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solenaces 1 na area de, Resumos de Agronomia

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Tipologia: Resumos

2023

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Instituto Federal do Norte de Minas Gerais-Campus Arinos
Curso: Agronomia Período: 7° Período
Docente: Ana Amélia dos Santos Cordeiro
Discente: Rafaela Araújo Rodrigues
Disciplina: Olericultura
RESUMO 03 MANUAL OLERICULTURA SOLANÁCEAS I
Arinos - MG, 14 de Maio de 2023
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Instituto Federal do Norte de Minas Gerais- Campus Arinos Curso: Agronomia Período: 7° Período Docente: Ana Amélia dos Santos Cordeiro Discente: Rafaela Araújo Rodrigues Disciplina: Olericultura

RESUMO 0 3 – MANUAL OLERICULTURA – SOLANÁCEAS I

Arinos - MG, 14 de Maio de 2023

RESUMO 0 3

O presente resumo tem como objetivo relatar sobre “Solanáceas I – Batata: O alimento Universal”, do Manual de Olericultura disponibilizado pela professora Ana Amélia Cordeiro. No capítulo 12 do Manual salienta que no Brasil a Batata é a cultura olerácea mais relevante, em razão de suas peculiaridades e complexidades. A espécie Solanum tuberosum sp. tuberosim, cultivada mundialmente, teve como centro de origem a vizinhança do lago Titicaca, próximo à atual fronteira entre Peru e Bolívia. Nos Andes, a bataticultura tem sido praticada pelos indígenas nos últimos oito milênios, havendo pelo menos oito espécies cultivadas e duas centenas ou mais de espécies tuberíferas silvestres. A batata é uma solanácea anual. Apresenta caules aéreos, herbáceos, clorofilados e as raízes originam-se na base desses caules ou hastes. Podemos citar que são observados em campo, quatro estádios de desenvolvimento da batateira, são eles: Estadio I: é o mais curto do plantio da batata-semente brotada até a emergência das hastes, ocorrendo de uma a duas semanas, dependendo da cultivar. A planta utiliza a reserva de nutrientes da batata-mãe, já que o sistema radicular ainda não foi desenvolvido; Estádio II: é o intervalo entre a emergência e o início da tuberização, se iniciando na quarta (precoce) ou na quinta semana (tardia) após o plantio. Ao final desse estádio efetua a adubação complementar, em cobertura, seguida pela amontoa; Estádio III: prolonga-se do início da tuberização até a planta atingir o máximo desenvolvimento vegetativo. Esse "pico de vegetação ocorre na oitava (precoce) ou na décima semana (tardia) após o plantio. Esse estádio caracteriza-se pelo desenvolvimento acelerado da parte aérea e pela acumulação de fotossintatos nos tubérculos, alcançando a superfície fotossintetizante o máximo em extensão e eficiência; Estádio IV: é o estádio mais longo do "pico de vegetação até a senescência natural da planta. É verificado substancial incremento no peso nos tubérculos, que pode atingir um ganho diário de até uma tonelada por hectare, enquanto a parte aérea se mantiver ativa. O amarelecimento inicia-se na décima segunda (precoce) ou na décima quarta semana (tardia) após o plantio, terminando com a planta seca e os tubérculos maduros.

europeias são: Ágata, Agria, Asterix (rosada), Baraka, Bintje, Caesar, Cupido, Marabel, Markies e Monalisa, lembrando que todas são para trabalho doméstico. SOLO E ADUBAÇÃO – IMPLANTAÇÃO DA CULTURA O solo constitui-se um substrato propício ao desenvolvimento da planta, inclusive dos tubérculos, sendo a batateira, em especial, exigente em relação às propriedades físicas. Elas dessa forma, se adaptam melhor em solos de textura média, leves, arejados e bem drenados. Solos que são argilosos, pesados, pouco arejados ou com a drenagem lenta prejudicam no desenvolvimento da planta e dos tubérculos. Lembrando que a a Batata é uma das oleráceas que melhor toleram a acidez moderada. O preparo do solo consiste em uma ou duas arações, Sendo a primeira mais profunda há 30 cm efetuada meses antes do plantio. Cada ação é seguida por uma gradagem devido a última gradagem ser feita às vésperas do plantio para facilitar o sulcamento. Implanta-se a cultura pelo plantio de batata-semente adequadamente brotada. Ela deve ser produzida com agrotecnologia específica, em regiões de clima favorável, sobre rigoroso controle fitossanitário. Quando as entidades produtoras obtém material inseto de fitopatógenos por meio de cultura de meristema e efetua a multiplicação em laboratório, obtém-se pequenos tubérculos que consistem à chamada pré-básica0. TRATOS CULTURAIS A cultura da batata é muito menos exigente de tratos culturais pós-plantio em relação ao tomate e outras culturas oleáceas. Inclusive muitos desses tratos podem ser efetuados por meios mecânicos reduzindo-se assim a utilização de mão de obra. Amontoa: a amontoa é um trato cultural característico e imprescindível em bataticultura pois estimula a tuberização e a produtividade, já que os tubérculos-filhos se formam acima e ao lado da batata-mãe, ou seja, dentro da leira formada. Além disso, também previne o esverdecimento ocasionado pela exposição à luz, e protege os tubérculos contra fitopatógenos e insetos-pragas; Irrigação: a batateira apresenta menor exigência de água em relação a outras hortaliças, porém deve-se ressaltar que o tubérculo contém cerca de 80% de água. Nos plantios durante o outono e o inverno, a irrigação condiciona a produtividade. Nos plantios efetuados na primavera e no

verão a irrigação pode ser dispensada, ou ela também pode ser utilizada apenas para complementar as chuvas, e em regiões serranas possui bataticultores que conduzem a cultura sem irrigação; Capina: capinas mecânicas com cultivadores são efetuadas entre fileiras sendo o espaçamento de 80 cm altamente favorável. Após a amontoa que promove uma capina em profundidade, a cultura cerra suas fileiras, e as plantas invasoras não mais oferecem competitividade. Dentro das fileiras, as capinas podem ser realizadas manualmente, em culturas pouco extensas; Dessecamento da parte aérea: a técnica de dessecar batateiras impede a translocação de vírus da parte aérea para os tubérculos, contribuindo assim, para a obtenção de batata-semente com melhor estado fitossanitário. A pulverização com dessecantes, mata a parte aérea da planta reduzindo o ciclo da cultura, bem como o tamanho dos tubérculos. Possuem bataticultores que relatam que o dessecamento melhor o aspecto da película, valorizando o produto obtido além de facilitar a colheita, especificamente na época chuvosa; Erradicação de plantas: não há vantagem em se efetuar a erradicação de plantas em culturas destinadas à produção de batata-consumo. Quando o batatal se destina a multiplicação de batata, devem ser erradicadas as plantas que apresentarem sintomas de viroses e de algumas outras doenças; Anomalias fisiológicas: além de possuírem problemas fitossanitários, a batateira, também está sujeita a anomalias de origem não parasitária, que afetam os tubérculos. Tais anomalias fisiológicas pressupõem, primeiramente, a suscetibilidade genética da cultivar, e em condições agroecológicas e agrotecnológicas desfavoráveis no campo, Armazém ou local de comercialização, também influenciam na ocorrência de anomalias fisiológicas na batateira; Esverdecimento: expostos à luz natural ou artificial, mesmo indireta, os tubérculos desenvolvem uma coloração externa esverdeada devido à formação de clorofila. Para prevenir o esverdescimento faz se amontoa cuidadosa, construindo leiras suficientemente amplas, que impeçam a exposição dos ttubérculos formação à luz solar; Além desses tratos culturais citados anteriormente, também possui outros que é o embonecamento, o chocolate, o coração-oco, o coração-preto, e

COLHEITA E COMERCIALIZAÇÃO

Na cultura de batata-consumo é a mais vantajosa, além de ser aquela que apresenta emergência rápida e uniforme: ela forma batateiras com ótimo vigor vegetativo; cobre toda a superfície disponível do solo no menor tempo possível; e encerra o crescimento da parte aérea logo após cobrir o terreno, fazendo-a permanecer fotossinteticamente ativa durante o maior número possível de dias. Operação de colheita é o ciclo até a colheita, após a secagem natural da planta, varia geralmente de 90 a 115 dias, no caso das cultivares européias e brasileiras no centro-sul. Atualmente apenas pequenos bataticultores efetuam a colheita manual, utilizando enxada de lâmina estreita e encabada em ângulo reto, favorecendo a operação de desenterrar os tubérculos, sem ocasionar ferimentos. BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO – EMBALAGEM Após a secagem preliminar, os tubérculos ainda não devem ser manuseados, pois a película não se tornou suficientemente firme. Então devem ser recolhidos em galpões ventilados, sob temperatura ambiental amena, e mantidos na semi-obscuridade. Já a classificação tem sido baseada no diâmetro transversal dos tubérculos, utilizando-se peneiras vibratórias. Os tubérculos selecionados, limpos e padronizados por tamanhos, são embalados em sacos de malha larga, de junta outra fibra natural ou sintética, com capacidade para 50 kg/30 kg. E por fim Armazenagem e Frigorificação, no Brasil, não há tradição em estocagem e frigorificação de batata-consumo, em razão das sucessivas safras ao longo do ano, bem como ao custo elevado dessas técnicas. Normalmente, o bataticultor comercializa seu produto em seguida a colheita, sem preocupar-se com armazenagem.