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SONDAGEM GÁSTRICA, NASOGÁSTRICA E OROGÁSTRICA ..., Provas de Nutrição

Para a sondagem Nasogástrica: Mensurar a sonda do ápice do nariz ao lóbulo da orelha, ... radiológico 04 horas após a passagem da sonda.

Tipologia: Provas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Neilson89
Neilson89 🇧🇷

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1
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-
SONDAGEM GÁSTRICA, NASOGÁSTRICA E
OROGÁSTRICA
Data
01/09/2021
Numero
POP-11
Revisão
0
Folha
01/09
Data para revalidação
01/09/2023
1. ÁREA: Enfermagem, Farmácia, Medicina
2. DEFINIÇÃO: É a introdução de uma sonda/cateter maleável através do nariz ou da boca até o
estomago/duodeno.
3. PRESCRIÇÃO: Médica
4. EXECUTANTE: Enfermeiro, médico
5. OBJETIVO: Drenar conteúdo gástrico para descompressão, realizar lavagem gástrica e
administração de medicação/alimento.
6. INTRODUÇÃO: A manutenção da saúde em muito depende do recebimento de alimento em
quantidade e variedade adequada para melhor ação das funções orgânicas e nutricionais. Contudo
usuários que necessitam de apoio nutricional através do trato digestivo (nutrição enteral) ou por via
parenteral (nutrição parenteral), que não é o foco desse POP.
7. INDICAÇÕES: Prevenir vômitos após uma cirurgia; aliviar uma distensão gástrica; Avaliação no
tratamento de sangramento do trato gastrintestinal; Coleta de conteúdo gástrico para análise;
Administração de medicamentos; Aspiração de secreção gástrica; realizar lavagem gástrica; e via para
alimentação.
8. PERIODICIDADE DO PROCEDIMENTO:
O período para a troca dependerá do material utilizado:
Sonda de Levine: Máximo 60 Dias.
Sonda de Dobbhoff ou ¨Nasoenteral”: Não tem tempo definido na literatura, sendo indicado apenas
a critérios da equipe de saúde tendo em vistas peculiaridades individuais do paciente ou em situações
adversas como: Ruptura; Oclusão da sonda; Perda acidental; Deterioração.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-

SONDAGEM GÁSTRICA , NASOGÁSTRICA E

OROGÁSTRICA

Data 01/09/

Numero POP- 11

Revisão 0

Folha 01/

Data para revalidação 01/09/

1. ÁREA : Enfermagem, Farmácia, Medicina

2. DEFINIÇÃO : É a introdução de uma sonda/cateter maleável através do nariz ou da boca até o

estomago/duodeno.

3. PRESCRIÇÃO : Médica

4. EXECUTANTE : Enfermeiro, médico

5. OBJETIVO: Drenar conteúdo gástrico para descompressão, realizar lavagem gástrica e

administração de medicação/alimento.

6. INTRODUÇÃO: A manutenção da saúde em muito depende do recebimento de alimento em

quantidade e variedade adequada para melhor ação das funções orgânicas e nutricionais. Contudo há

usuários que necessitam de apoio nutricional através do trato digestivo (nutrição enteral) ou por via

parenteral (nutrição parenteral), que não é o foco desse POP.

7. INDICAÇÕES: Prevenir vômitos após uma cirurgia; aliviar uma distensão gástrica; Avaliação no

tratamento de sangramento do trato gastrintestinal; Coleta de conteúdo gástrico para análise;

Administração de medicamentos; Aspiração de secreção gástrica; realizar lavagem gástrica; e via para

alimentação.

8. PERIODICIDADE DO PROCEDIMENTO:

O período para a troca dependerá do material utilizado:

 Sonda de Levine: Máximo 60 Dias.

Sonda de Dobbhoff ou ¨Nasoenteral”: Não tem tempo definido na literatura, sendo indicado apenas

a critérios da equipe de saúde tendo em vistas peculiaridades individuais do paciente ou em situações

adversas como: Ruptura; Oclusão da sonda; Perda acidental; Deterioração.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-

SONDAGEM GÁSTRICA , NASOGÁSTRICA E

OROGÁSTRICA

Data 01/09/

Numero POP- 11

Revisão 0

Folha 02/

Data para revalidação 01/09/

9. TIPO E CARACTERÍSTICAS DAS SONDAS:

Tipo de Sondagem Nome Característica Material Orogástrica (pré-pilórico)

Sonda Levine ou “Sonda gástrica”

Tubo de PVC, transparente. As sondas de Levine, são mais rígidas e desconfortáveis, podem provocar irritação e inflamação da mucosa da nasofaringe e esôfago, além de lesões nasais. Por terem diâmetro externo maior, elas prejudicariam ainda a competência do esfíncter esofagiano, aumentando o risco de refluxo e aspiração. Nasogástrica ou pré-pilórico A sonda de Dobbhoff ou “Nasoenteral”

Radiopaca, de silicone ou poliuretano, e por serem desse material, não sofrem alterações com o pH ácido, tem maior durabilidade e irritam menos a mucosa. Possui fio guia

Nasoenteral ou pós pilóricos (Intestino: duodeno ou jejuno)

10. MATERIAIS

 1 Sonda Nasoenteral / Gástrica

 1 Máscara

 1 Óculos de proteção

 1 Bandeja

Figura 01 - Sonda Levine ou Sonda gástrica”

Fonte: Google imagens/ Sonda de Levine

Figura 02 - Sonda de Dobbhoff ou Nasoenteral”

Fonte: Google imagens/ Sonda Nasoenteral

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-

SONDAGEM GÁSTRICA , NASOGÁSTRICA E

OROGÁSTRICA

Data 01/09/

Numero POP- 11

Revisão 0

Folha 04/

Data para revalidação 01/09/ 11.6 Colocar a máscara, óculos de proteção e luvas para o procedimento

11.7 Inspecionar a sonda verificando possíveis defeitos

11.8 Colocar toalha ou papel toalha sobre o tórax do usuário

11.9 Higienizar a narina com S.F. 0,9% quando necessário

11.10 Colocar na seringa de 2 a 3 ml de gel anestésico, reservar

11.11 Para a sondagem Nasogástrica : Mensurar a sonda do ápice do nariz ao lóbulo da orelha,

descer até o apêndice xifoide, acrescentar a metade da medida entre o apêndice xifoide e a cicatriz

umbilical, marcar com micropore (ver figura 06). Quando a for Nasoenteral deve-se acrescentar mais

10 cm, pois a extremidade da sonda necessita ir para a primeira parte do duodeno. Se for orogástrica,

colocar a sonda junto ao canto da boca para efetuar a medição.

11.12 Se a sonda for tipo Dobbhoff, pode-se injetar 10 ml de solução fisiológica ou água destilada na

sonda sem retirar o fio-guia para lubrificá-la, favorecendo a retirada do fio-guia após sua

11.13 Injetar cerca de 2 ml de gel anestésico na narina a ser introduzida a sonda

11.14 Com o pescoço em posição neutra, iniciar a introdução da sonda na narina do usuário.

Após a introdução de aproximadamente 10 cm fletir o pescoço do usuário. No caso de sondagem

orogástrica, colocar a ponta da sonda na parte posterior da língua.

11.15 Quando possível solicitar a colaboração do usuário pedindo para que o mesmo faça

movimentos de deglutição

11.16 Continuar introduzindo a sonda, acompanhando os movimentos de deglutição do usuário

até o ponto pré marcado. Interromper e retirar a sonda caso o mesmo apresente: tosse; dificuldade

respiratória; cianose e agitação

11.17 Verificar se a sonda está no estomago, utilizando as seguintes técnicas: injetar 20 ml de ar

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-

SONDAGEM GÁSTRICA , NASOGÁSTRICA E

OROGÁSTRICA

Data 01/09/

Numero POP- 11

Revisão 0

Folha 05/

Data para revalidação 01/09/

com seringa de bico. Auscultar com estetoscópio (som de cascata ou de WOOSHING) simultaneamente

a região epigástrica, e / ou aspirar o conteúdo gástrico

11.18 Após confirmação do posicionamento adequado da

sonda retirar o fio guia delicadamente (se for o caso da sonda

tipo Dobbhoff (com fio guia)

11.19 A sonda deverá ser fixada na face (sondagem

Nasogástrica ou Nasoenteral), do mesmo lado da narina

utilizada, ou na bochecha (sondagem orogástrica) com

micropore fino.

11.20 Colocar data da instalação em volta da sonda. Trocar a fixação a cada 05 / 07 dias

11.21 Reunir todo o material e deixar o usuário confortável

11.22 Guardar o fio guia (se for sonda tipo Dobbhoff) em embalagem limpa e mantê-lo junto aos

pertences do usuário, caso a sonda atual precise ser repassada

11.23 Desprezar o material em local apropriado e higienizar a bandeja

11.24 Retirar as luvas para procedimento, os óculos de proteção e a máscara descartável

11.25 Higienizar as mãos

11.26 Realizar anotação de enfermagem no prontuário (qual narina foi introduzida a sonda, testes de

posicionamento, intercorrências, data e horário

do procedimento, carimbo e assinatura do

profissional que realizou o procedimento)

11.27 Encaminhar o usuário para controle

radiológico 04 horas após a passagem da sonda

se for a Nasoenteral

Figura 04 - 05 - Fixação da SNG, SNE e SOG

Fonte : Google imagens/ fixação SNG/ fixação de SOG

Figura 03 - Introdução de gel anestésico na narina

Fonte: https://clinicalgate.com/nasogastric-and- feeding-tube-placement/

Fonte:

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-

SONDAGEM GÁSTRICA , NASOGÁSTRICA E

OROGÁSTRICA

Data 01/09/

Numero POP- 11

Revisão 0

Folha 07/

Data para revalidação 01/09/

11. COMPLICAÇÕES E CUIDADO

1. MECÂNICAS

TIPOS COMPLICAÇÕES CAUSAS CUIDADOS PRINCIPAIS

1.1 Obstrução da sonda

 A obstrução da sonda com alimentos ou medicações; Lavagem incorreta da sonda após a infusão de fórmula nutricional e medicamentos; Dobramento e nó na sonda

a) após administrar cada frasco da dieta, correr pela sonda cerca de 20 ml de água filtrada ou fervida (já em temperatura ambiente) na sonda, antes e após a administração da dieta ou de medicamento, realizando a lavagem da sonda. b) Caso já tenha ocorrido a obstrução proceder infusão de água fervida ou coca cola, morna ou em temperatura ambiente em seringa de 20 ml com leve pressão, seguida de aspiração. Realizar diversas vezes até obter êxito. Não colocar pressão exagerada.

1.2 Saída ou migração

acidental da sonda

Alterações no peristaltismo; Indivíduo hiperativo

a) se o paciente apresentar tosse durante a introdução da sonda, interromper o procedimento até cessar o estado tussígeno. Se a tosse persistir, retirar totalmente a sonda; b) é recomendável antes da administração de dieta ou medicação por via sonda oro/Nasogástrica ou nas entérica, certificar-se que a sonda não migrou de lugar, assim, verificar a medição da porção exposta da sonda evitando assim que seja introduzido alimentação/nutrição em outro órgão, como pode ocorrer no pulmão.

1.3 Erosões nasais,

necrose e abcesso septo nasal

Sondas de calibre grosso; Sondas de pouca flexibilidade; sondas com má fixação e/ou racionamento da asa nasal.

a) evitar o uso exagerado de fitas ou esparadrapos. Dar preferência a material hipoalérgico; fazer troca diária da fixação ou quando estiver suja ou solta.

1.4 Sinusite aguda,

rouquidão, otite

 Sondas de pouca flexibilidade; Permanência prolongada da sonda Nasoenteral

a) mesmo quando a sondagem for Nasogástrica, dar preferência à sonda Nasoenteral que possui material mais flexível. b) evitar uso prolongado desnecessário.

Continuação

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-

SONDAGEM GÁSTRICA , NASOGÁSTRICA E

OROGÁSTRICA

Data 01/09/

Numero POP- 11

Revisão 0

Folha 08/

Data para revalidação 01/09/

TIPOS COMPLICAÇÕES CAUSAS CUIDADOS PRINCIPAIS

1.5 Esofagite, ulceração

esofágica e estenose

 Sondas de grosso calibre; Vômitos persistentes; Refluxo gastresofágico. A SNG mantém o esfíncter esofagiano inferior aberto alinhando a junção esofagogástrica e predispondo ao refluxo. Além disso, a permanência em decúbito dorsal prolongado restrito ao leito, também facilitaria o retorno do conteúdo gástrico para o esôfago

a) Uso criterioso da SNG e, se realmente necessária, pelo menor tempo possível; b) Se há necessidade de suporte dietético por SNG, priorizar sondas de menor calibre, tais como sondas tipo Dobbhoff; se tal necessidade já for prevista com antecedência - sobretudo em pacientes que serão submetidos à operação abdominal de grande porte; c) Considerar a confecção de jejunostomias ou gastrectomias; d) Fixar corretamente a sonda; e) Evitar decúbito dorsal prolongado do paciente e manter cabeceira elevada, se possível; f) Uso de protetores gástricos, como inibidores de bomba de prótons ou bloqueadores de receptores H2, deve ser considerado(RIBEIRO, et al, 2011.

1.6 Fístula traque esofágica (^)  Necrose por pressão na parede posterior da traqueostomia e parede anterior do esôfago 1.7 Ruptura de varizes do esôfago

  • Irritação e pressão excessiva; Esofagites 2. METABÓLICAS

2.1 Hiper-hidratação (^) • Desnutrição grave • Insuficiência

cardíaca, renal ou hepática • Excesso de líquidos administrado

a) O aporte adequado de água oferecido entre os intervalos de administração da fórmula nutricional e a sua complementação adquirem importante papel na prevenção da desidratação e hiper-hidratação

2.2 Desidratação (^) • Uso de fórmulas nutricionais

hipertônicas • Diarreia.

2.3 Hiperglicemia • Deficiência de insulina (Diabetes

Mellitus, trauma, infecção, uso de corticosteróides)

a) Ver história clínica do usuário e avaliar resultado de exames que possam esclarecer situação, dentre eles a glicemia em jejum, cálcio, potássio, TGO, TGP dentre outros conforme solicitação médica.

2.4 Hipoglicemia • Suspensão súbita da dieta em

indivíduos com hiperglicêmicos; Excesso de administração de insulina 2.5 Anormalidades de eletrólitos e outros elementos

  • Diarreia; Desnutrição; Infecção; Disfunção renal

2.6 Alterações das funções

hepáticas

  • Sobrecarga calórica, substratos inapropriados, toxinas Continuação

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Cuidados em terapia nutricional / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. P.38-42. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidados_terapia_domiciliar_v3.pdf>. Acesso em 24 abr. 2019.
  2. BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações para o cuidado com o paciente no ambiente domiciliar [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Hospital Alemão Oswaldo Cruz. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 96p. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/maio/11/Orientacoes-para-o-cuidado- com-o-paciente-no-ambiente-familiar.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2019.
  3. MALTA, M. A et al. Medidas antropométricas na introdução da sonda nasogástrica para nutrição enteral empregando a esofagogastroduodenoscopia. ABCD, arq. bras. cir. dig. São Paulo , v. 26, n. 2, p. 107-111, June 2013. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-67202013000200007>. Acesso em 02 abr. 2019.
  4. MUSSI, N.M. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu,
  5. RIBEIRO, M.C.B et al. Estenose esofágica por uso de sonda nasogástrica: reflexão sobre o uso indiscriminado. ABCD, arq. bras. cir. dig. , São Paulo , v. 24, n. 3, p. 191-194. Jul. 2011 Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 67202011000300002 >. Acesso em 02 abr. 2019.
  6. SÃO PAULO (Cidade). Secretaria da Saúde. Manual técnico: normatização das rotinas e procedimentos de enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde / Secretaria da Saúde, Coordenação da Atenção Básica. 2. ed. - São Paulo: SMS, 2015. p.131. Disponível em: < https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/legislacao/Norma seRotinas02102015.pdf>. Acesso em 24 abr. 2019.
  7. SILVEIRA, G.C. Passagem de Sonda Enteral. Manual Operacional.Hospital Irmandade de Misericórdia de Jaú. E-Book. 2018. Disponível em: <http://www.hcfmb.unesp.br/wp- content/uploads/2018/04/PassagemSondaEnteral-1.pdf>. Acesso em: 02 abr. 2019.
  8. UNAMUNO, M. R. D L De. MARCHINI J.S. Sonda nasogástrica/nasoentérica: cuidados na instalação, na administração da dieta e prevenção de complicações. Medicina, Ribeirão Preto , 35: 95-101, jan./mar. 2002. Disponível em: <http://revista.fmrp.usp.br/2002/vol35n1/sonda_nasogastrica.pdf >. Acesso em: 26 mar.