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Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, Resumos de Energia

T113 Tabelas brasileiras para aves e suínos [: composição de alimentos e. 2017 exigências nutricionais] / Editor: Horacio Santiago Rostagno ; Au-.

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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Selecao2010 🇧🇷

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Tabelas Brasileiras
Para Aves e Suínos
Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais
4a Edição
Editor: Horacio Santiago
Rostagno
Autores:
Horacio Santiago Rostagno
Luiz Fernando Teixeira Albino
Melissa Izabel Hannas
Juarez Lopes Donzele
Nilva Kazue Sakomura
Fernando Guilherme Perazzo
Alysson Saraiva
Márvio Lobão Teixeira
Paulo Borges Rodrigues
Rita Flávia de Oliveira
Sergio Luiz de Toledo Barreto
Claudson Oliveira Brito
Universidade Federal de Viçosa
Departamento de Zootecnia
2017
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Tabelas Brasileiras

Para Aves e Suínos

Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais

a

Edição

Editor: Horacio Santiago Rostagno

Autores:

Horacio Santiago Rostagno Luiz Fernando Teixeira Albino Melissa Izabel Hannas Juarez Lopes Donzele Nilva Kazue Sakomura Fernando Guilherme Perazzo Alysson Saraiva Márvio Lobão Teixeira Paulo Borges Rodrigues Rita Flávia de Oliveira Sergio Luiz de Toledo Barreto Claudson Oliveira Brito Universidade Federal de Viçosa Departamento de Zootecnia 2017

2 - Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos O livro, Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos - Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais , é de autoria dos seguintes professores: Horacio Santiago Rostagno , PhD., Professor Titular de Nutrição de Monogástricos (UFV); Luiz Fernando Teixeira Albino , D.S., Professor Titular de Nutrição e Produção de Aves (UFV); Melissa Izabel Hannas , D.S., Professora Adjunta de Nutrição e Produção de Monogástricos (UFV); Juarez Lopes Donzele, D.S., Professor Titular de Nutrição Animal (UFV); Nilva Kazue Sakomura , D.S., Professora Titular de Nutrição de Monogástricos (UNESP-Jaboticabal); Fernando Guilherme Perazzo , D.S., Professor Associado de Nutrição e Produção de Monogástricos (UFPB-Areia); Alysson Saraiva , D.S., Professor Adjunto de Nutrição e Produção de Suínos (UFV); Márvio Lobão Teixeira de Abreu , D.S., Professor Associado de Nutrição e Produção de Suínos (UFLA); Paulo Borges Rodrigues , D.S., Professor Titular de Nutrição de Monogástricos (UFLA); Rita Flávia Miranda de Oliveira , D.S., Professora Associada de Bioclimatologia Animal (UFV); Sergio Luiz de Toledo Barreto , D.S., Professor Associado de Nutrição de Monogástricos (UFV); Claudson Oliveira Brito , D.S., Professor Associado de Nutrição e Produção de Aves (UFS). 4 a EDIÇÃO Diagramação e Montagem Edson Agostinho Pereira Ficha catalográfica preparada pela Seção de Catalogação e Classificação da Biblioteca Central da UFV T113 Tabelas brasileiras para aves e suínos [: composição de alimentos e 2017 exigências nutricionais] / Editor: Horacio Santiago Rostagno ; Au- tores: Horacio Santiago Rostagno … [et al.]. 4. Ed. – Viçosa : Depar- tamento de Zootecnia, UFV, 2017. 488 p. : il.; 22cm. ISBN: 978- 85 - 8179 - 120 - 3 Referências: p. 451- 488

  1. Nutrição animal. 2. Alimentos – Composição. 3. Aves domés- ticas – Alimentação e rações. 3. Suínos – Alimentação e rações. 4. Vitaminas na nutrição animal. I. Rostagno, Horacio Santiago. II. U- niversidade Federal de Viçosa. III. Departamento de Zootecnia. IV. Título. CDD 22. Ed. 636.

4 - Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos

Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos - 5

APRESENTAÇÃO

O Brasil é um dos maiores produtores de aves e de suínos

do mundo, sendo também, evidentemente, um dos maiores

produtores de rações balanceadas.

O nível geral da tecnologia aplicada à indústria de aves e de

suínos do País é dos mais elevados, particularmente no que se

refere à indústria de rações.

Entretanto, a tecnologia de formulação de rações era

baseada em informações de composição de alimento e de

exigências nutricionais estabelecidas no exterior, principalmente nos

Estados Unidos e na Europa. As tabelas usadas para cálculos de

rações, tanto nas indústrias quanto nas instituições de pesquisa,

eram tabelas estrangeiras ou tabelas publicadas no País com base

em dados de tabelas provenientes do exterior.

Não há dúvida de que o uso destas tabelas representou a

adoção de tecnologia de alto nível, que permitiu ao País atingir o

desenvolvimento observado. Entretanto, estas tabelas, sob certos

aspectos, deixam a desejar quanto a sua perfeita aplicabilidade nas

condições brasileiras.

O Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de

Viçosa tem desenvolvido trabalhos de experimentação e de pesquisa,

visando elaborar, com dados obtidos no País, uma tabela de

composição de alimentos e de exigências nutricionais de aves e de

suínos. Estas informações possibilitaram a publicação da primeira

TABELAS BRASILEIRAS PARA AVES E SUÍNOS – Composição de

Alimentos e exigências Nutricionais, em 1983, posteriormente foram

publicadas a 1

a

Edição das Tabelas Brasileiras em 2000, a 2

a

Edição

em 2005 e a 3

a

Edição em 2011.

A partir de 2011 com a colaboração de professores da

Universidade Estadual Paulista, da Universidade Federal de

Paraíba, da Universidade Federal de Lavras e da Universidade

Federal de Sergipe novas pesquisas foram realizadas o que tornou

possível fazer a atualização destas informações e produzir a 4 a

edição.

A quase totalidade dos dados aqui apresentados já foi

Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos - 7 Colaboração Especial na Elaboração das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos

Capitulo 1. COMPOSIÇÃO E VALOR NUTRITIVO DOS

ALIMENTOS

Dra. Rosana Cardoso Maia, Dr. Valdir Ribeiro Junior, Dr.

Bruno Reis de Carvalho, Dr. Helvio Cruz e Dr. Fernando

Tavernari

Capitulo 2. EXIGENCIAS NUTRICIONAIS DAS AVES

Dra. Sandra Carolina Salguero Cruz, Dr. Matheus Ramalho

de Lima e Dr. Danilo Vieira Gonçalves Vieira

Capitulo 3. EXIGENCIAS NUTRICIONAIS DOS SUINOS

Dra. Sandra Carolina Salguero Cruz e Dr. João Paulo de

Oliveira

Capitulo 4. SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINAS E DE

MICROMINERAIS PARA AVES E SUÍNOS

Dra. Rosana Cardoso Maia, Dr. Bruno Reis de Carvalho, Dr.

Helvio Cruz e Dra. Sandra Carolina Salguero Cruz

Capitulo 5. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

Dr. Ariolino Moura de Oliveira Neto e Dr. João Paulo de Oliveira

8 - Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos

10 - Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos

Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos - 11

LISTA DE TABELAS

CAPITULO 1. COMPOSIÇÃO E VALOR NUTRITIVO DOS

ALIMENTOS

Tabela 1.01 Composição Química, Digestibilidade e Valores Energéticos dos Alimentos para Aves e Suínos (na matéria natural) ........................................................... 43 Tabela 1.02 Equações para Estimar a Energia Metabolizável dos Alimentos para Aves Jovens e Adultas ..................... 243 Tabela 1.03 Equações para Estimar os Valores Energéticos dos Alimentos para Suínos em Geral ............................... 244 Tabela 1.04 Equações para Estimar os Valores Energéticos dos Alimentos para Porcas e Suínos Adultos .................. 245 Tabela 1.05 Equação para Estimar a Energia Metabolizável Perdida (EMp) para Aves em Função da Classificação/Tipo do Milho ........................................ 246 Tabela 1.06 Equação para Estimar o Conteúdo dos Aminoácidos em Função da Proteína Bruta do Milho e do Sorgo .................................................................. 247 Tabela 1.07 Equação para Estimar o Conteúdo dos Aminoácidos em Função da Proteína Bruta da Soja 248 Tabela 1.08 Composição, Digestibilidade e Valores Energéticos dos Aminoácidos Cristalinos para Aves (na matéria seca) ........................................................................... 249 Tabela 1.09 Composição, Digestibilidade e Valores Energéticos dos Aminoácidos Cristalinos para Suínos (na matéria seca) .............................................................. 250 Tabela 1.10 Fontes Inorgânicas de Macrominerais para Aves e Suínos (na matéria natural) ........................................ 251 Tabela 1.11 Conteúdo de Minerais de Fosfatos Brasileiros (na matéria natural) ........................................................... 252

Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos - 13 Tabela 2.05 Desempenho e Exigências de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) e de Energia Metabolizável (EM) de Frangos de Corte Machos de Desempenho Regular-Médio Utilizando as Equações das Tabelas 2.01, 2.02 e 2.04 ................ 277 Tabela 2.06 Desempenho e Exigências de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) e de Energia Metabolizável (EM) de Frangos de Corte Machos de Desempenho Médio-Superior Utilizando as Equações das Tabelas 2.01, 2.02 e 2.04 ................ 278 Tabela 2.07 Equações Utilizadas para Estimar a Exigência de Fósforo Disponível (Pdisp), Fósforo Digestível Estandardizado (Pdig) e Relação Cálcio: Fósforo para Frangos de Corte Machos ............................... 279 Tabela 2.08 Exigência Nutricional de Fósforo Disponível, Fósforo Digestível Estandardizado e de Cálcio de Frangos de Corte Machos de Desempenho Regular-Médio e Médio-Superior Utilizando as Equações da Tabela 2.07 ........................................ 280 Tabela 2.09 Curva de Crescimento para Peso Vivo e Ganho de Peso Segundo a Equação do Modelo de Gompertz e a Derivada para Frangos de Corte Fêmeas de Desempenho Regular-Médio e Médio-Superior ...... 281 Tabela 2.10 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Energia Metabolizável-Aves (EM) para Frangos de Corte Fêmeas (kcal/ave/dia) .................................... 282 Tabela 2.11 Metodologia Utilizada para a Obtenção da Equação que Calcula a Quantidade de Lisina Digestível Estandardizada / kg de Ganho de Peso de Frangos de Corte Fêmeas .................................. 283 Tabela 2.12 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Lisina Digestível Estandardizada (Lis.Dig.) para Frangos de Corte Fêmeas ....................................... 284

14 - Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos Tabela 2.13 Desempenho e Exigências de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) e de Energia Metabolizável (EM) de Frangos de Corte Fêmeas de Desempenho Regular-Médio Utilizando as Equações das Tabelas 2.09, 2.10, e 2.12 ............... 285 Tabela 2.14 Desempenho e Exigências de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) e de Energia Metabolizável (EM) de Frangos de Corte Fêmeas de Desempenho Médio-Superior Utilizando as Equações das Tabelas 2.09, 2.10, e 2.12 ............... 286 Tabela 2.15 Equações Utilizadas para Estimar a Exigência de Fósforo Disponível (Pdisp), Fósforo Digestível Estandardizado (Pdig) e Relação Cálcio: Fósforo para Frangos de Corte Fêmeas ............................... 287 Tabela 2.16 Exigência Nutricional de Fósforo Disponível, Fósforo Digestível Estandardizado e de Cálcio de Frangos de Corte Fêmeas de Desempenho Regular-Médio e Médio-Superior Utilizando as Equações da Tabela 2.15 ........................................ 288 Tabela 2.17 Equações Utilizadas para Estimar os Níveis Dietéticos Recomendados (Y) de Frangos de Corte, em % por Mcal de EM em Função da Idade Media (X) .................................................................. 289 Tabela 2.18 Relação Aminoácido / Lisina Utilizada para Estimar as Exigências de Aminoácidos de Frangos de Corte ........................................................................ 290 Tabela 2.19 Exemplo para Calcular a Exigência de N Essencial Digestível (Nedig), N Essencial Total (Net), Proteína Bruta Digestível e Total de Frangos de Corte ........................................................................ 291 Tabela 2.20 Exigências Nutricionais de Frangos de Corte Machos de Desempenho Regular-Médio ................ 292

16 - Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos Tabela 2.31 Exemplo para Calcular a Exigência de N Essencial Digestível (Nedig), N Essencial Total (Net), Proteína Bruta Digestível e Total de Aves de Reposição Leves e Semipesadas ..................... 306 Tabela 2.32 Exigências Nutricionais de Aves de Reposição Leves (g/dia) ............................................................ 307 Tabela 2.33 Exigências Nutricionais de Aves de Reposição Leves (%) ................................................................. 308 Tabela 2.34 Exigências Nutricionais de Aves de Reposição Semipesadas (g/dia) ................................................ 309 Tabela 2.35 Exigências Nutricionais de Aves de Reposição Semipesadas (%) .................................................... 310 Tabela 2.36 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Energia Metabolizável-Aves (EM) de Galinhas Poedeiras Leves e Semipesadas em g/ave/dia e em % ........................................................................ 311 Tabela 2.37 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) de Galinhas Poedeiras Leves e Semipesadas em g/ave/dia e em % ..................................................... 312 Tabela 2.38 Exigências de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) e de EM de Galinhas Poedeiras Leves de Desempenho Regular-Médio de Acordo com a Produtividade ........................................................... 313 Tabela 2.39 Exigências de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) e de EM de Galinhas Poedeiras Leves de Desempenho Médio-Superior de Acordo com a Produtividade ........................................................... 314 Tabela 2.40 Exigências de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) e de EM de Galinhas Poedeiras Semipesadas de Desempenho Regular-Médio de Acordo com a Produtividade .................................... 315

Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos - 17 Tabela 2.41 Exigências de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) e de EM de Galinhas Poedeiras Semipesadas de Desempenho Médio-Superior de Acordo com a Produtividade .................................... 316 Tabela 2.42 Relação Aminoácido/Lisina Utilizada para Estimar as Exigências de Aminoácidos de Galinhas Poedeiras Leves e Semipesadas ............................ 317 Tabela 2.43 Exemplo para Calcular a Exigência de N Essencial Digestível (Nedig), N Essencial Total (Net), Proteína Bruta Digestível e Total de Galinhas Poedeiras Leves e Semipesadas ............................ 318 Tabela 2.44 Exigências Nutricionais de Galinhas Poedeiras Leves de Desempenho Regular-Médio (g/ave/dia). 319 Tabela 2.45 Exigências Nutricionais de Galinhas Poedeiras Leves de Desempenho Regular-Médio (%) ............ 320 Tabela 2.46 Exigências Nutricionais de Galinhas Poedeiras Leves de Desempenho Regular-Médio sob a Temperatura Média de 26 °C (21 – 31 °C) (%) ....... 321 Tabela 2.47 Exigências Nutricionais de Galinhas Poedeiras Leves de Desempenho Médio-Superior (g/ave/dia) 322 Tabela 2.48 Exigências Nutricionais de Galinhas Poedeiras Leves de Desempenho Médio-Superior (%) ........... 323 Tabela 2.49 Exigências Nutricionais de Galinhas Poedeiras Leves de Desempenho Médio-Superior sob a Temperatura Média de 26 °C (21 – 31 °C) (%) .….. 324 Tabela 2.50 Exigências Nutricionais de Galinhas Poedeiras Semipesadas de Desempenho Regular-Médio (g/ave/dia) ................................................................ 325 Tabela 2.51 Exigências Nutricionais de Galinhas Poedeiras Semipesadas de Desempenho Regular-Médio (%) 326 Tabela 2.52 Exigências Nutricionais de Galinhas Poedeiras Semipesadas de Desempenho Regular-Médio sob a Temperatura Média de 26 °C (21 – 31 °C) (%) .... 327

Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos - 19 Tabela 2.63 Equação Estimada para Estimar a Exigência de Energia Metabolizável-Aves (EM) de Matrizes Pesadas em kcal/ave/dia ......................................... 340 Tabela 2.64 Equação Utilizada para Estimar as Exigências de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) de Matrizes Pesadas em g/ave/dia e em % ................. 341 Tabela 2.65 Exigência Nutricional de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) e de EM de Matrizes Pesadas de Acordo com a Produtividade ................ 342 Tabela 2.66 Relação Aminoácido / Lisina Utilizada para Estimar as Exigências de Aminoácidos de Reprodutores Pesados ................................................................... 343 Tabela 2.67 Exigências Nutricionais de Matrizes Reprodutoras Pesadas (g/ave/dia) ................................................. 344 Tabela 2.68 Exigências Nutricionais de Matrizes Reprodutoras Pesadas (%) ............................................................. 345 Tabela 2.69 Exigências Nutricionais de Matrizes Reprodutoras Pesadas sob Temperatura Média de 16 °C (%) ...... 346 Tabela 2.70 Exigências Nutricionais de Matrizes Reprodutoras Pesadas sob Temperatura Média de 26 °C (%) ...... 347 Tabela 2.71 Exigências Nutricionais de Galos Reprodutores Pesados de Acordo com a Energia Metabolizável e o Consumo de Ração (g/dia ou %) .......................... 348 Tabela 2.72 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Energia Metabolizável-Aves (EM) de Codornas Japonesas na Fase de Cria e Recria (kcal/ave/dia). 351 Tabela 2.73 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Proteína Bruta (PB) para Codornas Japonesas na Fase de Cria e Recria (g/ave/dia) ............................ 352 Tabela 2.74 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Fósforo Disponível (Pdisp) para Codornas Japonesas na Fase de Cria e Recria (mg/ave/dia).. 353

20 - Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos Tabela 2.75 Desempenho e Exigências de Energia Metabolizável (EM), de Proteína Bruta (PB) e de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) de Codornas Japonesas na Fase de Cria e Recria.......

Tabela 2.76 Relação Aminoácido / Lisina para Estimar as Exigências de Aminoácidos de Codornas Japonesas nas Fases de Cria e Recria .......................................... 355 Tabela 2.7 7 Exigências Nutricionais de Codornas Japonesas nas Fases de Cria e Recria (kcal, ou mg/dia) .......... 356 Tabela 2. 78 Exigências Nutricionais de Codornas Japonesas nas Fases de Cria e Recria (%) ............................... 357 Tabela 2. 79 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Energia Metabolizável (EM) de Codornas Japonesas na Fase de Postura (kcal/ave/dia) ......... 358 Tabela 2.8 0 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Proteína Bruta (PB) de Codornas Japonesas na Fase de Postura (g/ave/dia) ..................................... 359 Tabela 2.8 1 Equação Utilizada para Estimar a Exigência de Lisina Digestível Estandardizada (Lis. Dig.) de Codornas Japonesas na Fase de Postura (g/ave/dia) ................................................................ 360 Tabela 2. 82 Desempenho e Exigências de Energia Metabolizável (EM) e Estimativa do Consumo de Codornas Japonesas de Acordo com a Produtividade ........................................................... 361 Tabela 2.83 Relação Aminoácido / Lisina Utilizada para Estimar as Exigências de Aminoácidos de Codornas Japonesas na Fase de Postura ............................... 362 Tabela 2.84 Exigências Nutricionais de Codornas Japonesas na Fase de Postura (kcal ou g/ave/dia) ................... 363 Tabela 2.85 Exigências Nutricionais de Codornas Japonesas na Fase de Postura (%) ........................................... 364