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O presente panfleto oferece informações importantes sobre sistemas de tubulações de cloro, incluindo as condições de operação, materiais adequados, precauções contra a entrada de umidade e corrosão, e recomendações para peças de válvulas. Além disso, o documento aborda a importância de evitar a retenção de cloro líquido entre as válvulas e a necessidade de limpar as tubulações antes do uso.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
1. Introdução 1.1 Clorosur - Associação Latino-Americana da Indústria de Cloro, Álcalis e Derivados 1.2 The Chlorine Institute,INC 1.3 Escopo 1.4 Atuação Responsável 1.5 Definições 1.6 Declaração de Isenção de Responsabilidade 1.7 Reprodução 2. Geral 2.1 Precauções 2.2 Certificação 2.3 Materiais 2.4 Seleção 2.5 Soldagem 3. Tubos e Componentes de **Tubulações
Apêndice A - Recomendações para Mangotes de Transferência de Cloro
Apêndice B - Checklist
Desenho 118
Desenho 136
Í NDICE
2. GERAL
2.1 Precauções
O cloro é um produto perigoso. Ele existe em forma de líquido ou gás sob pressão. Para precauções gerais no manuseio do cloro, o leitor deve consultar o Manual de Cloro do Chlorine Institute (Referência 13.1.1) ou a adaptação da Clorosur para o mesmo manual.
Este Panfleto descreve práticas que as indústrias consideram seguras e ambientalmente sãs. Práticas extraordinárias tais como o uso de tubulações com parede dupla (encamisadas), não são necessárias desde que o sistema seja instalado, mantido e inspecionado conforme as recomendações aqui contidas.
Cuidados particulares devem ser tomados conforme descrito a seguir:
a) Certifique-se de que toda a tubulação está completamente isenta de cloro antes de aquecê-la ou soldá-la. Cloro seco poderá promover a combustão do aço-carbono e de outros metais.
b) Proteja a tubulação de pressão excessiva onde o cloro possa ficar retido entre válvulas fechadas. O cloro líquido tem um coeficiente extraordinariamente alto de expansão térmica, o que pode causar ruptura da tubulação quando a temperatura se eleva, a menos que o sistema de tubulações esteja protegido por itens tais como câmaras de expansão ou dispositivos de alívio.
c) Certifique-se de que sistemas de cloro seco estejam protegidos contra a entrada de umidade. A umidade resultante do ar comprimido úmido ou da exposição ao ar ambiente pode causar severa corrosão e falha das soldas, válvulas, mangotes, e acessórios.
d) Não use titânio no serviço com cloro seco. O cloro seco reage com titânio e pode causar corrosão ou combustão. O titânio pode ser usado somente com cloro úmido.
e) Assegure-se de que os sistemas de cloro seco estejam totalmente limpos, secos e isentos de óleo, graxa e outros materiais que poderiam reagir com cloro causando incêndio, corrosão, aumento da pressão ou depósitos de substâncias nocivas (Seção 11).
f) Inspecione todo o sistema de tubulações de cloro em intervalos regulares, procurando por sinais de vazamentos, corrosão interna ou corrosão externa,
falhas no isolamento térmico, problemas de apoio e identificação adequada (Seção 12).
g) Considere a possibilidade de “emissões fugitivas” quando do projeto de sistemas de tubulações para cloro.
h) Assegure-se de que a tubulação de cloro líquido esteja adequadamente protegida contra danos causados por golpes de ariete. O cloro líquido tem uma alta densidade que pode resultar em grandes choques hidráulicos.
i) Quando evacuar os sistemas de tubulações de cloro líquido, tenha certeza de que o Tricloreto de Nitrogênio não está concentrado em níveis perigosos (Panfleto 152 (13.1.9)).
j) Historicamente, os produtores não têm projetado sistemas de tubulações de cloro para a “Categoria M de Serviços em Fluidos” (ASME B31.3). É importante ressaltar que a decisão de projetar para a “Categoria M” é do proprietário do sistema. Os usuários podem querer incluir as disposições dos requerimentos da “Categoria M” que comprovadamente aumentam a segurança.
2.2 Certificação
Produtores ou fornecedores de componentes de tubulações de cloro devem certificar ao usuário, quando requisitado, que seu produto cumpre as recomendações deste Panfleto. Além disso, limitações e quaisquer desvios destas recomendações aqui contidas devem ser especificamente ressaltados.
2.3 Materiais
Este Panfleto apresenta recomendações mínimas para os componentes dos sistemas de tubulações. Em geral, tubos de Aço Carbono ou Aço-Liga são recomendados para o manuseio de cloro seco.
Onde são feitas referências para especificar materiais, somente será permitido o uso de outros materiais quando o usuário evidenciar que o material alternativo seja equivalente ou superior ao do serviço entendido.
Componentes específicos (i.e. tubos, juntas, gaxetas, parafusos e porcas, válvulas etc.) foram organizados em classes de serviço nas Seções 3 e 4 de acordo com a pressão de trabalho e temperatura do cloro líquido e gasoso. Estas classes de serviço são as seguintes:
das condições de processo para o uso contemplado, e que individualmente determine quais aspectos das recomendações são aceitáveis, e desenvolva revisões para as partes que não sejam aceitáveis.
2.4 Seleção
Todas as partes deste Panfleto devem ser consultadas antes de se selecionarem os componentes de um sistema de tubulações. Quando forem tomadas as decisões de projeto, o projetista deve considerar condições operacionais variáveis incluindo partidas, distúrbios, paradas e evacuação do sistema.
As recomendações aqui contidas estão genericamente de acordo com a norma ASME B-31. (13.2.8). Com este padrão há três classificações de fluidos. Elas são “D”, “Normal Fluid Service (Serviço de Fluido Normal)” e “M”. Tipicamente, sistemas de tubulações de cloro são projetados para “Serviço de Fluido Normal”, mas projetos da Categoria M têm elementos interessantes para os usuários.
A posição do Chlorine Institute com relação a projetos na Categoria M são as seguintes:
O proprietário é responsável pela determinação da classe do fluido.
Uma simples exposição para uma quantidade muito pequena de cloro não causa dano irreversível.
As atuais práticas de projeto foram adequadas para prevenir vazamentos significativos, e muitos
elementos de projetos na Categoria “M” eliminariam o uso de testes no equipamento.
É uma boa prática para os usuários, desenvolverem especificações de tubulações de cloro para serem usadas especificamente em suas instalações, e que usem as recomendações aqui listadas como base, considerando a inclusão de elementos dos requerimentos da Categoria M (como exames de ensaios não destrutivos - END) que aumentem a confiabilidade em suas instalações.
2.5 Soldagem
Detalhes específicos cobrindo todas as situações para soldagem estão além do objetivo deste Panfleto. Entretanto, as soldagens de tubulações devem ser efetuadas por indivíduos qualificados, atualizados e experientes no(s) processo(s) específico(s) a ser(em) empregado(s).
Procedimentos de Soldagem e qualificação dos soldadores devem estar de acordo com as normas ANSI/ ASME BPV - IX (13.2.10) e ASME B-31.3 (13.2.8).
Devem ser tomados cuidados para assegurar o uso de procedimentos de soldagem apropriados, metais de adição corretos e tratamentos de pré e pós-aquecimento, especialmente quando são usados tubos de aço-liga. Deve ser elaborado um programa de ensaios não destrutivos para os sistemas soldados.
O programa, no mínimo, deve ter como guia a linha de ensaios propostos na norma ASME B-31.3 (13.2.8).
3. T UBOS E COMPONENTES DE T UBULAÇÕES
TABELA 3-1 : Construções Roscadas
Componente
Tubos
Conexões
Flanges
Uniões flangeadas
Bitola Nominal do Tubo (NPS)
Até 1 ½”
Até 1 ½”
Até 1 ½”
Até 1 ½”
Classe I
ASTM A 106 Gr B Aço carbono Sch 80 Sem costura ASME B 36.
Aço forjado Classe 3000 Roscadas ASME B 16. (ver nota 1)
Aço forjado Classe 150 Face ressaltada ou Macho duplo e canal Roscados ASME B 16. Ver nota 4
Aço forjado Classe 150 Face ressaltada ou Macho duplo e canal, Roscados ASME B 16. Ver nota 4
Classe IV
ASTM A106 Gr B Aço carbono Sch 80 Sem costura ASME B 36.
Aço forjado Classe 3000 Roscadas ASME B 16. (ver nota 1)
Aço forjado Classe 300 Face ressaltada ou Macho duplo e canal, Roscados ASME B 16. Ver nota 4
Aço forjado Classe 300 Face ressaltada ou Macho duplo e canal, Roscados ASME B 16. Ver nota 4
Classes II, III, V e VI
Ver nota 3
Ver nota 3
Ver nota 3
Ver nota 3
Esta seção oferece especificações mínimas para tubos, conexões e componentes para os sistemas de tubulações de cloro seco.
Componentes específicos foram classificados de acordo com as Classes de Serviço I a VI como indicado na Seção 2.3 e de acordo com as seguintes divisões:
Construções Roscadas (Threaded):
Construções Tipo Encaixe-Solda (Socket-Welded):
Construções Tipo “Solda de Topo” (Butt-Welded):
Tabela 3-2 : Construções Tipo Encaixe-Solda – Classes I e IV
Componente
Tubos
Conexões
Flanges
Uniões flangeadas
Bitola Nominal do Tubo (NPS) Até 1 ½”
Até 1 ½”
Até 1 ½”
Até 1 ½”
Classe I
ASTM A 106 Grau B Sch 80 aço carbono sem costura ASME B 36.
Classe 3000 Aço forjado Encaixe - solda ASME B 16. [ver nota 1]
Classe 150 Aço forjado Face ressaltada ou Macho duplo e canal Encaixe - solda ASME B 16. Ver nota 2
Classe 150 Aço forjado Face ressaltada ou Macho duplo e canal Encaixe - solda ASME B 16. Ver nota 2
Classe IV
ASTM A 106 Grau B Sch 80 aço carbono sem costura ASME B 36.
Classe 3000 Aço forjado Encaixe - solda ASME B 16. [ver nota 1]
Classe 300 Aço forjado Face ressaltada ou Macho duplo e canal Encaixe - solda ASME B 16. Ver nota 2
Classe 300 Aço forjado Face ressaltada ou Macho duplo e canal Encaixe - solda ASME B 16. Ver nota 2
Classes III e VI Ver nota 4
Ver nota 4
Ver nota 4
Ver nota 4
impedir que a vedação da rosca adentre o sistema de tubos.
Nota 3 : Exceto para conexões a equipamentos de transporte, instrumentos e equipamento de processo especiais, construções roscadas não devem ser usadas para Classes II, III, V e VI. Em qualquer caso, conexões roscadas não devem exceder 1½ ” NPS.
Nota 4 : Flanges de dois parafusos são aceitáveis em sistemas de descarregamento do tipo contêineres (ver Desenho 118 (13.1.19)) e se foram usadas em sistemas de tubos rígidos. Deve ser tomado cuidado na aplicação das pressões de carga (aperto) das gaxetas de modo a apertar igualmente ambos os parafusos.
Nota 5 : O lubrificante usado na vedação da junta deve
conter somente materiais que não sejam reativos com cloro. A possibilidade de degradação da junta deve ser considerada.
Nota 6 : As roscas devem estar em conformidade com ASME B1.1. Os parafusos devem ter um ajuste Classe 2A e as porcas devem ter um ajuste Classe 2B.
Nota 7 : O Panfleto 95 do Instituto (13.1.7) contém uma lista atualizadas de vedações que foram testadas e têm sido satisfatórias para os usuários.
Nota 8 : Estojos são preferíveis em componentes de tubulações que não tenham roscas. Parafusos com cabeça podem ser usados para instrumentos e componentes de tubos roscados.
Componente
Uniões
Derivações
Parafusos
Porcas
Vedações
Lubrificante da Vedação (se requerido)
Bitola Nominal do Tubo (NPS) Até 1 ½”
Até 1 ½”
Todos os tamanhos
Todos os tamanhos
Todos os tamanhos
Todos os tamanhos
Classe I
Aço forjado Classe 3000 Uniões de porca sextavada, Encaixe – solda
Conexões conforme Tabela 3- Tês encaixe-solda, Tês de redução, Tês com reduções ou saídas de encaixe - solda Inserts para encaixe - solda não são recomendados.
ASTM A193 Grau B Aço Liga temperado por resfriamento brusco Estojos e parafusos com cabeça ASME B18.2. Ver notas 6 e 8
ASTM A194 Grau 2H Aço carbono Porcas hexagonais pesadas ASME B18.2. Ver nota 6
Ver nota 7
Graxa de fluorocarbono (ver nota 3)
Classe IV
Aço forjado Classe 3000 Uniões de porca sextavada, Encaixe - solda
Conexões conforme Tabela 3- Tês encaixe-solda, Tês de redução, Tês com reduções ou saídas de encaixe - solda Inserts para encaixe - solda não são recomendados.
ASTM A193 Grau B Aço Liga temperado por resfriamento brusco Estojos e parafusos com cabeça ASME B18.2. Ver notas 6 e 8
ASTM A194 Grau 2H Aço carbono Porcas hexagonais pesadas ASME B18.2. Ver nota 6
Ver nota 7
Graxa de fluorocarbono (ver nota 3)
Classes III e VI Ver nota 4
Ver nota 4
Ver nota 4
Ver nota 4
Ver nota 4
Ver nota 4
Tabela 3-3 : Construções Tipo Encaixe - Solda – Classes II e V
Componente
Tubos
Bitola Nominal do Tubo (NPS) Até 1 ½”
Classe II
ASTM A333 Grau 1 ou Grau 6 Aço carbono Sch 80 Sem costura ASME B 36. (Teste de Charpy a –50 oF/-46oC)
Classe V
ASTM A333 Grau 1 ou Grau 6 Aço carbono Sch 80 Sem costura ASME B 36. (Teste de Charpy a –50 oF/-46 oC)
Os títulos completos das especificações estão listados na Seção 13. Para notas aplicáveis à Tabela 3-2, favor verificar as notas após a Tabela 3-3.
Tabela 3-4 : Construções Tipo Solda de Topo – Classes I, II e III
Componente
Tubos
Tubos
Bitola Nominal do Tubo (NPS) Até 1 ½”
2” a 4”
Classe I
ASTM A106 Grau B Aço carbono Sch 80 Sem costura ASME B 36.
ASTM A 106 Grau B ou ASTM A 53 Grau B Sch 40 ou 80 Tipo E ou S Aço carbono ASME B 36. (ver nota 1)
Classe II
ASTM A 333 Grau 1 ou Grau 6 Aço carbono Sch 80 Sem costura ou soldado ASME B 36. (Teste de Charpy a –50 o^ F/-46 o^ C)
ASTM A 333 Grau 1 ou Grau 6 Sch 40 ou 80 Aço carbono sem costura ou soldado ASME B 36. (Teste de Charpy a -50 oF/-46o^ C) (ver nota 1)
Classe III
ASTM A 333 Grau 3 Sch 80 aço liga sem costura ou soldado ASME B 36. (Teste de Charpy a –150o^ F/ -101 o^ C)
ASTM A 333 Grau 3 Sch 40 ou 80 Aço liga sem costura ou soldado ASME B 36. (Teste de Charpy a -150o^ F / -101o^ C) (ver nota 1)
Componete
Vedações de Flanges macho- duplo com canal.
Vedações
Lubrificante da Vedação
Bitola Nominal do Tubo (NPS) Todos os tamanhos
Todos os tamanhos
Todos os tamanhos
Classe II
Chumbo com 2-4% antimônio
Ver nota 7
Graxa de fluorocarbono (ver nota 3)
Classe V
Chumbo com 2-4% antimônio
Ver nota 7
Graxa de fluorocarbono (ver nota 3)
Os títulos completos das especificações estão listados na Seção 13.
Nota 1 : Tubos soldados por encaixe-solda são aceitáveis para serviço com cloro até 1 ½” NPS.
Nota 2 : Flanges de dois parafusos são aceitáveis em sistemas de descarregamento do tipo contêineres (ver Desenho 118 (13.1.19)) e se foram usadas em sistemas de tubos rígidos. Deve ser tomado cuidado na aplicação das pressões de carga (aperto) das gaxetas de modo a apertar igualmente ambos os parafusos.
Nota 3 : O lubrificante usado na vedação da junta deve conter somente materiais que não sejam reativos com cloro. A possibilidade de degradação da junta deve ser considerada.
Nota 4 : As construções do tipo encaixe-solda não devem ser usada nas Classes III e VI
Nota 5 : Parafusos ASTM A193 Grau B7M e porcas ASTM A194 Grade 2HM podem ser substituídos.
Nota 6 : As roscas devem estar de acordo com ASME B1.1. Os parafusos devem ter um ajuste Classe 2 A e as porcas devem ter um ajuste Classe 2B.
Nota 7 : O Panfleto 95 do Instituto (13.1.7) contem uma lista atualizada das vedações que foram testadas e têm sido satisfatórias para os usuários.
Nota 8 : Estojos são preferíveis em componentes de tubulações que não tenham roscas. Parafusos com cabeça podem ser usados para instrumentos e componentes de tubos roscados.
Componente
Tubos
Conexões
Conexões Forjadas
Flanges
Derivações
Bitola Nominal do Tubo (NPS)
6” a 12”
Até 12”
Até 12”
Até 12”
Até 12”
Classe I
ASTM A 106 Grau B ou ASTM A 53 Grau B Sch 40, Tipo E ou S Aço carbono ASME B 36.
ASTM A 234 Grau WPB ou WPB-W Aço carbono (schedule que corresponda ao tubo) ASME B16.
ASTM A 105 Aço forjado (schedule que corresponda ao tubo) Ver nota 4
ASTM A 105 Classe 150 Aço carbono Face com ressalto, de pescoço ou sobreposto (schedule que corresponda ao tubo) ASME B 16.
Conexões conf. Tabela 3-4. Usar Tês com saídas de igual schedule, tês ou tês de redução para conexões de 2” e menores, e saídas soldadas ou colares de solda de topo para todos os outros componentes.
Classe II
ASTM A 333 Grau 1 ou Grau 6 Sch 40 Aço carbono sem costura ou soldado ASME B 36. (Teste de Charpy a -50 oF/-46 oC)
ASTM A 420 Grau WPL6 ou WPL6-W Aço carbono (schedule que corresponda ao tubo) ASME B36. (Teste de Charpy a -50o^ F /-46o^ C)
ASTM A350 Grau LF Aço forjado (schedule que corresponda ao tubo) (Teste de Charpy a -50o^ F / -46 o^ C) Ver nota 4
ASTM A 350 Grau LF Classe 150 Aço carbono Face com ressalto, de pescoço ou sobreposto ASME B 16. (schedule que corresponda ao tubo) (Teste de Charpy a -50o^ F/- 46o^ C)
Conexões conf. Tabela 3-4. Usar Tês com saídas de igual schedule, tês ou tês de redução para conexões de 2” e menores, e saídas soldadas ou colares de solda de topo para todos os outros componentes.
Classe III
ASTM A 333 Grau 3 Sch 40 Aço liga sem costura ou soldado ASME B 36. (Teste de Charpy a -150o^ F / -101o^ C)
ASTM A 420 Grau WPL3 ou WPL3-W Aço liga (schedule que corresponda ao tubo) ASME B16. (Teste de Charpy a -150ºF /-101 ºC)
ASTM A350 Grau LF Aço liga forjado (schedule que corresponda ao tubo) (Teste de Charpy a -150o^ F / -101 o^ C) Ver nota 4
ASTM A 350 Grau LF Classe 150 Aço liga Face com ressalto, de pescoço ASME B 16. (schedule que corresponda ao tubo) (Teste de Charpy a -150o^ F/- 101 o^ C)
Conexões conf. Tabela 3-4. Usar Tês com saídas de igual schedule, tês ou tês de redução para conexões de 2” e menores, e saídas soldadas ou colares de solda de topo para todos os outros componentes.
Componentes
Tubos
Conexões
Conexões Forjadas
Flanges
Derivações
Bitola Nominal do Tubo (NPS) De 6” a 12”
Até 12”
Até 12”
Até 12”
Até 12”
Classe IV
ASTM A 106 Grau B ou ASTM A 53 Grau B Sch 40 ou 80, Tipo E ou S Aço carbono ASME B 36. Ver nota 1
ASTM A 234 Grau WPB ou WPB-W Aço carbono (schedule que corresponda ao tubo) ASME B16.
Aço forjado (schedule que corresponda ao tubo) Ver nota 4
ASTM A 105 Classe 300 Aço carbono Face com ressalto, de pescoço ou sobreposto (schedule que corresponda ao tubo) ASME B 16.
Conexões conforme Tabela 3- Usar Tês com saídas de igual schedule, tês ou tês de redução para conexões de 2” e menores, e saídas soldadas ou colares de solda de topo para todas as outras conexões.
Classe V
ASTM A 333 Grau 1 ou Grau 6 Sch 40 ou 80 Aço carbono sem costura ou soldado ASME B 36. (Teste Charpy a -50 o^ F/-46 o^ C) Ver nota 1
ASTM A 420 Grau WPL6 ou WPL6-W Aço (schedule que corresponda ao tubo) ASME B 16. (Teste de Charpy a -50o^ F / -46 o^ C)
ASTM A 350 Grau LF Aço forjado (schedule que corresponda ao tubo) (Teste de Charpy a -50o^ F / -46 o^ C) Ver nota 4
ASTM A350 Grau LF Classe 300 Aço carbono Face com ressalto, de pescoço ou sobreposto ASME B 16. (bitola que corres- ponda ao tubo) (Teste de Charpy a -50 o^ F/-46 o^ C)
Conexões conforme Tabela 3-5. Usar Tês com saídas de igual schedule, tês ou tês de redução para conexões de 2” e menores, e saídas soldadas ou colares de solda de topo para todas as outras conexões.
Classe VI
ASTM A 333 Grau 3 Sch 40 ou 80 Aço liga sem costura ou soldado ASME B 36. (Teste de Charpy a -150 o^ F / -101 o^ C) Ver nota 1
ASTM A 420 Grau WPL Aço liga (schedule que corresponda ao tubo) ASME B 16. (Teste de Charpy a -150 o^ F /-101 o^ C)
ASTM A 350 Grau LF Aço liga forjado (schedule que corresponda ao tubo) (Teste de Charpy a -150 o^ F / -101 o^ C) Ver nota 4
ASTM A350 Grau LF Classe 300 Aço liga Face com ressalto, de pescoço ou sobreposto ASME B 16. (Teste de Charpy a -150 o^ F/-101o^ C)
Conexões conforme Tabela 3- Usar Tês com saídas de igual schedule, tês ou tês de redução para conexões de 2” e menores, e saídas soldadas ou colares de solda de topo para todas as outras conexões.
Componente
Parafusos
Porcas
Vedações
Lubrificante da Vedação (se necessário)
Bitola Nominal do Tubo (NPS)
Todos os tamanhos
Todos os tamanhos
Todos os tamanhos
Todos os tamanhos
Classe IV
ASTM A 193 Grau B Estojos e parafusos com cabeça Aço liga, temperado por resfriamento brusco ASME B 18.2. Ver nota 3 e 8
ASTM A 194 Grau 2H Aço carbono Porcas hexagonais pesadas ASME B 18.2. Ver nota 3
Ver nota 5
Graxa de fluorocarbono (ver nota 2)
Classe V
ASTM A 320 Grau L Estojos e parafusos com cabeça Aço liga ASME B 18.2. (Teste de Charpy a –150 o^ F/-101 o^ C) Ver notas 3, 6 e 8
ASTM A 194 Grau 4 Aço liga Porcas hexagonais pesadas ASME B 18.2. Teste de Charpy a -150 o^ F / -101o^ C Ver notas 3 e 6
Ver nota 5
Graxa de fluorocarbono (ver nota 2)
Classe VI
ASTM A 320 Grau L Estojos e parafusos com cabeça Aço liga ASME B 18.2. (Teste de Charpy a –150 o^ F/-101 o^ C) Ver notas 3 e 8
ASTM A 194 Grau 4 Aço liga Porcas hexagonais pesadas ASME B 18.2. Teste de Charpy a -150 o^ F / - 101o^ C Ver nota 3
Ver nota 5
Graxa de fluorocarbono (ver nota 2)
Nota 1: A decisão de se usarem tubos Schedule 40 ou Schedule 80 deve ser baseada em uma completa avaliação de engenharia, levando-se em consideração fatores tais como margem de corrosão interna e externa, a presença de isolamento (que pode esconder e/ou acelerar a corrosão externa), comprimento sem suporte versus deflexão tolerável do tubo, e a necessidade de uma força mecânica maior no sistema de tubulação.
Nota 2: O lubrificante usado na vedação da junta deve conter somente materiais não-reativos com cloro. A possibilidade da degradação da junta deve ser considerada.
Nota 3: As roscas devem estar em acordo com ASME B1.1. Os parafusos devem ter um ajuste Classe 2A e as porcas devem ter um ajuste Classe 2B.
Os títulos completos das especificações estão listados na Seção 13.
Nota 4: O padrão de referência vai variar dependendo da conexão forjada usada.
Nota 5: O Panfleto 95 do Instituto (13.1.7) contem uma lista atualizada das vedações que foram testadas e têm sido satisfatórias para os usuários.
Nota 6: Parafusos ASTM A193 Grade B7M e porcas ASTM A194 Grade 2HM podem ser substituídos.
Nota 7: Para sistemas “ somente de gás ”, onde a pressão do sistema impede o uso de componentes da Classe I, o tubo Schedule 40 é aceito.
Nota 8: Estojos são preferíveis em componentes de tubulações que não tenham roscas. Parafusos com cabeça podem ser usados para instrumentos e componentes de tubos roscados.