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Guias e Dicas
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sistema de transformação de energia cinética ..., Resumos de Energia

A ideia deste projeto é gerar energia elétrica de uma forma limpa, segura e ... equipamentos de ginástica específicos como bicicletas ergométricas.

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Saloete
Saloete 🇧🇷

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SISTEMA DE TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA
CINÉTICA EM ENERGIA ELÉTRICA POR MEIO DE
UMA BICICLETA ERGOMÉTRICA COM AQUISIÇÃO
DE SINAIS E DADOS.
ILANA PEREIRA COSTA, FERNANDO BENEDICTO MAINIER, GABRIEL
COSTA TELLES, SEVERINO JOAQUIM CORREIA
(IFF, UFF)
Resumo: Muitas são as formas de geração de energia no Brasil. Gera-se eletricidade a partir de
usinas hidrelétricas, termelétricas, eólica e outras. Cada modo de geração de energia tem suas
próprias características. Infelizmente algumas destas utilizam meios que são prejudiciais ao meio
ambiente. A ideia deste projeto é gerar energia elétrica de uma forma limpa, segura e
sustentável, a partir da transformação de energia mecânica cinética. Será idealizado para
academias onde se pretende aproveitar a energia gerada pelo movimento de atletas em
equipamentos de ginástica específicos como bicicletas ergométricas. O protótipo consiste em um
sistema para a transformação e aproveitamento da energia que poderá ser armazenada e
utilizada no momento desejado. Este sistema possui características próprias de construção,
composto por um motor BLDC (brushless DC), um regulador de tensão, uma bateria para
armazenar a energia, um conversor DC/AC, um dispositivo de segurança, uma tomada, sensores,
e uma placa NI USB 6009 programada no software LabView, o qual será utilizado na aquisição
e exibição dos dados de controle da bicicleta e do usuário.
Palavras-chaves: Energy Harvesting. Desenvolvimento Sustentável. Aquisição e
Monitoramento de Dados. Geração de Energia Alternativa.
ISSN 1984-9354
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SISTEMA DE TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA

CINÉTICA EM ENERGIA ELÉTRICA POR MEIO DE

UMA BICICLETA ERGOMÉTRICA COM AQUISIÇÃO

DE SINAIS E DADOS.

ILANA PEREIRA COSTA, FERNANDO BENEDICTO MAINIER, GABRIEL

COSTA TELLES, SEVERINO JOAQUIM CORREIA

(IFF, UFF)

Resumo: Muitas são as formas de geração de energia no Brasil. Gera-se eletricidade a partir de usinas hidrelétricas, termelétricas, eólica e outras. Cada modo de geração de energia tem suas próprias características. Infelizmente algumas destas utilizam meios que são prejudiciais ao meio ambiente. A ideia deste projeto é gerar energia elétrica de uma forma limpa, segura e sustentável, a partir da transformação de energia mecânica cinética. Será idealizado para academias onde se pretende aproveitar a energia gerada pelo movimento de atletas em equipamentos de ginástica específicos como bicicletas ergométricas. O protótipo consiste em um sistema para a transformação e aproveitamento da energia que poderá ser armazenada e utilizada no momento desejado. Este sistema possui características próprias de construção, composto por um motor BLDC (brushless DC), um regulador de tensão, uma bateria para armazenar a energia, um conversor DC/AC, um dispositivo de segurança, uma tomada, sensores, e uma placa NI USB 6009 programada no software LabView, o qual será utilizado na aquisição e exibição dos dados de controle da bicicleta e do usuário.

Palavras-chaves: Energy Harvesting. Desenvolvimento Sustentável. Aquisição e Monitoramento de Dados. Geração de Energia Alternativa.

ISSN 1984-

08 e 09 de agosto de 2014

INTRODUÇÃO

A Energia Elétrica tornou-se recurso indispensável para a qualidade de vida da sociedade. Seu uso configura as necessidades básicas do ser humano e do desenvolvimento, seja ele social, econômico, tecnológico ou científico. Segundo o Atlas de Energia Elétrica no Brasil da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL (2008), “O consumo de energia é um dos principais indicadores do desenvolvimento econômico e do nível de qualidade de vida de qualquer sociedade. Ele reflete tanto o ritmo de atividade dos setores industrial, comercial e de serviços, quanto a capacidade da população para adquirir bens e serviços tecnologicamente mais avançados, como automóveis (que demandam combustíveis), eletrodomésticos e eletroeletrônicos (que exigem acesso à rede elétrica e pressionam o consumo de energia elétrica).” De acordo com a publicação “O Uso da Energia Elétrica no Ambiente Residencial”, de autoria do mestrando Cesar Furlanetto e do Doutor Osmar Possamai (2001), o consumo de energia elétrica residencial no Brasil aumentou cerca de 166% entre os anos de 1983 e 1998. Segundo os autores, essa elevação deu-se devido aos novos equipamentos e eletrodomésticos que surgiram no mercado e a sua facilidade de compra. Defendem que muitas pessoas começaram a usufruir do benefício trazido por equipamentos que facilitam o trabalho doméstico, e consequentemente permite que os trabalhos sejam realizados em menos tempo e de forma menos cansativa; permitindo mais tempo para ser dedicado a trabalhos fora de casa. Como exemplo desses equipamentos, pode-se citar a cafeteira, máquina de lavar roupa, máquina lava-louças, aspirador de pó, microondas, etc. Os autores também afirmam que a facilidade permitida pelo surgimento do controle remoto, faz com que outros equipamentos – como a TV e o aparelho de som, por exemplo – estejam em stand by, fato este que permite que o aparelho eletrônico esteja consumindo energia, mesmo quando não se encontra em uso. Acredita-se que a demanda nacional por energia elétrica tende a tornar-se maior a cada ano. Segundo a Nota Técnica ‘Projeção da demanda de energia elétrica para os próximos 10 anos’ da EPE – Empresa de Pesquisa Energética – “A demanda de energia elétrica no Brasil ao longo da década deverá crescer a uma taxa média de 4,8% ao ano, saindo de um patamar de consumo total de 456,5 mil gigawatts-hora (GWh) no ano de 2010 para 730,1 mil GWh em 2020.”

2 OBJETIVO

2.1 Objetivo Geral:

A pesquisa tem por objetivo utilizar uma bicicleta ergométrica para gerar energia elétrica,

disponibilizando-a em uma tomada de 110V que permitirá ligar diversos equipamentos

eletrônicos.

2.2. Objetivos Específicos:

 Criar um sistema eficiente de geração de energia elétrica de forma limpa e sustentável;

 Coletar dados de potência gerada a partir de diferentes pessoas;

08 e 09 de agosto de 2014

  1. O Motor/Gerador Brushless com uma peça de ferro soldada em seu eixo girante, a fim de

evitar esforço mecânico sobre o mesmo; uma vez que o esforço aplicado diretamente sobre seu

eixo, causa danos ao funcionamento do gerador.

O motor brushless DC é um motor de corrente contínua sem escovas que funciona baseado no conceito de repulsão/atração de pólos magnéticos. O motor é composto de rotor e estator. O motor possui quatro imãs permanentes presos ao rotor, que ao girar, induzem campo elétrico no eixo do estator, transformando a energia mecânica em energia elétrica com algumas perdas. Uma de suas maiores vantagens é que, devido ao fato de o rotor conter somente os ímãs permanentes, não precisa de alimentação. Foi usado o motor Bosch 12 V

  1. Parte de uma bomba d’água automotiva sucateada, que foi acoplada ao eixo girante do

motor/gerador. Esta peça foi utilizada para girar juntamente com o eixo do motor, podendo assim

conter o atrito direto das pedaladas sobre este.

  1. Caixa de ferro modelada para dar suporte aos demais equipamentos;

  2. Duas peças de ferro que serão utilizadas para fixar o dispositivo na roda da bicicleta;

  3. Retificador de Tensão, que serve para manter a tensão de saída constante, mesmo havendo

variações na tensão de entrada (WENDLING, 2009). Este equipamento possui grande

importância, devido às grandes variações de tensão geradas pelo sistema, uma vez que cada

usuário irá pedalar em uma velocidade inconstante e diferente dos demais.

A fim de unir a roda da bicicleta ergométrica ao gerador, foi usada uma correia dentada automotiva sucateada para causar rotação como em um sistema de polias, que transmite velocidade entre os eixos da bicicleta e do conjunto gerador. A correia foi cortada a fim de reduzir o atrito causado pelos dentes da correia no eixo do motor, uma vez que o atrito diminui a velocidade de rotação do eixo, reduzindo consequentemente a quantidade de energia gerada.Medindo os diâmetros das peças em questão, podemos registrar os valores de 34 centímetros para a roda da bicicleta e 2,83 centímetros para o eixo girante do gerador. Fazendo uma relação entre os diâmetros medidos (como mostrado a seguir), percebe-se que uma volta completa da roda bicicleta é equivalente a aproximadamente 12 voltas do eixo do gerador.

O sistema de polias e a correia acoplada à roda da bicicleta estão ilustrados nas figuras 17 e 18, respectivamente.

Figura 17 – Sistema de Polias

08 e 09 de agosto de 2014

Fonte: Bonfim (2012) Figura 18 – A bicicleta com o sistema de polias

Fonte: Próprio Autores (2012)

3.2 Bateria Automotiva 12V:

A bateria de 12V é um dispositivo eletroquímico que transforma energia química em energia elétrica, e vice-versa. Seu processo de transformação é reversível, pois pode ser carregada e descarregada por diversas vezes. A principal função das baterias ou acumuladores é a armazenagem de energia, tornando-a disponível para uso quando necessário. A bateria é capaz de fornecer uma alta corrente por um tempo limitado. (Manual de Baterias BOSCH, 2007). A bateria utilizada no projeto foi a bateria automotiva Delkor 12V, ilustrada abaixo: Figura 21 – Bateria Automotiva Delkor 12V

Fonte:Delkor, 2012

. Segue tabela de especificações referentes ao nível de carga da bateria por nós utilizada.

3.3.Inversor de Tensão:

O conversor de tensão DC/AC (inversor) é utilizado para transformar corrente contínua em corrente alternada. Trata-se um equipamento que tem por finalidade transformar a energia armazenada na forma de CC para CA 110 V. Neste projeto foi usado um conversor automotivo Tech One de 12 Vdc para 110 Vca, com frequência de 50 Hz, conforme mostrado na figura 21. Sua capacidade de potência varia na faixa de 150 W a 300 W. Figura 22 – Inversor de Voltagem

Fonte: Tech One (2012)

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Fonte: National Instruments, 2012.

3.6 Sistema Supervisório: Para a programação do sistema supervisório foi utilizado o software LabView, uma vez que este comunica-se com a placa NI USB 6009 utilizada para Aquisição de Dados. LabView é um software desenvolvido pela National Instruments, que significa Laboratory Virtual Instrument Engineering Workbench , e é utilizado por engenheiros para programação gráfica. Segundo o Manual de Treinamento do LabView Básico I, curso do software versão 6.0, edição de outubro de 2000, “ LabView é uma linguagem de programação gráfica que utiliza ícones, em vez de linhas de texto, para criar aplicações.” O LabVIEW utiliza programação baseada e, fluxo de dados, em que o fluxo dos dados determina a execução. Com este programa, podemos construir uma interface de usuário utilizando um conjunto de ferramentas e objetos e o código é adicionado em um diagrama de blocos. Podemos utilizar o LabView para criar aplicações de teste e medição, para aquisição de dados, controle de instrumentos, registro de dados, análise de medição, geração de relatório e criar executáveis e bibliotecas compartilhadas, uma vez que o software é um compilador real de 32 bits.

08 e 09 de agosto de 2014

Figura 25 – Painel Frontal do projeto no LabView

Fonte: Próprio Autores (2012)

Figura 26 – Diagrama de Blocos do projeto no LabView

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Horas por dia

Dias na semana

Horas por semana

Aulas de Spinning na semana

Duração da aula (h)

Horas de Spinning por semana

Alunos por aula

Quantas bicicletas

1 10 5,5 55 0 0 0 0 6 2 12 6 72 0 0 0 0 7 3 16 6 96 27 1 27 20 30 4 17 6 102 7 1 7 16 20 5 15 6 90 22 0,75 16,5 15 20 6 16 5,5 88 10 1 10 16 18 7 15 5,5 82,5 6 1 6 18 20 8 16 6 96 16 1 16 10 20 9 16 5 80 12 1 12 20 30 10 17 6 102 15 1 15 25 35 Média 15 5,75 86,35 11,5 0,775 10,95 14 20, Fonte: Próprio Autores (2013) 4.1 Análise de Dados: A Tabela abaixo foi feita pelos autores a partir de medições realizadas em laboratório. Tabela 8 – Medição de Tensão e Corrente para Cálculo de Potência Velocidade (km/h) Tensão (V): Corrente (A): Potência Gerada (VA/s): 3,789 5,35 0,107 0, 7,578 10,3 0,206 2, 11,4 16,24 0,3248 5, 15,2 20,74 0,4148 8, 18,9 24,78 0,4956 12, 22,7 30,2 0,604 18, 26,5 33,21 0,6642 22, 30,3 37,75 0,755 28, 34,1 41,1 0,822 33, 37,9 44,4 0,888 39, 41,7 48,6 0,972 47, 45,5 50,4 1,008 50, 49,3 52,9 1,058 55, Fonte: Próprio Autores (2013)

Segundo dados da tabela 8, uma pessoa pedalando a uma velocidade moderada, de 18, km/h, produz 12,280968 Watts a cada segundo. Mesclando este com os dados da tabela 7, pode-se calcular, em média a potência mensal gerada nas aulas de Spinning. Em média, nas academias entrevistadas, a média de horas de Spinning por semana é de 10,95 horas. Como uma hora é equivalente a 3600 segundos e um mês possui quatro semanas, tem-se:

Considerando a média de 14 alunos por aula, calcula-se:

Ou seja, de acordo com os dados exibidos nas tabelas 7 e 8, as potência produzida nas aulas de Spinning nas academias entrevistadas, supondo pedaladas com velocidade moderada

08 e 09 de agosto de 2014

igual a 18,9 km/h por 14 ciclistas por período igual a uma hora em 10,95 horas de Spinning por semana é de aproximadamente 27110482,5 Watts mensais. Ao supor que as bicicletas ergométricas não utilizadas durante as aulas de Spinning sejam usadas pelos demais usuários das academias por no mínimo três horas por dia, pode-se calcular também a produção de energia proveniente das demais bicicletas pertencentes às academias.

Tabela 9 – Cálculo de bicicletas não utilizadas nas aulas de Spinning a partir dos dados da tabela 8.

Alunos por aula

Quantas bicicletas

Bicicletas não usadas nas aulas 1 0 6 6 2 0 7 7 3 20 30 10 4 16 20 4 5 15 20 5 6 16 18 2 7 18 20 2 8 10 20 10 9 20 30 10 10 25 35 10 Média 14 20,6 6, Fonte: Próprio Autores (2012)

Conforme consta na tabela 9, a média de bicicletas em atividade nas academias entrevistadas não utilizadas durante as aulas de Spinning é de 6,6. Sabendo (de acordo com a tabela 7) que 12,280968 W são gerados a cada segundo em uma velocidade média de 18,9 km/h, tem-se que:

Ou seja, sob as condições expostas acima, a cada hora de pedalada são gerados 291795,79968 Watts de Potência. Segundo dados da tabela 8, o funcionamento da academia dá-se por aproximadamente 5,75 dias na semana. É permitido, então, o seguinte cálculo:

Somando os resultados obtidos, observa-se que o potencial energético mensal nas academias de ginástica entrevistadas é de, no mínimo 47.244.392,5 Watts por mês.

5. RESULTADOS:

Foram gerados dados a partir da pedalada por cinco minutos de seis voluntários. Esses encontram-se a seguir:

Figura 34 – Painel frontal do voluntário 1

Fonte: Próprio Autores (2012)

 - 08 e 09 de agosto de 
  • Figura 35 – Painel Frontal do Voluntário
  • Figura 36 – Painel Frontal do Voluntário
    • Fonte: Próprio Autores (

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Figura 37 – Painel Frontal do Voluntário 4

Fonte: Os Autores

Figura 38 – Painel Frontal do Voluntário 5:

Fonte: Os Autores

08 e 09 de agosto de 2014

Por meio da análise dos resultados dos testes realizados no protótipo, o sistema desenvolvido mostrou-se válido, tanto na aquisição quanto na análise dos dados. Tal sistema poderá ser mais bem aproveitado caso seja utilizado em academias ou outros locais que possuam grandes atividades de bicicletas ergométricas, uma vez que consiste em um sistema eficiente de geração de energia a partir do esforço físico. O sistema supervisório permitiu a visualização gráfica de informações provenientes do processo. Para isto foi utilizado o software LabView em conjunto com a placa de aquisição de dados da National Instruments NI USB 6009 a fim de captar e tratar os sinais, permitindo assim que sejam exibidos em tempo real em uma interface de fácil compreensão. O desenvolvimento do trabalho reuniu conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no decorrer da faculdade, além de proporcionar novos conhecimentos necessários para uma boa formação intelectual e profissional.

5.1. Propostas de Trabalhos Futuros:  Expandir o projeto, acrescentando outros sensores para aquisição de outros dados; como por exemplo:

 Sensor infravermelho para leitura da freqüência cardíaca do usuário, com o auxílio de um circuito eletrônico para detecção e amplificação do sinal;  Implementação de circuito amperímetro e voltímetro para leitura em tempo real da carga que está armazenada na bateria;  Expandir o projeto, tornando-o mais dinâmico, incluindo um jogo virtual interativo que acompanhe o desempenho real do usuário, acrescentando outros comandos; para que o usuário possa se divertir enquanto pratica exercícios e gera energia elétrica;  Iniciar outro projeto baseado nos conceitos de energy harvesting, cujo instrumento principal seja uma esteira com retroalimentação a partir da pisada do atleta.

REFERÊNCIAS

BONFIM, L. CALCULANDO RPM EM SISTEMAS DE POLIAS. Automatextile. [s.l.],

  1. Disponível em <http://automatextile.wordpress.com/2012/01/30/ calculando-rpm- em-sistemas-de-polias/ > Acesso em: 16 nov. 2012.

BOSCH ELECTRIC MOTORS. MANUAL DO FABRICANTE BOSCH. [s.l.], 2006.

BRASIL, AGÊNCIA. BRASIL FECHA 2010 COM CRESCIMENTO DE 7,8% NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA. Rio de Janeiro, 2012. Disponível em: <https://ben.epe .gov.br/downloads/Resultados _Pre_BEN_2012.pdf> Acesso em: 11 out. 2012.

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA – EPE. CRESCIMENTO DO CONSUMO DE ENERGIA INDICA INÍCIO DE RECUPERAÇÃO DA INDÚSTRIA. Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica. Ano V, n° 54. Rio de Janeiro, 2012.

08 e 09 de agosto de 2014

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA – EPE. NOTA TÉCNICA: PROJEÇÃO DA

DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA PARA OS PRÓXIMOS 10 ANOS. Economia e Mercado Energético. Rio de Janeiro, 2012. Acesso em: 20 dez. 2012.

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA – EPE BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL

2012. Ano base 2011. Rio de Janeiro, 2012.

FURLANETTO, C.; POSSAMAI, O. O USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE RESIDENCIAL. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis. Santa Catarina, 2001.

JOHNSON CONTROLS. TREINAMENTO TÉCNICO EM BATERIAS AUTOMOTIVAS. Manual de Treinamento Básico. São Paulo, 2009. Disponível em <http://www.manualdoautomovel.com.br/areatecnica/manuais_de_treinamento/manuais/ material-de-apoio-heliar-250809.pdf> Acesso em: 11 dez. 2012.

TOLMASQUIM, M. T; GUERREIRO, A. GORINI, R. MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA - UMA PROSPECTIVA. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, 2007.

WENDLING, M. CI REGULADORES DE TENSÃO. Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá. UNESP São Paulo, 2009. Disponível em <http://www2.feg.unesp .br/Home/PaginasPessoais/ProfMarceloWendling/2---ci-reguladores-de-tensao---v1. .pdf>. Acesso em: 21 mar. 2012.