




























































































Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Uma introdução abrangente à automação industrial utilizando controladores controllogix da rockwell automation. Aborda a configuração de módulos de entrada e saída (e/s) digitais e analógicos, incluindo a atribuição de endereços, a definição de parâmetros e a comunicação com a rede. Ideal para estudantes e profissionais que desejam aprender sobre os fundamentos da automação industrial e a utilização de controladores controllogix.
Tipologia: Esquemas
1 / 208
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
1.1. Endereçamento IP Dentro de uma rede de uma rede TCP/IP, cada micro recebe um endereço IP único que o identifica na rede. Um endereço IP é composto de 32 bits, divididos em 4 grupos de 8 bits. Cada grupo de 8 bits recebe o nome de octeto.
Veja que 8 bits permitem 256 combinações diferentes. Para facilitar a configuração dos endereços , usamos então números de o a 255 para representar a cada octeto, formando números de o a 255 para representar a cada octeto, formando endereços como 172.18.72.80, 10.10.03.15, etc.
O endereço IP é dividido em duas partes. A primeira identifica a rede a qual o computador está conectado ( necessário pois em uma rede TCP/IP podemos ter várias redes conectadas entre si , veja o caso da internet) e a segunda identifica o computador( chamado de host) dentro da rede. Obrigatoriamente, os primeiros octetos servirão para identificar a rede e os últimos servirão para identificar o computador em si.
Para permitir uma grande gama de endereços, os desenvolvedores do TCP/IP dividiram o endereçamento IP, em cinco classes, denominadas A, B, C, D, e E, sendo que apenas as 3 primeiras são usadas para fins de endereçamento. Cada classe reserva um número diferente de octetos para endereçamento de rede: Na classe A, apenas o primeiro octeto identifica a rede, na classe B são usados os dois primeiros octetos e na classe C temos os três primeiros octetos reservados para rede e apenas o último reservado para identificação do host.
O que diferencia uma rede da outra, é o valor do primeiro octeto. Se for um número entre 1 e 126 ( como 113.221.34.45) temos um endereço de classe A. Se o valor do primeiro octeto for 128 e 191 então temos um endereço de classe B ( como 172.18.72.5) e, finalmente caso o primeiro octeto seja entre 192 e 223 teremos endereço de classe C.
Todos dispositivos capazes de se comunicar via ethernet possuem um único endereço de hardware. Ele pode ser encontrado em uma etiqueta no próprio dispositivo.
Fabricante Endereço de hardware do fornecedor 00 : 00 : BC : 01: 0A : 29
Um software ou endereço de IP ( 32 bits) é necessário para que um dispositivo pertença a rede.
Endereço de rede Endereço do nó .
10000010 10010110 00100101 10001100 8 16 24 32 bits
Se os dispositivos ethernet vão se comunicar através da ethernet com outros dispositivos, é essencial para configuração do endereço, estar conforme esquema abaixo
Classe A ( 1 - 126 ) ( 1 - 254 ) ( 1 - 254 ) ( 1 - 254)
Classe B ( 128 - 191 ) ( 1 - 254 ) ( 1 - 254 ) ( 1 - 254)
Classe C ( 192 - 223 ) ( 1 - 254 ) ( 1 - 254 ) ( 1 - 254)
Endereço de rede numero de host
Ao implantar um rede TCP/IP você deverá analisar qual classe de endereços é a mais adequada, baseando-se no número de nós da rede. Veja que com endereço de classe C, é possível endereçar
xxx.0.0. xxx.xxx.0.
Nenhum identificador de host pode ser composto apenas de zeros, seja qual for a classe do endereço. Como no exemplo anterior, são permitidas outras combinações como 69.89.0.129 (Classe A) ou 149.34.0.95 ( Classe B) xxx.xxx.xxx. xxx.xxx.xxx.
Nenhum endereço de classe C pode terminar com 0 ou 255, pois já vimos, um host não pode ser representado apenas por valores de o ou 255. Os endereços xxx.255.255.255. xxx.xxx.255.255 e xxx.xxx.xxx.255 são sinais de brodcast que são destinados simultaneamente a todos os computadores da rede. Estes endereços são usados por exemplo numa rede onde existe um servidor DHCP, para que as estações possam receber seus endereços IPs cada vez que se conectam a rede
Se você não pretender conectar sua rede à internet, você pode utilizar qualquer faixa de IP válidos e tudo irá funcionar sem problemas. Mas, a partir do momento que você resolver conecta-los à Web os endereços de sua rede poderá entrar em conflito com endereços já usados na Web. Par resolver este problema , basta utilizar uma das faixas de endereços reservados. Estas faixas são reservadas justamente ao uso em redes internas , por isso não são roteadas pela internet. As faixas de endereços reservados mais comuns são 10.x.x.x e 192.168.x.x, onde respectivamente o 10 e o 192.168 são endereços de rede e o endereço de host pode ser configurado da forma que desejar. O default em muitos sistemas é 192.168.1.x, mas você pode usar os endereços que quiser.
Máscara de sub-rede: ao configurar um protocolo TCP/IP, seja qual for o sistema operacional usado, além do endereço IP é preciso informar também o parâmetro da máscara de sub-rede, “subnet mask”. Ao contrário do endereço IP, que formado por valores entre 0 e 255, a máscara de sub-rede é formada por apenas dois valores : 0 e 255, como 255.255.0.0 ou 255.0.0.0, onde um valor de 255 indica a parte do endereço IP referente à rede, e um valor 0 indica a parte endereço IP referente ao host. A máscara de rede padrão acompanha a classe do endereço IP: num endereço classe A, a máscara será 255..0.0.0, indicando que o primeiro octeto se refere a rede, e os três últimos ao host. Num endereço classe B, a mascara padrão será 255.255.0.0, onde os dois primeiros octetos referem-se a rede e dois últimos ao host, e num endereço classe c, a mascara padrão será 255.255.255.0 onde apenas o último octeto se refere ao host.
Apesar das máscaras padrão acompanharem o IP, é possível mascarar um endereço IP, mudando as faixas do endereço que serão usados para endereçar a rede e o host. O termo “mascar de sub-rede é muito apropriado neste caso, pois a “mascara” é usada apenas dentro da sub-rede. IPV4 utiliza 4 bytes divididos por pontos = 4.294.467.295 endereços IPV6 utiliza endereços hexadecimal separados por : = 3,4 x10^38 endereços
Figura 1 – Infra - estrutura de Rede de Automação
04 push buttom verdes interligados com bornes para simulação das entradas digitais 24Vcc DI0, DI1, DI2, DI 3 04 push buttom laranjas interligados com bornes para simulação das entradas digitais 24Vcc DI4, DI5, DI6, DI 7 04 push buttom vermelhos interligados com bornes para simulação das entradas digitais 24Vcc DI8, DI9, DI10, DI 11 04 botões ON-OFF verdes interligados com bornes para simulação das entradas digitais 24Vcc DI12, DI13, DI14, DI 15 04 sinalizadores verdes com saída 24Vcc para simulação de sinais de saídas digitais DO0, DO3, DO6, e DO9. 04 sinalizadores laranjas com saída 24Vcc para simulação de sinais de saídas digitais DO1, DO4, DO7, e DO10. 04 sinalizadores vermelhos com saída 24Vcc para simulação de sinais de saídas digitais DO2, DO5, DO8, e DO 11
Figura 3 - Detalhes das entradas e saídas digitais
A Automação Industrial teve seu inicio por volta de 1970. No Brasil ela começou a se desenvolver em torno de 1975. A Automação Industrial vem substituir os sistemas de controle convencionais (SISTEMAS A RELÉ) de um processo qualquer, por um sistema mais moderno, seja ele controlado por um sistema com CP (Controlador Programável) ou SDCD (Sistema Digital de Controle Distribuído).
4.1. Automação com Mesa de Comando. Atualmente a automação com mesa de comando não é mais utilizada a não ser para um processo bem específico. Basicamente a configuração de um sistema de automação com mesa de comando está ilustrada conforme FIG. A mesa de comando geralmente é composta de botões, chaves, sinaleiros, displays numéricos, etc. A mesa de comando é responsável pelo comando de ligar e desligar os equipamentos pertencentes ao processo. No painel sinóptico normalmente é desenhado o fluxo ao qual se pretende controlar e este é responsável pelas sinalizações de LIGA/DESL/FUNCIONANDO E OUTROS. O controlador é responsável pela execução das lógicas programadas.
Figura 5 - Exemplo Automação com Mesa de Comando
4.3. Automação com Sistema SDCD A automação com um Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD) compreende em apenas uma estação de operação, supervisão e controle interligado ao processo através de módulos de entrada /saída. Nesta automação a estação além de realizar a operação e supervisão do processo, ela faz também o controle lógico aritmético do mesmo. Veja figura 7
Figura 7 - Exemplo de Sistema de Automação com SDCD
O software RSLogix 5000 é dedicado a controladores Allen Bradley Controllogix, compactlogix, Flex Logix Soft Logix e outros. Foi desenvolvido e adaptado para trabalhar em plataforma do windows, facilitando a navegação e um melhor entendimento. Instalando o RS Logix 5000 Carregando o software: Insira o CD no compartimento driver CD-ROOM e automaticamente começa a rodar, então basta seguir as instruções das telas.
5.1. Instalando a licença MASTER Abra a pasta LICENÇA MASTER ROCKWELL. Clique em Master_key e arraste para EvBuild, conforme mostra figura abaixo. Aparecerá a janela EvBuild v4.7 license Build Utility clique em ok e todas as licenças serão carregadas.
Figura 8 - Dicas como carregar as Licenças