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Steven holl é um arquiteto e aquarelista norte-americano cuja arquitetura passou por uma evolução fenomenológica, respeitando o homem existencialista e seu ambiente. Holl é conhecido por sua poética arquitetônica, que integra divergências, usa entrelaçamento e cria um diálogo intimo com o local. Algumas de suas obras incluem a capela santo inácio em seattle e a ampliação de escritórios sarphatistraat em amsterdã. Holl chama seus sistemas de iluminação zenital de ‘garrafas de luz’.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
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Por: Juliana Freitas
Steven Holl nasceu em 1947, é um arquiteto da américa do norte e também aquarelista. A sua arquitetura passou por uma modificação, devido a sua preocupação com a tipologia e a sua abordagem fenomenológica, que diz respeito ao homem existencialista e seu entorno. Citarei alguns de seus conceitos: idéia de arquitetura como um objeto de design, ele sabe integrar, reconfigurar divergências, usa muito do entrelaçamento. Sua arquitetura é híbrida, flexível, muda de aspecto, é abstrata e figurativa, possui um regionalismo critico uma abstração e figuração. Um procedimento lírico, mas pragmático, acessível e sedutor. Ele arquiteta um meio sensorial, cria um diálogo intimo com o lugar, um clímax, uma dialética.
Alguma de suas obras:
A capela possui uma implantação processional destinada ao rito dos jesuítas. Entra pelo pátio, contorna piscina, acessa a capela, passa pelo átrio e batistério e atinge a sala cerimonial. Em elevação os ambientes se traduzem em uma série de volumes tangentes de formas distintas, iluminados do alto com orientações diferentes de acordo com a função do espaço. Holl chama os sistemas de iluminação zenital de “garrafas de luz”, são
seis garrafas de luz de vidro colorido disposto em uma caixa. O tema capela é uma coleção de espaço caracterizados pela luz, montagem sensível de câmaras de luz, um exemplo da sua poética fenomenológica.
Capela Santo Inácio – Seattle – EUA (1994-7)
Planta baixa e elevação
maquete
Esboço das “seis garrafas”
Interior da capela
Steven criou também um pavilhão voltado para o canal de Amsterdã, é uma ampliação de um edifício para escritórios do final do século XIX, restruturado pelo próprio Steven. O volume elementar é perfurado tantas vezes que fica esponjoso e por isso permeável. Seu volume por fora é de aço vazado, dentro, além do aço, possui paredes.
Ampliação dos escritórios Sarphatistraat – Holanda, Amsterdã – (1996-00)
Tema: Porosidade; referência: esponja de Menger Fractal, composição abstrata.
ele chama de “lentes”. Elas são coligadas entre si por um percurso continuo semienterrado.
maquete
De dia captura a claridade natural, refratando-a no interior. Uma segunda fachada de vidro no interior determina uma câmara de ar pressurizada que dentro ainda fica a estrutura de aço.
Interior do museu
O sistema de rampas favorece a topografia que resulta numa composição que integra o edifício ao parque, onde a implantação classicista negava.
Mais uma obra inusitada do arquiteto foi a Linked Hybrid – Pequim – China. (2003-8)
Este projeto representou a China das Olimpíadas de 2008 em desenvolvimento econômico que não se abre só para arquitetura internacional mas a de grande escala. 700 apartamentos. Total de 220 mil m². 700 unidades habitacionais variadas em corte, disposição e caráter.
A obra se apresenta como uma cidade na cidade. As oito torres estão coligadas por um anel que abriga os serviços do complexo. Síntese dialética entre forma aberta e fechada.
Ideia conceitual: espaço urbano fílmico, como se tudo fosse composto a partir de um plano-sequência único, que corre entre os diversos espaços para depois voltar para si mesmo.