerados interna e externamente, impactos de uso, ações do fogo, entre outras). Dessa forma, a manutenção periódica é fundamental para sua conservação, evitando que os recursos financeiros investidos não sejam muito elevados, pois quanto mais tempo leva-se para retificar os defeitos, mais se disseminarão tais patologias construtivas e por consequência, maior serão os gastos para a recuperação. Este trabalho trata-se de uma vistoria realizada “ in loco em um Edificio Residencial na cidade de Criciúma, SC_._ Foram realizadas as inspeções prediais nas áreas externas, áreas de uso comum e em 25% (8 apartamentos) com o objetivo de, identificar e analisar os problemas construtivos. Esse edifício é composto pelo térreo e 07 pavimentos tipos, totalizando 28 apartamentos, todos com 03 dormitórios, com uma idade aproximada de 30 anos, conforme figura 01. O padrão construtivo é normal, com estrutura em concreto armado: lajes, vigas e pilares; paredes de vedação em blocos cerâmicos e a fundação do tipo tubulão.
Figura 01: Fachadas do Edifico Residencial
Fonte: Autor
Para facilitar a completa avaliação, Gomide (2009), recomenda a utilização de uma metodologia que possibilite mensurar a importância de cada falha. Para tanto, de acordo com a Tabela 1,desenvolve-se uma adaptação do sistema GUT (Gravidade x Urgência x Tendência) de Kepner e Tregoe para manutenção, classificando por
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
As vistorias foram realizadas após a autorização da comissão de reforma do Edifício, obedecendo à seguinte seqüência: elaboração do check list , vistoria da área comum e interna de oito apartamentos, sendo acompanhadas por pelos seus respectivos moradores, a fim de realizar uma anaminésia. Segundo Guimarães (2003), essa consulta aos ocupantes é necessária, pois, a princípio, são de certa forma as pessoas que bem conhecem as instalações, contribuindo com informações para análise. As inspeções e o preenchimento do check list foram efetuados por intermédio do levantamento de campo, todas realizadas pelo autor, assim como os registros fotográficos. As anomalias encontradas foram classificadas quanto ao grau de risco e indicada a ordem de prioridades, quanto a sua criticidade de reparos. Sendo assim, a vistoria possibilitou o levantamento da situação atual do Edifício. Foi possível fazer uma análise nos projetos (estrutural, de instalações, hidrossanitárias, elétricas, gás, de situação e localização). Antes de iniciar a vistoria propriamente dita, elaborou-se a listas de verificação (c heck list ), dos sistemas vistoriados e suas possíveis manifestações patológicas. As listas de verificação foram aplicadas conforme Tabela 2 a seguir.
Tabela 2: Check list elaborado para a vistoria. Patologias Encontradas Umidade ascendente Descascamento de pintura Infiltração Eflorescências Armadura exposta oxidada Sujidades Trincas e fissuras (horizontais) Desplacamento do piso cerâmico Trincas e fissuras (verticais) Acomodação da estrutura Rachaduras (verticas) Queda do cobrimento da armadura Fendas (horizontais) Extintor não conforme Fendas (diagonais) Problemas elétricos Quebras de piso cerâmico Pragas urbanas Trinca e fissura (diagonal) Porta sem funcionamento adequado Manchas Fonte: Autor
As vistorias tiveram início no dia 02 de setembro de 2012 e terminaram no dia 18 de outubro de 2012, totalizando 1 vistoria externa, 1 vistoria da área comum e 8 visitas nos apartamentos.
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
Para auxiliar o trabalho de campo utilizou-se uma máquina digital, fissurômetro e paquímetro digital, devidamente aferidos, bem como um croqui das plantas baixas para a identificação das fotos e localização das patologias verificadas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após a inspeção realizada no Edifício Residencial, apresentam-se os principais resultados obtidos. As inspeções e o preenchimento do check list foram efetuadas por meio do levantamento de campo, todas realizadas pelo autor, assim como os registros fotográficos.
Na Tabela 3 e Figura 2 apresentam-se as principais patologias estruturais visualizadas no Edifício Residencial, identificadas conforme designadas no projeto estrutural que foi fornecido pelo síndico.
Tabela 3: Check list da estrutura. Estrutura Local Umidade ascendente Nos pilares do pavimento térreo. Armadura exposta No encontro da viga V39 com a V7do segundo pavimento.
Rachaduras e Fendas
V39; V7; V20; V23 do segundo pavimento, P12; P24; P11 do térreo, e os pilares do reservatório inferior. Quebras No encontro da viga V39 com a V7do segundo pavimento. Deslocamento de placa
V20; no encontro da viga V39 com a V7 do segundo pavimento. P11; P12 do térreo. Oxidação da armadura
No encontro da viga V39 com a V do segundo pavimento. Fonte: Autor
As estruturas (pilares e vigas) no pavimento térreo apresentam trincas e fissuras, umidade ascendente, porosidade excessiva no reboco e no concreto.. Alguns pilares e vigas encontram-se com sinais de degradação acentuado, devido à oxidação das armaduras que encontram-se expostas.
Figura 2: Patologias nas estruturas.
Fonte: Autor
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
Apresentam-se na Tabela 6 e Figura 5 as patologias construtivas identificadas nas alvenarias dos muros, hall de entrada, fachadas, salão de festas e reservatórios.
Tabela 6: Check list alvenaria. Alvenaria Local Umidade ascendente Nos muros de divisas, nas paredes dotérreo do hall de entrada. Manchas
Em todas as paredes de fachada do prédio, nos muros de divisa, nos reservatórios e no Salão de Festas. Trincas e Fissuras
Em todas as paredes de fachada do prédio, nos muros de divisa, nos reservatórios e no Salão de Festas. Infiltração
Nas paredes do térreo, nos locais onde tem ar condicionado, nos muros de divisa, nos reservatórios e no Salão de Festas. Fonte: Autor
Nas alvenarias verificou-se que o reboco encontra-se em estado de degradação e, apresentando sinal de esfarelamento e porosidade excessiva. Observou-se ainda a presença de trincas, rachaduras e fendas no pavimento térreo decorrentes de uma provável adensamento no solo.
Na Tabela 7 e Figura 6 apresentam-se o check list das vistorias das bombas hidráulicas.
Tabela 7: Check list bombas hidráulicas. Bombas Hidráulicas Local Conservação
Sinal de vazamento e materiais desnecessários encontrados no local.
Infiltração Casa de bomba
Fonte: Anderson S. Cost
Na casa de bombas observou-se que há materiais que estão armazenados de forma desnecessária, possui alguns vazamentos nas tubulações e a central elétrica está desprotegida, devido a porta de acesso da casa de bombas não fechar totalmente.
Figura 5: Patologia nas alvenarias.
Fonte: Autor
Figura6:Patologia nasbombas hidráulica.
Fonte: Anderson S. Costa
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
Na Tabela 8 e Figura 7 apresentam-se as principais patologias identificadas nos forros de madeira da garagem.
Tabela 8: Check list forros. Forros Local Quebras Forro da garagem Conservação Forro da garagem Sujidades Forro da garagem Pragas Forro da garagem Fonte: Autor
Os forros apresentam degradação devido a pragas (cupins) que estão em praticamente todo o forro da garagem, e também devido a vazamentos das instalações hidro-sanitárias provenientes dos apartamentos do primeiro pavimento,
Na Tabela 9 e Figura 8 apresentam-se as patologias verificadas nas esquadrias.
Tabela 9: Check list esquadrias. Esquadrias Local Conservação Janelas do corredor, banheiro deserviço e portas da central de gás.
Funcionamento Janelas do corredor, banheiro deserviço e portas da central de gás
Fonte: Autor
Algumas janelas das escadarias estão com vidros trincados, quebrados ou, emperradas, devido as ferragens estarem danificadas; os peitoris estão quebrados e sem pingadeiras.
Figura 7: Patologias nos forros.
Fonte: Autor
Figura 8: Patologias nos esquadrias.
Fonte: Autor
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
Na Tabela 12 e Figura 11 apresentam-se o check list das vistorias das bombas hidráulicas.
Tabela 12: Check list central de gás. Central de gás Local
Conservação Portas estão abertas, não possuiespaço para fazer a manutenção.
Projeto
Foi alterado o tamanho original de projeto da Central de Gás (diminuirão).
Fonte: Autor
Constatou-se através da análise de projeto e in loco que houve uma alteração do projeto inicial (diminuíram a área da central de gás), com intuito de abrir espaço para a entrada na garagem. Vale ressaltar que no projeto original, o Edifício Residencial não foi projetado para ter vagas de garagem. Verificou-se também que as portas de acesso à central de gás ficam abertas, colocando em risco à segurança dos usuários.
F igura 11: Patologia na central de gás
Fonte: Autor
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
Concluídas as vistorias nas áreas de uso comuns, obteve-se a autorização de oito proprietários para realização das vistorias nas áreas privativas. Após as vistorias internas realizadas nos apartamentos, elaborou-se a Tabela 13 que apresentam as incidências das principais patologias construtivas.
Tabela 13: Resumo das vistorias dos apartamentos DESCRIÇÃO ANOMALIA APARTAMENTOS^ incidência 202 302 303 304 401 402 601 802 % Umidade ascendente^00 Armadura exposta^00 Trincas e Fissuras^00 Quebras^00 Deslocamento de Placa^00
01. ESTRUTURA
Oxidação da armadura^00 Umidade ascendente X X X 38 Manchas X X X 38
02. PAREDES Trincas e Fissuras X X X X 50 Infiltração X X X X X X X X 100 Abaulamento^00 Infiltração (^) X X X 38 Manchas (^) X X X 38 Trincas e Fissuras^00 03. TETO
Sujidades X 13 Descascamento X X X X X X 75 Bolhas X X X X X X 75
04. PINTURA Sujidades X 13 Sem pintura^00 Manchas^00 Aderência^00 05. REVEST. CERÂMICOS Quebras (^) X X X X 50 Desgaste^00 Quadro de disjuntores^00 Tomadas / interruptores X X X 38 Disjuntores^00 06. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Lâmpadas X 13 Conservação **X X X X 50
Para possibilitar a definição de prioridades a serem realizados os reparos dos danos existentes e eminentes, elaborou-se a matriz GUT (gravidade, urgência e tendência) de acordo com a Tabela 15, atribuindo-se pesos a cada anomalia existente e fazendo a multiplicação entre eles obtendo-se, assim, o total de pontos. Tabela 15: Matriz GUT.
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
Conforme Tabela 16 abaixo, a definição das prioridades de acordo com as patologias identificadas nas inspeções, apontam para reparos imediatos nas instalações elétricas e o fechamento das portas da central de gás e casa de bombas, em face aos riscos associados a estes problemas, que poderão evoluir para um provável curto circuito ou explosão, com consequente incêndio. Também foram apontados como prioridade para reparos imediatos os problemas referentes: a corrosão acentuada; rachaduras e trincas nos pilares e vigas; a umidade ascendente nas paredes, por provável falta ou deficiência na impermeabilização dos elementos da fundação e vigas de baldrame.
Tabela 16: Prioridades de reparos Prioridade (^) Problema Pontos 1º (^) Instalações (fios) sem acabamento e padronização 1000 2º Portas da casa de bomba e central de gás abertas 1000 3º (^) Corrosão acentuada em pilares 800 4º (^) Rachaduras e trincas em pilares e vigas 800 5º (^) Umidade ascendente em pilares 800 6º (^) Corrosão acentuada em vigas 640 7º (^) Cupim no forro 480 8º (^) Falta de impermeabilização na platibanda 480 9º (^) Telhas da cobertura com degradação 480 10º (^) Vidro quebrado 480 11º (^) Apodrecimento das esquadrias 360 12º (^) Bolhas na pintura de parede 360 13º (^) Descascamento na pintura da parede 360 14º (^) Infiltração na laje 360 15º (^) Infiltração nas janelas 360 16º (^) Junta de dilatação com vedação incorreta 360 17º Reboco externo com porosidade excessiva 360 18º (^) Ar condicionado sem tubulação para água 180 19º (^) Eflorescências na parede 180 20º (^) Pingadeiras inadequadas 180 21º (^) Sujidades na pintura da parede 180 22º (^) Trincas e fissuras em paredes 180 23º (^) Abaulamento do forro 90 24º (^) Recalque do piso da garagem 90 25º (^) Sinalização indicativas e de alertas inexistentes 80 Fonte: Autor
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
redução do PH do concreto por carbonatação; contaminação do reboco externo por cloretos; contaminação do reboco externo por sulfatos; contaminação do reboco externo por sulfetos e redução da resistividade do concreto. Recomenda-se, também fazer ensaios em laboratórios especializados para uma avaliação dos elementos estruturais e para das tomadas de decisões nos reparos ou reforços nas vigas, pilares ou lajes: ensaio de carbonatação; ensaio de permeabilidade; ensaio de esclerometria; ensaio de pacometria nas armaduras; ensaio de cloretos; ensaio de sulfatos; ensaio de sulfetos; ensaio de potencial de corrosão nas armaduras;ensaio da resistividade no concreto e ensaio de continuidade elétrica da armadura. Conclui-se que o Edifício Residencial vistoriado necessita de uma atenção especial às manifestações patológicas que envolvem a corrosão das armaduras nos elementos estruturais, bem como recursos financeiros para execução dos reparos. Convém ressaltar que elementos estruturais submetidos a presso-flexão como os pilares, sofrem ruptura brusca sem aviso prévio. Portanto, especial atenção deve ser dada ao monitoramento destes elementos. As edificações envelhecem e sofrem patologias assim como os seres humanos. A prevenção através de manutenções periódicas programadas por um profissional especializado e habilitado, sempre vai ser a melhor forma de se evitar problemas maiores.
como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
GUIMARÂES, Leonardo Eustáquio. Avaliação comparativa de grau de deterioração de edificações – Estudo de caso: Prédios pertencentes à universidade federal de Goiás. 2003. 265 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Goiás, Goiás. GOMIDE, Tito Lívio Ferreira,PUJADAS, NETO, Jerônimo Cabral pereira Fagundes. Engenharia Diagnóstica em edificações. PINI São Paulo, 2009. HELENE,Paulo. Manual para Reparo Reforço e proteção de Estruturas de Concreto. PINI São Paulo, 1992. NORMAS DE INSPEÇÃO PREDIAL. Segundo a norma de inspeção predial IBAPE/SP, Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias , 2009. Disponível em HTTP://www.ibapesp.org.br/arquivos/norma_de_inspeção_predial.pdf. Acesso em 15 de Setembro de 2012. SOUZA, Vicente Custódio Moreira, RIPPER Thomaz. Patologia recuperação e Reforço de estruturas de Concreto. PINI São Paulo, 1998.