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Para a sondagem Nasogástrica: Mensurar a sonda do ápice do nariz ao lóbulo da orelha, ... radiológico 04 horas após a passagem da sonda.
Tipologia: Provas
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Não perca as partes importantes!
Data 01/09/
Numero POP- 11
Revisão 0
Folha 01/
Data para revalidação 01/09/
estomago/duodeno.
administração de medicação/alimento.
quantidade e variedade adequada para melhor ação das funções orgânicas e nutricionais. Contudo há
usuários que necessitam de apoio nutricional através do trato digestivo (nutrição enteral) ou por via
parenteral (nutrição parenteral), que não é o foco desse POP.
tratamento de sangramento do trato gastrintestinal; Coleta de conteúdo gástrico para análise;
Administração de medicamentos; Aspiração de secreção gástrica; realizar lavagem gástrica; e via para
alimentação.
O período para a troca dependerá do material utilizado:
Sonda de Dobbhoff ou ¨Nasoenteral”: Não tem tempo definido na literatura, sendo indicado apenas
a critérios da equipe de saúde tendo em vistas peculiaridades individuais do paciente ou em situações
adversas como: Ruptura; Oclusão da sonda; Perda acidental; Deterioração.
Data 01/09/
Numero POP- 11
Revisão 0
Folha 02/
Data para revalidação 01/09/
Tipo de Sondagem Nome Característica Material Orogástrica (pré-pilórico)
Sonda Levine ou “Sonda gástrica”
Tubo de PVC, transparente. As sondas de Levine, são mais rígidas e desconfortáveis, podem provocar irritação e inflamação da mucosa da nasofaringe e esôfago, além de lesões nasais. Por terem diâmetro externo maior, elas prejudicariam ainda a competência do esfíncter esofagiano, aumentando o risco de refluxo e aspiração. Nasogástrica ou pré-pilórico A sonda de Dobbhoff ou “Nasoenteral”
Radiopaca, de silicone ou poliuretano, e por serem desse material, não sofrem alterações com o pH ácido, tem maior durabilidade e irritam menos a mucosa. Possui fio guia
Nasoenteral ou pós pilóricos (Intestino: duodeno ou jejuno)
Figura 01 - Sonda Levine ou Sonda gástrica”
Fonte: Google imagens/ Sonda de Levine
Figura 02 - Sonda de Dobbhoff ou Nasoenteral”
Fonte: Google imagens/ Sonda Nasoenteral
Data 01/09/
Numero POP- 11
Revisão 0
Folha 04/
Data para revalidação 01/09/ 11.6 Colocar a máscara, óculos de proteção e luvas para o procedimento
11.7 Inspecionar a sonda verificando possíveis defeitos
11.8 Colocar toalha ou papel toalha sobre o tórax do usuário
11.9 Higienizar a narina com S.F. 0,9% quando necessário
11.10 Colocar na seringa de 2 a 3 ml de gel anestésico, reservar
11.11 Para a sondagem Nasogástrica : Mensurar a sonda do ápice do nariz ao lóbulo da orelha,
descer até o apêndice xifoide, acrescentar a metade da medida entre o apêndice xifoide e a cicatriz
umbilical, marcar com micropore (ver figura 06). Quando a for Nasoenteral deve-se acrescentar mais
10 cm, pois a extremidade da sonda necessita ir para a primeira parte do duodeno. Se for orogástrica,
colocar a sonda junto ao canto da boca para efetuar a medição.
11.12 Se a sonda for tipo Dobbhoff, pode-se injetar 10 ml de solução fisiológica ou água destilada na
sonda sem retirar o fio-guia para lubrificá-la, favorecendo a retirada do fio-guia após sua
11.13 Injetar cerca de 2 ml de gel anestésico na narina a ser introduzida a sonda
11.14 Com o pescoço em posição neutra, iniciar a introdução da sonda na narina do usuário.
Após a introdução de aproximadamente 10 cm fletir o pescoço do usuário. No caso de sondagem
orogástrica, colocar a ponta da sonda na parte posterior da língua.
11.15 Quando possível solicitar a colaboração do usuário pedindo para que o mesmo faça
movimentos de deglutição
11.16 Continuar introduzindo a sonda, acompanhando os movimentos de deglutição do usuário
até o ponto pré marcado. Interromper e retirar a sonda caso o mesmo apresente: tosse; dificuldade
respiratória; cianose e agitação
11.17 Verificar se a sonda está no estomago, utilizando as seguintes técnicas: injetar 20 ml de ar
Data 01/09/
Numero POP- 11
Revisão 0
Folha 05/
Data para revalidação 01/09/
com seringa de bico. Auscultar com estetoscópio (som de cascata ou de WOOSHING) simultaneamente
a região epigástrica, e / ou aspirar o conteúdo gástrico
11.18 Após confirmação do posicionamento adequado da
sonda retirar o fio guia delicadamente (se for o caso da sonda
tipo Dobbhoff (com fio guia)
11.19 A sonda deverá ser fixada na face (sondagem
Nasogástrica ou Nasoenteral), do mesmo lado da narina
utilizada, ou na bochecha (sondagem orogástrica) com
micropore fino.
11.20 Colocar data da instalação em volta da sonda. Trocar a fixação a cada 05 / 07 dias
11.21 Reunir todo o material e deixar o usuário confortável
11.22 Guardar o fio guia (se for sonda tipo Dobbhoff) em embalagem limpa e mantê-lo junto aos
pertences do usuário, caso a sonda atual precise ser repassada
11.23 Desprezar o material em local apropriado e higienizar a bandeja
11.24 Retirar as luvas para procedimento, os óculos de proteção e a máscara descartável
11.25 Higienizar as mãos
11.26 Realizar anotação de enfermagem no prontuário (qual narina foi introduzida a sonda, testes de
posicionamento, intercorrências, data e horário
do procedimento, carimbo e assinatura do
profissional que realizou o procedimento)
11.27 Encaminhar o usuário para controle
radiológico 04 horas após a passagem da sonda
se for a Nasoenteral
Figura 04 - 05 - Fixação da SNG, SNE e SOG
Fonte : Google imagens/ fixação SNG/ fixação de SOG
Figura 03 - Introdução de gel anestésico na narina
Fonte: https://clinicalgate.com/nasogastric-and- feeding-tube-placement/
Fonte:
Data 01/09/
Numero POP- 11
Revisão 0
Folha 07/
Data para revalidação 01/09/
1. MECÂNICAS
TIPOS COMPLICAÇÕES CAUSAS CUIDADOS PRINCIPAIS
1.1 Obstrução da sonda
A obstrução da sonda com alimentos ou medicações; Lavagem incorreta da sonda após a infusão de fórmula nutricional e medicamentos; Dobramento e nó na sonda
a) após administrar cada frasco da dieta, correr pela sonda cerca de 20 ml de água filtrada ou fervida (já em temperatura ambiente) na sonda, antes e após a administração da dieta ou de medicamento, realizando a lavagem da sonda. b) Caso já tenha ocorrido a obstrução proceder infusão de água fervida ou coca cola, morna ou em temperatura ambiente em seringa de 20 ml com leve pressão, seguida de aspiração. Realizar diversas vezes até obter êxito. Não colocar pressão exagerada.
1.2 Saída ou migração
acidental da sonda
Alterações no peristaltismo; Indivíduo hiperativo
a) se o paciente apresentar tosse durante a introdução da sonda, interromper o procedimento até cessar o estado tussígeno. Se a tosse persistir, retirar totalmente a sonda; b) é recomendável antes da administração de dieta ou medicação por via sonda oro/Nasogástrica ou nas entérica, certificar-se que a sonda não migrou de lugar, assim, verificar a medição da porção exposta da sonda evitando assim que seja introduzido alimentação/nutrição em outro órgão, como pode ocorrer no pulmão.
1.3 Erosões nasais,
necrose e abcesso septo nasal
Sondas de calibre grosso; Sondas de pouca flexibilidade; sondas com má fixação e/ou racionamento da asa nasal.
a) evitar o uso exagerado de fitas ou esparadrapos. Dar preferência a material hipoalérgico; fazer troca diária da fixação ou quando estiver suja ou solta.
1.4 Sinusite aguda,
rouquidão, otite
Sondas de pouca flexibilidade; Permanência prolongada da sonda Nasoenteral
a) mesmo quando a sondagem for Nasogástrica, dar preferência à sonda Nasoenteral que possui material mais flexível. b) evitar uso prolongado desnecessário.
Continuação
Data 01/09/
Numero POP- 11
Revisão 0
Folha 08/
Data para revalidação 01/09/
TIPOS COMPLICAÇÕES CAUSAS CUIDADOS PRINCIPAIS
1.5 Esofagite, ulceração
esofágica e estenose
Sondas de grosso calibre; Vômitos persistentes; Refluxo gastresofágico. A SNG mantém o esfíncter esofagiano inferior aberto alinhando a junção esofagogástrica e predispondo ao refluxo. Além disso, a permanência em decúbito dorsal prolongado restrito ao leito, também facilitaria o retorno do conteúdo gástrico para o esôfago
a) Uso criterioso da SNG e, se realmente necessária, pelo menor tempo possível; b) Se há necessidade de suporte dietético por SNG, priorizar sondas de menor calibre, tais como sondas tipo Dobbhoff; se tal necessidade já for prevista com antecedência - sobretudo em pacientes que serão submetidos à operação abdominal de grande porte; c) Considerar a confecção de jejunostomias ou gastrectomias; d) Fixar corretamente a sonda; e) Evitar decúbito dorsal prolongado do paciente e manter cabeceira elevada, se possível; f) Uso de protetores gástricos, como inibidores de bomba de prótons ou bloqueadores de receptores H2, deve ser considerado(RIBEIRO, et al, 2011.
1.6 Fístula traque esofágica (^) Necrose por pressão na parede posterior da traqueostomia e parede anterior do esôfago 1.7 Ruptura de varizes do esôfago
2.1 Hiper-hidratação (^) • Desnutrição grave • Insuficiência
cardíaca, renal ou hepática • Excesso de líquidos administrado
a) O aporte adequado de água oferecido entre os intervalos de administração da fórmula nutricional e a sua complementação adquirem importante papel na prevenção da desidratação e hiper-hidratação
2.2 Desidratação (^) • Uso de fórmulas nutricionais
hipertônicas • Diarreia.
2.3 Hiperglicemia • Deficiência de insulina (Diabetes
Mellitus, trauma, infecção, uso de corticosteróides)
a) Ver história clínica do usuário e avaliar resultado de exames que possam esclarecer situação, dentre eles a glicemia em jejum, cálcio, potássio, TGO, TGP dentre outros conforme solicitação médica.
2.4 Hipoglicemia • Suspensão súbita da dieta em
indivíduos com hiperglicêmicos; Excesso de administração de insulina 2.5 Anormalidades de eletrólitos e outros elementos
2.6 Alterações das funções
hepáticas