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Guias e Dicas
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Uso de Paletes no Transporte Rodoviário de Cargas, Notas de aula de Logística

Um estudo sobre o uso de paletes no transporte rodoviário de cargas embaladas. O trabalho mostra que o uso de paletes aumenta o número de viagens com um mesmo veículo nos intervalos de tempo e oferece novas variáveis operacionais para estudos e decisões sobre adotar ou não o uso de paletes nas empresas. O documento inclui tabelas e gráficos que ilustram a densidade de carga e número de paletes em diferentes tipos de carretas, além de analisar as consequências do uso de paletes em relação aos custos, disponibilidade de veículos e receita sobre custo marginal, dependentes da distância de transporte.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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SOBRE O USO DE
"PALETE"
NO TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE CARGAS
REJANE ARINOS VASCO
ORIENTADOR: PROF. DR.
JOSÉ
BE~ARDES
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SOBRE O USO DE "PALETE" NO TRANSPORTE

RODOVIÁRIO DE CARGAS

REJANE ARINOS VASCO

ORIENTADOR: PROF. DR. JOSÉ BE~ARDES FELEX

Sobre o uso de palete no transporte rodoviário de cargas - página i

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Transportes

SOBRE O USO DO "PALETE"

NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

REJANE ARINOS VASCO

ORJENTADOR: PROF. DR. JOSÉ BERNARDES FELEX

DISSERTAÇÃO APRESENTADA À ESCOLA DE

ENGE~ DE SÃO CARLOS DA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMO PARTE

DOS REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DO

TÍTULO DE MESTRE EM TRANSPORTES.

SÃO CARLOS

1995

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Sobre o uso de palete no transporte rodovi ário de cargas- página iii

AGRADECIMENTOS

  • Aos meus Pa is ,
  • Ao professor José Bernardes Felex pela sua orientação e incentivo à pesq ui sa ; o A todos os co legas da pós-graduação, especialm ente a Engenhe ir a Vâni a Maria Pessôa Pampolha e Arquiteto Antônio Nélson Rodrigues da Silva, que muito co laboraram com suas sugestões e ap oio; o A Empresa Dom Vital T.U.R.I.C. Ltda pelo inv estimento inicial e, em especial ao grande amigo José de Sou za pelas ex peri ê nc ias e auxí lio na capacit ação técnica;
  • Ao Enge nh e iro Jo sé Ge raldo Vantine, proii ss ion al qu e muito contribuiu para a conclusão de ste trabalho; o A todos os profe ss or es e funcionários do Departamento de Tr ansport es da Escola de En genharia de São Carlos da Universidade de São Paulo;
  • A todos aquel es que , direta ou indiretamente, co labo raram para a co nclu são deste trabalho;
  • Ao Luís Carlos Miguel pelo companheirismo e pac iê ncia ;
  • Ao Geraldo Alb erto, pela contribu iç ão no preparo desse documento.

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Sobre o uso de oalete no transporte rodoviário de cargas - pág ina iv

 - 1. INTRODUÇÃO SUMÁRIO - :..:2._,U""'"N..:..::l;.:.T.::::IZA=Ç.:.:.Ã.::..:O"'--"'=D-=E_,C""'"AR=GO<..:AS~---------- - 2. 1 HISTÓRJA - 2.2 MÉTODOS DE UNITIZAÇÂO DE CARGAS - 2.3 PALETES - 2. 3. 1 Conceituação de palete - 2.3.2 Definição de palete - 2.3.3 Contentares - 2.3. 4 Palet es de Madeira - 2.3.5 "Palele Padrão".............................................................................................................. - 2.4 0 PALETE E DIMENSÕES DOS VEÍCULOS - 2.5 PALETE E DENSIDADE DE CARGA - 3 =·-=L=O::....::G=ÍS=T=l=C=A,.._,=O=U-=D=IS:::<..T:....:RIB==U.::..:IC.:.:.Ã.::..:O~FIS='=IC=A=· =D=E-=B=E:..:..;N=S___ - 3.1 CANAJS DE OISTRJBUIÇÂO DE PRODliTOS NA ECONm. II A - 3.2 DEF INIÇÃO DE LOGÍSTICA 
  • 3.3 INTEGRAÇÕES NO PROCESSO PRODliTIVO ATRAVÉS DA LOUÍSTICA - 3A CUSTOS RELACIONADOS À AÇÕES ANALISADAS PELA LOGÍST ICA
    • ...::.!4."-!:S~O~B::..::RE.=-D~E::;:.:S:;:,.::E:;::,'MP~E::;:.:N:..:.:B::;:.O~D~O~P~AL=E:;:,.T=E:::...._ ______
    • :::;,:S.,C..,.U:::.::S"""T,O=S'----------------- '"' ""'"'""'""'"'"" "''"'"""''""'
      1. 1 D EFINIÇÕES
      • 5.2 Os CUS TOS DIRETOS NO RANSPOKI E RODO VIÀRJO DE CARGA -'I'. R. C
      • 5.3 O s Cm. IPON'ENTES DOS CUSTOS F LXOS:
      • 5.4 Os CO}.IPONENTES DOS CUSTOS VARIAVEIS:
    • 5.5 Os Cus Tos INDIJU':TOS
    • 5.6 CUSTO MARGINAL
      1. O PALETE NAS ROTAS SÃO PAULO AO RIO E BELO HORIZONTE
    • .:...:7.""'P..:..AL=E:...:T'-=E=S-=E::....:D::;..:IS=..:.T.:..:ÂN;:,:..:;;:C~IA..::.:S~D:..E=--=T..::.:RAN==S-=-P=O.:.:R:.:.T=E=S----
  • <J 8. CONCLUSÕES

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Sobre o uso de palete no transporte rodoviário de cargas - página vi

LISTA DE TABELAS E QUADROS

Tabela 1 - Divisão modal de transportes no Brasil Fonte: NOVAES, 1994 Tabela 2 - Participação dos dispositivos de unitização de cargas (IMAM, 1994)

página 2 7 Tabela 3- Distribuição de tipos de paletes por materiais 11 Tabela 4 - Participação do palete nas operações de transporte e distribuição 13 Tabela 5 - Comparação de desempenho de velocidades de percurso e tempos de carga e descarga para produtos embalados de consumo 32 Tabela 6 - Veículos usados para coleta de dados 46 Tabela 7 - Tempos operacionais nas rotas São Paulo ao Rio, ou Belo Horizonte 47 Tabela 8 - Número de viagens por mês nas rotas São Paulo ao Rio e Belo Horizonte 47 Tabela 9 - Quilometragem mensal (em km) estimada nas rotas São Paulo ao Rio e Belo Horizonte 48

Quadro 1 - Razões de padronização do palete em 1.200 por 1.000 mm no Brasil 15

LISTA DE GRAFICOS

pá gina Gráfico 1 - Densidade da e<~ rg a e altura d::l uni dGdc p~dr5o par::: trucks 18 Gráfico 2 - Densidades e número de paletes por truck 19 Gráfico 3 - Densidades e altura de unidade padrão de ca rg a para carretas de 2 eixos 20 Gr áfico 4 - Densidade de ca rg a e número de paletes em carretas de 2 eixos 20 Gráfico 5 - Densidades e altura de unidade padrão de carga para carretas de 3 eixos 21 Gráfico 6 - Densidade de ca rg a e número de paletes em carreta de 3 eixos 21 Gráfico 7 - Distâncias de tr ansporte e número de viagens por mês 50 Gráfico 8- Distâncias de transporte e quilometragem 51 Gráfico 9 - Distâncias de transporte e custo variável mensal 51 Gráfi co 1O- Dis1âncias de transporte e receitas sobre o custo marginal. Corresponde à avaliação do uso do palete, em relação ao gran el 52

Sobre o uso de palete no transporte rodoviário de cargas - página vii

RESUMO

Este trabalho mostra que o uso do palete nas operações de transporte rodoviário de cargas emba ladas aumenta o número de viagens com um mesmo veículo nos intervalos de tempo, e possibilita novas variáveis operacionais que, em função da distância de transporte podem fomecer informações para estudos e decisões sobre adotar, ou não, o palete nas empresas. O procedimento adotado foi comparar custos provenientes de operação de transporte co~ , e sem, o uso do palete, usando dados obtidos de pesquisa em campo. As conclusões foram que, ao comparar o palet e com o transporte de produtos acabados, as relações entre as consequências de uso do paiete nos custos, a disponibilidade de veículos e a receita sobre o cust o marg in al s ão de pend entes da distância de transporte e são mais si g nifi cati vas para os menores percursos.

ABSTRACT

T hi s is an atte mpt to show th at th e u se of pall ets in pac ked road ca rgo op eration in creases th e numb er of trips of a sin gle vehicle and it also id ent ifi es new vari a bles th at co uld be se nt li ke informati on to research a nd to dec ide work with pall ets, depe nding on transporta tion di stance. Th e studi es are conducted based on fie ld data, through the comparison s of op erations with and without pall ets. Th e conclusions a re : th e re are relationslúp s betw ee n usin g th e pallet and the vehicl e av a il a bility and marg in al costs. They depend on transportation distance: the shorter the trip the better the operation condition s.

Sobre o uso de palete no transporte rodoviário de cargas - pág ina 2

A figura I ilustra a distribuição de produtos comercializados por supem1ercados.

FORNECEDOR Ft

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Figura 1 - Esquema da distribuição de produtos a supe1mercados

Considerando diversos tipos de carga, g ran éis líquidos e só lido s, cargas acondicionadas (caixas, sacarias, etc), o transporte uo Pa ís têm sido rea li za do segundo a divisão moda! resumida na tabela I.

Sobre o uso de palete no transporte rodoviário de ca rgas - página 3

Tabela 1 Divisão modal de transportes no Brasil Fonte· NOVAES (^). (^1994) Porcentagem da MODO DE TRANSPORTE carga RODOVIÁRIO 70 FERROVIÁRIO 15 MARÍTIMO DE CABOTAGEM 11 DUTOVIÁRIO 2, 1-llDROVI ÁRIO INTERIOR 1 AÉREO 0 , TOTAL 100

Podemos observar que o transporte rodovi ário é o que mais opera a carga naciona l. Provavelmente, devido aos investimentos feitos nas rodovias do País. A rodovia atinge praticamente a todas localidades do Brasil. O Bras il possui uma infra-estrutura fís ica de transportes voltada para a carga convencional a granel, seja em caminhões, vagões, embarcações, terminais e in stalações físicas. A melhoria tecnológica da infra-estrutura é uma necessidade decorrente do aumento das demandas advindas de práticas de intermoda li dade e aperfeiçoamento do manuseio de produtos. As demandas em modos de transporte podem ser definidas pelos preços relat ivos de operação de comérc io de bens, através da d ~c i sno pelo uso de modos e tecnologias de transpo rte envolvidos, cujos c t• stos são uma parcela entre os itens finais de preço de produto. Este trabalho mostra que o usa do palele nas ope raçr)es de transporte rodoviário de produtos embalados aumenta o número de viagens com um mesmo veículo nos intervalos de tempo, e possibilita novas variáveis operacionais que, em função da distância de tramporle podem fomecer infonnações para estudos e decisões sobre adotar, ou não, a palete nas empresas de transporte. O procedimento adotado fo i comparar custos provenientes de operação de transporte com, e sem, o uso do palet e, com uso de dados obtidos em pesquisa de campo.

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Sobre o uso de palete no transporte rodoviário de cargas - página 5

Convém distinguir dois conceitos que estão relacionados à unitização de cargas (NOVAES e AVARENGA, 1994, página 158):

  • Embalagem Primária ou de Consumo: é o recipiente ou invólucro que contém o produto. Pode envolver em sua concepção aspectos subjetivos e estéticos que visam atrair o consumidor.
  • Embalagem de Transporte: é o recipiente ou invólucro que protege o produto ou a embalagem de consumo durante os processos de armazenagem, movimentação e transporte, assegurando as características originais da mercadoria até chegar ao seu consumidor final. Podem ser, em muitos casos, embalagens de consumo.

Em dado sisiema de transporte, para estudos sobre a capacidade do veícu lo , usa-se uma unidade de carga denominada UPC (Unidade Padrão de Carga), qu e reflete o comprim ento (C) vezes largura (L) vezes altura (H) de um conjunto típico carga mais palete usado para os eq uipam entos em op eração.

111ímero de UPCs = C x L x H

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Figura 2. Ilu straç ão de usos do palete A fi gura 2 ilu st ra diferentes hipóteses de tecnologia de uso de paletes e est imativ a da UPC. A unidade padrão de carga pode ser usada nas decisões quanto a escolha do método de unitização.

Sobre o uso de palele no transporte rodoviário de cargas - página 6

2.2 Métodos de Unitização de Cargas

Os principais métodos de unitização de cargas são: a) Paletização de cargas; b) "C onteinerização de cargas"; c) Pré-lingagem; d) "Roll-on I Roll -off'; e) Carregamento em Barcaças

Cada método possui vantagens e desvantagens e características típicas.

Estaremos enfocando nesta pesquisa o método paletização de cargas. Seguem abaixo alguns exemplos dos métodos citados, ilustrados na fi gura 3.

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Figura 3 - Unitizadores de carga

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Sobre o uso de palete no transporte rodoviárío de ca rgas - pág ína 8

2.3.2 Definição de palete

A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) através da NBR 8254 de novembro/1983 define o palete: "plataforma destinada a suportar cmgas permitindo movimentação mecânica por meio de gmfo".

Notas: a) Garfo é o dispositivo constituído de duas barras, fixadas por uma das extremidades a equipamento de movimentação, destinadas a serem introduzidas sob objetos e a suportá-los para levantamento m e câ nico ~ b) A mov im entação do palete, além de ser possível por meio de ga rfo, pode ser feita eventualmente por meio de b arra li gada, esteira de roletes, colchão de ar, etc. c) São empregados também outros termos, tais como "es trado"que todavia, não são recom e ndado s ~ d) A platafor ma especial para transporte aéreo, chamada de palete aéreo não precisa necessariame nt e ser movime nt ada por meio de garfo.

Contudo o que encontramos na prática é a ut ili zação de um a variedade muito grande de formatos e d im ensões de dispositivos conceituados como paletes. Por exemplo, a fi gura 4 ilu stra alguns modelos de paletes: a) de duas entradas ; h) de quatro entradas; c) base para acondicionamento de transportes sobre sapatas; d) de plástico; e) "le ve ou deixe "(take orleave); f) contentar; g) com montantes e de quatro entradas; h) contentar metálico

Sobre o uso de palete no transporte rodoviário de cargas - página 9

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Fígura 4 - Exe mplos de tipos de palete

Como pode mo s observar o conceito de pal ete é amp lo. Admite-se que qualquer base de carga dotada de pared es , montantes, grades (desmontáveis ou não), com tigid ez es trutural sufic iente para conter a carga durante o transport e, independente da amarração de carga sobre a base do dispositivo, pod e ser um contentar. Ma s, para manter a ca rg a sobre os pal et es é necessário um acessólio de amarração da carga, qu e, em geral, são redes de amarração, fi lm e retrátil (stretch film ou shrink fi lm) , c int as, cantoneiras ou s imil ares (WIDMER, 1987).

2.3.3 C on tentores

Poderá se r definido co mo cuntent or um espaço volum étrico

para aco ndi c ion ar carga com abertura(s) em um a ou mais faces. Os co nt e nt ares pod em ser ci e meta l, borracha sint ét ic a, e la stômeros, t ec idos de poli és ter e outros mat er iai s.

No Brasil, os padrõ es de contentares são normalizados pe la norma NBR 5978/80 da ABNT, compatível com as no rma s da ISO (Intemational Standard Orga n.i za tion). Os contentares são homologados pelo INMETRO - Instituto Nacional de Metrolog ia e Qualidade Industrial. Alguns tipos de contentares são mostrados na figura 5:

11

Sobre o u so de palete no transporte rodoviá rio de cargas - página 11

2.3.4 Paletes de Madeira

Segundo pesqui sa reali za da pela ASLOG (lMAM, 1994, página 1 0), o palete de madeira é o mais utili zado na movimentação de cargas no Brasil. A tabela 3 ilustra a distribuiç ão dos paletes em função do s materiais que os cons tituem. Tabe la 3 - Distribuição de tipos de paletes por materi a is MATERIAL PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL(%) MADEIRA 96 OUTROS 4

Em cada caso, a esco lh a de materiais para o palete deve ser uma decisão técnica. Mas, a madeira constit ui a matéria prima básica para a fabricação de pal etes, muito embora haja uma variedade de outros materiais para a sua co nstitu iç ão. "( ... ) Do ponto de vista operacional, praticamente não há restrições ao palete de

made ira. E mbor a não possa ficar exposto à umidade prolongada, é considerado

prático, versátil e barato. Seu problema es tá na própria ori gem da mat éria- prima , a made ir a, cuja extração impli ca na derrubada de florestas, afetando o meio ambiente" (ABAD, 1994, pá g in a 76).

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entredo OI 0 1r (^) roepere

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Figura 7 - Nomencl a tu ra para paletes de madeira

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Sobre o uso de palete no transporte rodoviário de cargas- página 12

Considerando portanto que o palete de madeira é o mais usual, é interessante distinguirmos a nomenclatura aplicada ao dispositivo e também conhecermos os modelos mais comuns, figuras 7 e 8 (MOURA, 1987, página 129).

a)

b}

c )

e)

k)

Na fi gura 8:

! )

a\

.)

j )

Figura 8 - Modelos de paletes de madeira

  • Palete de duas entradas: a, b, c, d, f, g, h, i. o Palete de quatro entradas: e, j. o Palete de face simples: a, c, d, e, h, j
  • Palete de face dupla: c, d, e, h, j. o Palete com abas: c, h. o Palete reversível: f, g, i.
  • Palete caixa: k.
  • Palete com montantes: l