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Guias e Dicas
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Tabela de capacidade de escoamento de tirantes, Notas de estudo de Engenharia Civil

Tabela com cargas de escoamento de tirantes e etapas de execução

Tipologia: Notas de estudo

2019

Compartilhado em 11/12/2019

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www.solotrat.com.br
Índice
1. Definição
2. Norma
3. Objetivo
4. Documentos de obra
5. Definições
6. Equipamentos, acessórios
e ferramentas
7. Equipe de trabalho
8. Sequência executiva
9. Avaliação de desempenho do
tirante
10. Verificação e manutenção de
cortinas atirantadas
11. Modelo de boletim de execução
12. Guia resumido para
dimensionamento e ensaio
de tirantes
1. definição
Tirante é uma peça composta por um
ou mais elementos resistentes à tração,
montada segundo especificações do
projeto. Estes elementos são introduzidos
no terreno em perfuração previamente
executada. Logo após é feita injeção de
calda de cimento ou de outro aglutinante
na parte inferior destes elementos,
formando o bulbo de ancoragem, que é
ligado à parede estrutural, pelo trecho
não injetado do elemento resistente à
tração e pela cabeça do tirante (Figura 1).
2. norma
NBR 5629 (Abril/2006) – Execução de
Tirantes Ancorados no Terreno.
Tirantes
1 Cabeça do tirante / 2 Estrutura de reação /
3 Perfuração do terreno / 4 Bainha coletiva /
5 Aço, fibra etc. / 6 Bulbo de ancoragem
Figura 1 - Partes constitutivas do Tirante
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www.solotrat.com.br 23

Índice

1. Definição

2. Norma

3. Objetivo

4. Documentos de obra

5. Definições

6. Equipamentos, acessórios

e ferramentas

7. Equipe de trabalho

8. Sequência executiva

9. Avaliação de desempenho do

tirante

10. Verificação e manutenção de

cortinas atirantadas

11. Modelo de boletim de execução

12. Guia resumido para

dimensionamento e ensaio

de tirantes

1. definição

Tirante é uma peça composta por um

ou mais elementos resistentes à tração,

montada segundo especificações do

projeto. Estes elementos são introduzidos

no terreno em perfuração previamente

executada. Logo após é feita injeção de

calda de cimento ou de outro aglutinante

na parte inferior destes elementos,

formando o bulbo de ancoragem, que é

ligado à parede estrutural, pelo trecho

não injetado do elemento resistente à

tração e pela cabeça do tirante (Figura 1).

2. norma

NBR 5629 (Abril/2006) – Execução de

Tirantes Ancorados no Terreno.

Tirantes

1 Cabeça do tirante / 2 Estrutura de reação /
3 Perfuração do terreno / 4 Bainha coletiva /
5 Aço, fibra etc. / 6 Bulbo de ancoragem
Figura 1 - Partes constitutivas do Tirante

3. objeTivo

Este documento:

  • Estabelece diretrizes e condicionantes

para executar, verificar e avaliar tirantes

ancorados em solos ou em rochas,

que suportem cargas de tração tanto

provisórias quanto permanentes.

  • Descreve e fixa equipamentos,

ferramentas e acessórios mínimos

necessários para executar os serviços.

  • Especifica equipe mínima para executar

os trabalhos, definindo tarefas e

responsabilidades.

  • Especifica materiais suficientes para

realizar a obra.

4. documenToS de obra

Os documentos mencionados abaixo

devem estar disponíveis na obra.

  • Projeto dos tirantes, com cargas de

trabalho, de cravação e de ensaio.

  • Locação dos tirantes.
  • Ângulos.
  • Comprimento livre acrescido do trecho

disponível para protensão, e comprimento

ancorado.

  • Desenho e relatório de sondagens do

solo.

  • Boletim de controle diário de execução

dos tirantes.

  • Boletim de controle de protensão.
  • Certificado de aferição do conjunto:

macaco, bomba e manômetro.

5. definiçõeS

São aplicáveis as definições constantes na

NBR 5629 e as definições seguintes, que

estão mostradas nas Figuras 2 e 3.

5.1 bainha coletiva

Tubo não degradável de isolamento

coletivo, de contato com o terreno,

utilizado na proteção conjunta de todos

os elementos de tração.

5.2 bainha individual (espaguete)

Tubo não degradável de isolamento

individual, que serve de proteção para

cada elemento de tração.

5.3 boletim de execução do tirante

Documento a ser preenchido para

todos os tirantes, onde constam dados

de montagem, perfuração, injeção e

protensão dos tirantes, conforme mostra

a Figura 5. Deve registrar no mínimo os

seguintes dados de execução dos tirantes:

  • identificação da obra e da data.
  • identificação do tirante.
  • capacidade de carga.
  • característica da armação.
  • comprimento da armação.
  • consumo de calda de cimento, incluindo

pressão de injeção e todas as fases de

injeção.

  • observações adicionais referentes

às ocorrências relevantes durante a

execução do serviço.

  • nome e assinatura do executor.

5.4 bomba de perfuração

Equipamento capacitado a fornecer

energia ao fluído de perfuração.

5.5 bomba injetora

Equipamento receptor da calda de

injeção do misturador, que forneça

energia suficiente para a condução

da calda pressurizada até o trecho de

ancoragem, passando pelo comando de

injeção, conforme mostrado na Figura 3.

5.6 cabeça de perfuração – cabeça d’água

Acessório instalado na extremidade

superior da haste ou do tubo de

perfuração, ligado à bomba de fluído

de perfuração, que permite o fluxo do

fluído de perfuração simultaneamente à

rotação, percussão ou rotopercussão da

haste.

5.7 cabeça do tirante

Dispositivo que transfere a carga do

tirante para a estrutura a ser ancorada.

Figura 2 - Características básicas de alguns tipos de Tirantes.

contração), que veste o tubo de injeção.

Este tubo tem furos para passagem da

calda de cimento. As válvulas sofrem

injeção a partir da boca do tirante, todas

ao mesmo tempo. Não se sabe qual

recebe a injeção, nem o volume e pressão

que incidem em cada uma, controla-se só

o volume total e pressão aplicada.

5.24 ensaios de tirantes

Procedimentos executivos para verificação

do desempenho de um tirante. São

classificados em ensaios de qualificação,

de recebimento e de fluência.

a) ensaio de qualificação: verifica, em um

dado terreno, o desempenho de um tipo

de tirante depois da injeção.

b) ensaio de recebimento: controla

capacidade de carga e comportamento

de todos os tirantes de uma obra.

c) ensaio de fluência: avalia a estabilização

do tirante sob a ação de cargas de longa

duração.

5.25 Executante

Empresa que realiza o serviço ou o

produto descrito neste documento.

6. equiPamenToS, aceSSórioS e

ferramenTaS

Para executar tirantes injetados e colocá-

los em operação são necessários os

seguintes equipamentos e acessórios,

agrupados por atividade.

6.1 montagem (quando no canteiro

de obra)

  • Ferramentas de corte: discos elétricos

de corte ou serras manuais para cortar o

elemento de tração e o tubo de injeção,

deixando-os na dimensão do projeto.

  • Bancada coberta: com extensão, pelo

menos, 1 m superior à do comprimento do

maior tirante, no caso de fios e cordoalhas,

ou da maior peça, no caso de barras. Usada

quando se aplica proteção anticorrosiva. É

necessária quando o tirante é produzido

na obra.

  • Furadeira elétrica de porte manual:

para brocas com diâmetros de até 10 mm,

utilizada para executar as perfurações no

tubo de injeção.

6.2 Perfuração

  • Perfuratriz: para perfurar o terreno,

pode ser sobre carreta ou de porte

manual, compatível com diâmetro e

comprimento da perfuração, e com tipo

de solo ou de rocha.

  • Bomba d’água ou de lama: utilizada nos

casos em que o fluído de perfuração é

líquido (água ou lama).

  • Compressor: utilizado nos casos em que

o fluído de perfuração é ar.

  • Hastes e revestimentos, cabeças de

perfuração e ferramentas de corte:

compatíveis com o material a ser

perfurado.

  • Transferidor de pêndulo e esquadros de

madeira.

6.3 injeção

  • Bomba injetora: com capacidade de

vazão e pressão de trabalho compatíveis

com a necessidade da obra. No caso de

tirantes que utilizam válvulas-manchete,

a capacidade da bomba de injeção deve

ser maior ou igual a 5 MPa (50 Kg/cm²).

  • Mangueiras de alta pressão:

componentes rígidos ou flexíveis, com

resistência à ruptura 50% superior à

pressão de abertura máxima prevista.

  • Misturador: com capacidade para bater

calda em alta turbulência, 1.750 rpm.

  • Agitador: equipamento composto por

caçamba com capacidade para manter

a calda em suspensão, com rotação

mínima de 50 rpm. É dispensável, caso o

misturador produza calda suficiente para

atender a demanda da obra.

  • Hastes de injeção: componentes

metálicos retilíneos com roscas

emendadas por luvas estanques.

  • Obturador duplo para tirantes.
  • Comando de injeção.
  • Válvula tipo manchete ou comum.
  • Tubo para lavagem do tubo de injeção.

6.4 Protensão

  • Macaco, bomba e manômetro

(hidráulico, elétrico ou manual) com

capacidade de trabalho de, no mínimo,

1,25 vez a carga máxima de ensaio, e

precisão mínima de 10 kN, devidamente

aferidos.

  • Régua ou extensômetros: instrumentos

para medir deformações, com resolução

milimétrica.

7. equiPe de Trabalho

7.1 encarregado geral

a) Verifica: condições para entrada e

movimentação de equipamentos no

canteiro da obra; descarregamento de

equipamentos, utensílios e ferramentas;

instalação da central de trabalho e

implantação geral da obra.

b) Verifica a sequência executiva de

acordo com características da obra e

necessidades do cliente.

c) Coordena o DDS (diálogo diário de

segurança) antes do início das atividades

diárias e instrui em relação à segurança

durante a execução dos serviços.

d) Instala a perfuratriz ou a sonda junto

do ponto a ser perfurado, com inclinação,

direção e fixação que atendam ao projeto

e à execução da perfuração.

e) Determina o sistema de perfuração.

f) Loca o conjunto de injeção.

7.2 montador

a) Desenrola os elementos de tração

recebidos em rolos, esticando-os, ou

recebe as barras retilíneas e as armazena

em local isolado do solo e coberto (veja o

item 6.1).

b) Corta os elementos de tração conforme

o projeto (veja o item 6.1).

c) Executa proteção anticorrosiva de

bancada (veja o item 6.1). Deve ter

especial atenção no isolamento da bainha

individual com o trecho de ancoragem.

d) Monta válvulas-manchete ou comuns,

trecho ancorado e trecho livre.

e) Armazena materiais em local coberto,

isolado do solo, protegido contra danos.

7.3 operador de perfuratriz

a) Perfura, observando as camadas

atravessadas.

b) Preenche o boletim de perfuração

(Item 11).

7.4 injetador

a) Instala o tirante no furo e executa a

injeção da bainha.

b) Prepara calda de cimento e organiza o

controle de volume e pressão de injeção.

c) Lava conjunto de injeção a cada fase.

d) Lava o tubo de injeção a cada fase.

e) Preenche boletim de

injeção (Item 11).

f) Faz a injeção na cabeça.

g) Executa e protege

a cabeça (este serviço

pode ficar a cargo do

contratante).

7.5 Protendedor

a) Monta conjunto de

ancoragem em cada

tirante, com elementos de

tração alinhados ao eixo

do tubo de injeção.

b) Executa o ensaio de

tração e incorporação.

c) Preenche boletim do

ensaio (Item 11).

7.6 auxiliar geral

Auxilia os especialistas nas

atividades principais.

8. Sequência execuTiva

Na Figura 4 indica-se

esquematicamente esta

sequência:

  • Perfuração: é aceitável

o uso de qualquer sistema

de perfuração desde que

se garanta a estabilidade da escavação,

até que ocorra a injeção. É permitido o

uso de revestimento metálico provisório

ou de fluído estabilizante.

  • Especificações para ancoragem: o

comprimento da ancoragem, bem como

os volumes e pressões finais utilizados

para abertura e injeção nas válvulas são

aqueles fornecidos pelo projetista.

  • Injeção
  • Bainha: feita de forma ascendente, com

fator água/cimento = 0,5 (em peso) até

que a calda extravase pela boca do furo.

Caso haja perda substancial de calda,

pode ser injetado solo-cimento, de forma

a promover o preenchimento da parte

anelar do furo/tirante. Pode-se optar

pelo preenchimento do furo com calda de

cimento e a posterior introdução da parte

metálica.

  • Fases de injeção: injeção de calda de

cimento com fator água/cimento igual a

0,5 (em peso), com espectativa de valores

de pressão de abertura variável de até

5MPa e de injeção de até 2 MPa.

  • Primeira fase, limitada a um saco de

cimento por válvula, ou pressão de

injeção lida menor que 2 MPa.

  • Demais fases limitadas a meio saco

de cimento por válvula, até atingir a

pressão de injeção desejada.

  • Ensaios: passados sete dias da última

fase de injeção, de acordo com a NBR

5629, ou a critério da consultoria.

  • Cabeça de ancoragem: depois de

concluída a protensão, são instalados

dois tubos para injeção na cabeça do

tirante. Após a concretagem da cabeça

do tirante, é feita a injeção da calda

de cimento por um dos tubos, o outro

tubo serve como respiro.

Figura 4 - Sequência executiva esquemática.
TIPO CASO ESTÁGIOS DE CARGA FREQUÊNCIA

Qualificação (^) ou ProvisórioPermanente

Fo= 0,1; 0,4; 0,75; 1,0; 1,25; 1,5; 1,6; 1,75 (vezes a carga de trabalho). Aliviar sempre a cada novo estágio até Fo e recarregar até um estágio superior.

A critério da experiência local/projeto

Recebimento (^) ou ProvisórioPermanente

tipo A Fo = 0,3; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1,4; 1,6; 1, tipo B Fo = 0,3; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1, tipo C Fo = 0,3; 0,6; 0,8; 1,0; 1,2; 1, tipo D Fo = 0,3; 06; 0,8; 1,0; 1,

Em todos os ensaios, descarregar até Fo.

1 a cada 10 un todos 1 a cada 10 un todos

Fluência (^) ou ProvisórioPermanente 0,4; 0,75; 1,0; 1,25; 1,5 (permanente); 1,

2 un por obra ou 1% dos tirantes. A critério do projeto, realizar ou não em obras provisórias.

II TIPOS DE ENSAIO
Figura 5 - Tipos de ensáios de Tirante.

9 avaliação de deSemPenho do TiranTe

Para verificar o desempenho do tirante deve ser realizado o ensaio de tração, conforme

recomendação do projeto ou então da NBR 5629.

  • Percolação de água pela estrutura ou pelas juntas: as águas devem, obrigatoriamente,

fluir pelos drenos. Quando se observar percolação de águas pela cabeça, pela estrutura

de concreto ou pelas juntas há um grave problema ocorrendo.

  • Cabos rompidos: nos casos em que a armação é composta por feixes de fios de aço,

verifica-se facilmente se um deles se rompeu. Obviamente, neste caso, o capacete de

concreto já terá caído.

Algumas verificações básicas para identificar possíveis patologias podem ser

conduzidas pelo proprietário ou pelo preposto da cortina atirantada, que não precisa

ser um especialista.

  • Verifique se há obstrução nas canaletas. Em caso positivo, limpe-as.
  • Verifique se há trincas nas canaletas, caso existam consulte o engenheiro geotécnico.
  • Verifique o funcionamento das drenagens de paramento e profundas, em caso de

obstrução consulte o engenheiro geotécnico.

  • Verifique se há percolação de água pelo tirante, caso exista consulte o engenheiro

geotécnico.

  • Verifique se há fissuras ou trincas na estrutura ou na cabeça do tirante, se houver

consulte o engenheiro geotécnico.

  • Verifique o alinhamento da estrutura, se estiver desalinhada consulte o engenheiro

geotécnico.

  • Verifique a existência de afundamentos ou trincas nas áreas adjacentes à contenção,

se houver consulte o engenheiro geotécnico.

TODAS AS PATOlOGiAS SãO CRíTiCAS E SuAS CORREçõES SãO SEMPRE uRGENTES.

SuGERiMOS uM ExAME ANuAl DA OBRA E CONSulTA A uM ENGENhEiRO

GEOTéCNiCO CASO SEjAM CONSTATADAS PATOlOGiAS NOS TiRANTES.

12. Guia reSumido Para dimenSionamenTo e enSaio de TiranTe

Tabelas para dimensionamento estrutural, preparadas conforme recomendações da

NBR 5629 “Execução de Tirantes Ancorados no Terreno” (agosto de 1996). (Pag. 36 - 39)

11 modelo de boleTim de execução

Carga de trabalho ( kN )

CARACTERíSTICAS DO AÇO

TIPO Fornecedor Bitola Seção(mm²) (Kg/m)Peso

Escoamento Rutura Carga (kN)

Tensão (kg/ mm²)

Carga (kN)

Tensão (kg/mm²) 34 Barra GEWI® ST 50/55 1 ø 12mm 113,0 0,89 56 51 62 56 46 Barra GEWI® ST 50/55 1 ø 14mm 154,0 1,21 77 51 85 56 60 Barra GEWI® ST 50/55 1 ø 16mm 201,0 1,58 100 51 110 56 62 Barra THREADBOLT - THB 16^ 1 ø 16mm 196,0 1,60 104 52,7 138 70, 70 Barra ROCSOLO 5/8” 1 ø 5/8” 160,5 1,27 119 74 132 82 94 Barra GEWI® ST 50/55 1 ø 20mm 314,0 2,47 157 51 173 56 96 Barra DYWIDAG ST 90/110^ 1 ø 15mm 177,0 1,41 159 92 195 112 102 Barra GEWI® ST 67/80 1 ø 18mm 254,0 2,00 170 68 203 82 105 Barra ROCSOLO 3/4” 1 ø 3/4” 234,9 1,85 175 74 195 83 119 Barra THREADBOLT - THB 19 1 ø 19mm 283,0 2,14 199 70,3 228 80, 120 Barra CA50 1 ø 7/8” 388,0 2,98 194 50 213 55 145 Barra DYWIDAG ST 95/105^ 1 ø 18mm 254,0 1,96 241 97 267 107 146 Barra ROCSOLO 7/8” 1 ø 7/8” 323,6 2,55 243 75 269 83 147 Barra GEWI® ST 50/75 1 ø 25mm 491,0 3,90 246 51 368 76 150 Barra CA50 1 ø 1” 506,7 3,85 253 50 279 55 153 Barra GEWI® Plus ST 67/80 1 ø 22mm 380,0 2,98 255 68 304 82 160 Barra TOR - 14BM^ 1 ø 25 mm 376,0 2,96 263 70 301 80 160 Fios CP-150-RB 4 ø 8mm 201,2 1,58 272 135 302 150 163 Barra THREADBOLT - THB 22 1 ø 22mm 387,0 2,85 272 70,3 312 80, 185 Barra GEWI® ST 50/55 1 ø 28mm 616,0 4,83 308 51 339 56 191 Barra ROCSOLO 1” 1 ø 1” 425,7 3,34 319 75 353 83 197 Barra GEWI® Plus ST 67/80 1 ø 25mm 491,0 3,90 329 68 393 82 200 Barra TOR - 17BM 1 ø 27mm 474,0 3,72 332 70 379 80 215 Barra THREADBOLT - THB 25 1 ø 25mm 509,0 3,85 358 70,3 410 80, 230 Barra INCO 22D^ 1 ø 30mm 642,0 5,00 385 60 462 72 240 Barra CA50 1 ø 1 1/4” 804,7 6,31 402 50 443 55 240 Barra ROCSOLO 1 1/8” 1 ø 1 1/8” 533,0 4,22 401 75 448 84 240 Fios CP-150-RB 6 ø 8mm 301,8 2,37 407 135 453 150 241 Barra GEWI® ST 50/55 1 ø 32mm 804,0 6,31 402 51 442 56 248 Barra GEWI® Plus ST 67/80^ 1 ø 28mm 616,0 4,83 413 68 493 82 280 Barra TOR - 24BM 1 ø 35mm 774,0 6,08 465 60 540 70 284 Barra GEWI® Plus ST 67/80 1 ø 30mm 707,0 5,55 474 68 566 82 303 Barra ROCSOLO 1 1/4” 1 ø 1 1/4” 674,0 5,30 506 75 559 83 314 Barra DYWIDAG ST 95/105 1 ø 26,5mm 551,0 4,48 523 97 579 107 323 Barra GEWI® Plus ST 67/80^ 1 ø 32mm 804,0 6,31 539 68 643 82 330 Fios CP-150-RB 8 ø 8mm 402,4 3,16 543 135 604 150 330 Barra TOR - 28BM 1 ø 35mm 774,0 6,08 542 70 619 80 347 Barra THREADBOLT - THB 32^ 1 ø 32mm 822,0 6,03 578 70,3 662 80, 377 Barra GEWI® ST 50/55 1 ø 40mm 1.257,0 9,87 628 51 691 56 387 Barra GEWI® Plus ST 67/80 1 ø 35mm 962,0 7,55 645 68 770 82 410 Fios CP-150-RB 10 ø 8mm 503,0 3,95 679 135 755 150 410 Barra INCO 35D 1 ø 40mm 1.140,0 9,00 684 60 821 72 410 Barra TOR - 35BM^ 1 ø 40mm 982,0 7,71 687 70 786 80

Carga de trabalho ( kN )

CARACTERíSTICAS DO AÇO

TIPO Fornecedor Bitola Seção(mm²) (Kg/m)Peso

Escoamento Rutura Carga (kN)

Tensão (kg/ mm²)

Carga (kN)

Tensão (kg/mm²) 440 Barra ROCSOLO 1 1/2” 1 ø 1 1/2” 977,6 7,67 733 75 811 83 458 Barra DYWIDAG ST 95/105 1 ø 32mm 804,0 6,31 764 97 844 107 490 Fios CP-150-RB 12 ø 8mm 603,6 4,74 815 135 905 150 520 Barra TOR - 45BM 1 ø 43mm 1.338,0 10,51 870 65 1.070 80 524 Barra ROCSOLO 1 5/8”^ 1 ø 1 5/8” 1.124,0 8,91 875 78 978 87 530 Barra INCO 45D^ 1 ø 47mm 1.555,0 12,30 933 60 1.120 72 580 Barra DYWIDAG ST 95/105 1 ø 36mm 1.018,0 8,27 967 97 1.069 108 584 Barra GEWI® Plus ST 67/80 1 ø 43mm 1.452,0 11,40 973 68 1.162 82 589 Barra GEWI® ST 50/55 1 ø 50mm 1.963,0 15,40 981 51 1.080 56 600 Barra ROCSOLO 1 3/4” 1 ø 1 3/4” 1.325,0 10,40 999 75 1.113 84 600 Barra INCO 50D 1 ø 50mm 1.781,0 14,10 1.069 60 1.282 72 610 Barra TOR - 52BM 1 ø 47mm 1.552,0 12,19 1.009 65 1.241 80 610 Cordoalha CP-190-RB 6 ø 1/2” 592,2 4,65 1.013 171 1.125 190 700 Barra INCO 60D 1 ø 53mm 2.027,0 16,00 1.216 60 1.459 72 716 Barra DYWIDAG ST 95/105 1 ø 40mm 1.257,0 10,21 1.194 97 1.320 107 750 Barra TOR - 64BM 1 ø 51mm 1.782,0 14,00 1.247 70 1.425 80 780 Barra ROCSOLO 2"^ 1 ø 2" 1.735,0 13,70 1.299 75 1.440 83 789 Barra GEWI® Plus ST 67/80^ 1 ø 50mm 1.963,0 15,40 1.315 68 1.570 82 810 Cordoalha CP-190-RB 8 ø 1/2” 789,6 6,20 1.350 171 1.500 190 820 Barra INCO 70D 1 ø 57mm 2.288,0 18,10 1.373 60 1.647 72 850 Barra TOR - 73BM 1 ø 53mm 2.027,0 15,92 1.419 70 1.621 80 865 Barra GEWI® ST 55/70 1 ø 57,5mm 2.597,0 20,38 1.441 57 1.818 71 960 Barra TOR - 82BM 1 ø 56mm 2.289,0 17,98 1.602 70 1.831 80 989 Barra DYWIDAG ST 95/105 1 ø 47mm 1.735,0 14,10 1.648 97 1.822 107 993 Barra ROCSOLO 2 1/4" 1 ø 2 1/4" 2.206,2 18,09 1.655 75 1.831 83 1.010 Cordoalha CP-190-RB 10 ø 1/2” 987,0 7,75 1.688 171 1.875 190 1.044 Barra GEWI® Plus ST 67/80^ 1 ø 57,5mm 2.597,0 20,38 1.740 68 2.078 82 1.050 Barra INCO 90D^ 1 ø 63mm 2.858,0 22,60 1.715 60 2.058 72 1.055 Barra GEWI® ST 55/70^ 1 ø 63,5mm 3.167,0 24,86 1.758 57 2.217 71 1.080 Barra TOR - 92BM 1 ø 60mm 2.565,0 20,15 1.796 70 2.052 80 1.170 Barra INCO 100D 1 ø 69mm 3.491,0 30,30 1.955 56 2.514 72 1.200 Barra TOR - 103BM 1 ø 63mm 2.856,0 22,43 1.999 70 2.285 80 1.220 Cordoalha CP-190-RB 12 ø 1/2” 1.184,0 9,30 2.025 171 2.250 190 1.230 Barra ROCSOLO 2 1/2" 1 ø 2 1/2" 2.734,0 21,59 2.050 75 2.269 83 1.273 Barra GEWI® Plus ST 67/80 1 ø 63,5mm 3.167,0 24,86 2.122 68 2.534 82 1.279 Barra DYWIDAG ST 83/103 1 ø 57mm 2.552,0 20,95 2.131 85 2.641 106 1.325 Barra GEWI® ST 50/55 1 ø 75mm 4.418,0 34,68 2.209 51 2.430 56 1.388 Barra ROCSOLO 2 3/4" 1 ø 2 3/4" 3.316,0 30,05 2.314 70 2.620 79 1.662 Barra DYWIDAG ST 83/103 1 ø 65mm 3.318,0 27,10 2.771 85 3.434 106 1.692 Barra ROCSOLO 3"^ 1 ø 3" 4.071,5 32,14 2.819 70 3.216 79 1.776 Barra GEWI® Plus ST 67/80^ 1 ø 75mm 4.418,0 34,68 2.960 68 3.534 82 2.213 Barra DYWIDAG ST 83/103 1 ø 75mm 4.418,0 35,90 3.689 85 4.573 106

TABELA PARA DIMENSIONAMENTO DA PARTE METÁLICA DE TIRANTE ProviSório

CARGA DE ENSAIO PARA :RECEBIMENTO = 1,4 x CT (carga de trabalho)QUALIFICAÇÃO = 1,75 x CT (carga de trabalho)

CARGA DE INCORPORAÇÃO:CARGA DE INCORPORAÇÃO = 0,8 x CT (carga de trabalho) 1. As informações dos aços descritas nesta tabela são de responsabilidadedos Fabricantes e deverão ser atestadas antes do uso.2. O módulo de elasticidade do aço é de 21.000 Kg/mm

LEGENDA: ROCSOLO
CPB

www.concretoprojetado.com.br

INCO / THREADBOLT / FIOS / CORDOALHAS
INCOTEP

www.incotep.com.br

GEWY / DYWIDAG
DYWIDAG

www.dywidag.com.br

FIOS
/ B
ARRAS
/ C
ORDOALHAS
BELGO

www.arcelor.com.br

TOR
TORCISÃO

www.torcisao.ind.br