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Síndrome Hellp: Um Desafio Obstétrico Grave, Notas de estudo de Saúde da Mulher

A síndrome hellp é uma complicação obstétrica rara e perigosa, que coloca em risco tanto a vida da mãe quanto da criança. Apesar de afetar apenas 0,1 a 0,6% das gestações, sua importância na sociedade é significativa devido à dificuldade de diagnóstico que impede o tratamento de ser iniciado a tempo. Saiba mais sobre o que é a síndrome hellp, suas causas, sintomas, riscos e como evitá-la.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 12/10/2022

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16 de abril de 2022Gravidez
Síndrome Hellp: saiba
mais sobre essa
complicação
obstétrica
A síndrome Hellp é uma das complicações
obstétricas mais temidas e perigosas, colocando
em risco tanto a vida da mãe quanto a do bebê.
Apesar de ser rara, afetando apenas 0,1 a 0,6%
das gestações, a síndrome tem um impacto
considerável na sociedade, por ter um
diagnóstico muito difícil que impede o tratamento
de ser iniciado na hora certa.
Mas afinal, o que é a síndrome Hellp? O que
causa essa doença? O que pode ser feito para
evitá-la? Vamos explicar tudo isso aqui no post!
Confira!
O que é a síndrome Hellp?
A síndrome Hellp é uma doença hipertensiva da
gestação, assim como a pré-eclâmpsia, a
eclâmpisa e a hipertensão gestacional.
O nome Hellp é uma abreviação das alterações
laboratoriais mais característicos da síndrome,
em inglês:
H: anemia hemolítica (hemolytic anemia);
EL: aumento das enzimas hepáticas
(elevated liver enzymes);
LP: baixa contagem de plaquetas (low
platelet count).
Por que essas alterações
ocorrem?
Infelizmente, não há uma causa conhecida para a
síndrome Hellp, mas, basicamente, trata-se de
uma má adaptação do organismo materno à
gravidez, que ativa fatores imunes e provoca
alterações microvasculares e lesões celulares.
Quais os sinais e sintomas da
síndrome?
É muito comum que a mulher com a síndrome
Hellp não apresente qualquer queixa e acredite
que a gravidez está indo bem, mas algumas
alterações podem ser encontradas:
aumento da pressão arterial acima de 140 x
90 mmHg;
inchaço;
proteinúria (perda de proteínas na urina);
dor na região do estômago e do fígado;
dor de cabeça;
náuseas e vômitos;
mal estar generalizado;
hemorragias;
alterações na visão;
falta de ar;
desidratação;
icterícia;
alterações laboratoriais típicas de Hellp
(anemia hemolítica, baixa de plaquetas e
aumento das enzimas hepáticas).
Quem pode ter a síndrome
Hellp?
A síndrome Hellp pode ser considerada uma
complicação da pré-eclâmpsia, então para
desenvolver a síndrome, a mulher já tem que
apresentar os sinais e sintomas da pré-eclâmpsia
(aumento da pressão arterial após 20 semanas
de gestação e proteinúria).
Além disso, mulheres que já apresentam
doenças do coração, dos rins, diabetes ou lúpus,
mulheres com mais de 34 anos, mulheres que já
tiveram outros filhos e mulheres de descendência
europeia, parecem ter uma chance maior de
desenvolver síndrome Hellp.
Qual a chance de uma
gestante apresentar síndrome
Hellp?
Estima-se que a síndrome Hellp afeta 0,1 a 0,6%
das gestantes, sendo considerada um evento
raro. Mas, dentre as gestantes com pré-
eclâmpsia, até 12% vai evoluir com Hellp.
Quando os sintomas da
síndrome aparecem?
Tipicamente, os sintomas de Hellp surgem entre
27 semanas de gestação e o parto. Em alguns
casos, no entanto, os sintomas ocorrem após o
nascimento do bebê, geralmente na primeira
semana do puerpério.
Como é feito o diagnóstico da
síndrome Hellp?
No caso da síndrome Hellp, o que vale são os
achados laboratoriais. Assim, mesmo que a
gestante não esteja sentindo qualquer sintoma,
se o exame de sangue mostrar sinais de anemia
hemolítica, baixa de plaquetas ou elevação de
enzimas hepáticas, o diagnóstico é certo e o
tratamento deve ser iniciado imediatamente.
Dessa forma, toda mulher que apresenta
elevação da pressão arterial durante a gravidez
deve realizar exames de sangue e de urina para
investigar a presença de síndrome Hellp.
A síndrome Hellp é grave?
Sim. Como há alterações no sangue, as
consequências são vistas por todo corpo. Sem
tratamento a gestante poderá desenvolver edema
agudo do pulmão, falência cardíaca, insuficiência
renal, hemorragias de difícil controle e ruptura do
fígado em casos muito graves, podendo levar ao
óbito.
Se o corpo da mulher apresenta essas
alterações, o bebê também pode entrar em
sofrimento, apresentando sequelas ao
nascimento ou óbito, quando não há tratamento
adequado.
Como é feito o tratamento da
síndrome Hellp?
Uma parte do tratamento tem como objetivo
estabilizar a gestante, repondo fluidos e
componentes sanguíneos, reduzindo sua pressão
arterial e iniciando uma medicação que previne
convulsões.
Mas a única forma de tratar realmente a
síndrome é interromper a gestação para permitir
que o corpo da mulher se recupere. Nesse caso,
a idade gestacional do bebê não será levada em
consideração se a vida da mãe estiver em risco
ou se o bebê já está demonstrando sinais de
sofrimento.
Se a mulher não apresenta sintomas, está
estável, os exames laboratoriais estão apenas
moderadamente alterados e a gestação já estava
mais próxima do fim, é possível realizar um
tratamento de dois dias com corticoides para
amadurecer o pulmão do bebê e esperar mais
alguns dias para aumentar a chance de
sobrevivência dele.
De qualquer forma, a gravidez nunca passará de
34 semanas, já que a partir daí os riscos
superam os benefícios.
O parto será vaginal ou via
cesárea?
Depende. Se a gravidez já está mais no final, a
mãe e o bebê estão estáveis e o trabalho de
parto evolui rápido é possível realizar o parto
vaginal, mas na maioria dos casos é realizada
uma cesariana.
Qual a chance do bebê
sobreviver?
Depende da idade gestacional. Se a gravidez
ainda estava bem no início, com menos de 24
semanas, considera-se que a mulher está
sofrendo um aborto e que o feto não tem chance
de sobreviver.
Em gestações com mais de 28 semanas, em
geral, há uma boa chance do bebê sobreviver, se
o nascimento ocorrer em um hospital com UTI
neonatal e uma equipe capacitada para lidar com
bebês tão prematuros.
Entre 24 e 28 semanas, depende do estado
clínico da mulher, da possibilidade de realização
do tratamento com corticoides e do protocolo de
cada hospital.
Quem já teve síndrome Hellp
pode ter de novo?
Sim. Mulheres que já tiveram síndrome Hellp têm
uma chance maior de ter a doença de novo que
mulheres que nunca tiveram essa alteração na
gravidez.
A taxa de recorrência nas gestações seguintes
varia ente 2 e 27% e está associada a um maior
risco de pré-eclâmpsia, hipertensão gestacional,
crescimento intrauterino reduzido, descolamento
de placenta e parto prematuro.
Como prevenir a síndrome
Hellp?
Não há nada a ser feito para a prevenção da
síndrome Hellp especificamente. As medidas de
prevenção são as mesmas para qualquer doença
da gestação: realizar um pré-natal adequado,
seguir todas as orientações do médico e buscar o
serviço médico caso surja qualquer sintoma de
Hellp.
Só dessa forma a síndrome Hellp pode ser
diagnosticada e tratada precocemente,
melhorando a chance de tudo dar certo tanto
para a mãe quanto para o bebê.
Já entendeu tudo sobre a síndrome Hellp?
Assine a nossa newsletter e não perca as
próximas postagens do blog!
Categorias: Gravidez , Saúde na gravidez
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Mais de 100.000 mães
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privacidade e de acordo com a Lei Geral de Proteção de
Dados em vigor.
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Dra. Juliana Torres
Alzuguir Snel Corrêa
(CRM: 5279398-1)
Residência Médica em Ultrassonografia
Obstétrica e Geral;
Ginecologia Infanto Puberal (criança e
adolescente);
Atua como ginecologista obstetra há 12 anos.
Caro Leitor,
A CordVida produz o conteúdo desse blog
com muito carinho e com o objetivo de
divulgar informações relevantes para as
futuras mães e pais sobre assuntos que
rondam o universo da gravidez. Todos os
artigos são constituídos por informações de
caráter geral, experiências de outros pais,
opiniões médicas e por nosso
conhecimento científico de temas
relacionados às células-tronco. Os dados e
estudos mencionados nos artigos são
suportados por referências bibliográficas
públicas. A CordVida não tem como
objetivo a divulgação de um blog exaustivo
e completo que faça recomendações
médicas. O juízo de valor final sobre os
temas levantados nesse blog deve ser
estabelecido por você em conjunto com
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Responsável Técnica da CordVida - Dra. Roberta Pasianotto
Costa Trofo - CRM 98.256/SP - RQE 90157
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Gravidez 16 de abril de 2022

Síndrome Hellp: saiba

mais sobre essa

complicação

obstétrica

A síndrome Hellp é uma das complicações obstétricas mais temidas e perigosas, colocando em risco tanto a vida da mãe quanto a do bebê. Apesar de ser rara, afetando apenas 0,1 a 0,6% das gestações, a síndrome tem um impacto considerável na sociedade, por ter um diagnóstico muito difícil que impede o tratamento de ser iniciado na hora certa. Mas afinal, o que é a síndrome Hellp? O que causa essa doença? O que pode ser feito para evitá-la? Vamos explicar tudo isso aqui no post! Confira!

O que é a síndrome Hellp?

A síndrome Hellp é uma doença hipertensiva da gestação, assim como a pré-eclâmpsia, a eclâmpisa e a hipertensão gestacional. O nome Hellp é uma abreviação das alterações laboratoriais mais característicos da síndrome, em inglês: H: anemia hemolítica (hemolytic anemia); EL: aumento das enzimas hepáticas (elevated liver enzymes); LP: baixa contagem de plaquetas (low platelet count).

Por que essas alterações

ocorrem?

Infelizmente, não há uma causa conhecida para a síndrome Hellp, mas, basicamente, trata-se de uma má adaptação do organismo materno à gravidez, que ativa fatores imunes e provoca alterações microvasculares e lesões celulares.

Quais os sinais e sintomas da

síndrome?

É muito comum que a mulher com a síndrome Hellp não apresente qualquer queixa e acredite que a gravidez está indo bem, mas algumas alterações podem ser encontradas: aumento da pressão arterial acima de 140 x 90 mmHg; inchaço; proteinúria (perda de proteínas na urina); dor na região do estômago e do fígado; dor de cabeça; náuseas e vômitos; mal estar generalizado; hemorragias; alterações na visão; falta de ar; desidratação; icterícia; alterações laboratoriais típicas de Hellp (anemia hemolítica, baixa de plaquetas e aumento das enzimas hepáticas).

Quem pode ter a síndrome

Hellp?

A síndrome Hellp pode ser considerada uma complicação da pré-eclâmpsia, então para desenvolver a síndrome, a mulher já tem que apresentar os sinais e sintomas da pré-eclâmpsia (aumento da pressão arterial após 20 semanas de gestação e proteinúria). Além disso, mulheres que já apresentam doenças do coração, dos rins, diabetes ou lúpus, mulheres com mais de 34 anos, mulheres que já tiveram outros filhos e mulheres de descendência europeia, parecem ter uma chance maior de desenvolver síndrome Hellp.

Qual a chance de uma

gestante apresentar síndrome

Hellp?

Estima-se que a síndrome Hellp afeta 0,1 a 0,6% das gestantes, sendo considerada um evento raro. Mas, dentre as gestantes com pré- eclâmpsia, até 12% vai evoluir com Hellp.

Quando os sintomas da

síndrome aparecem?

Tipicamente, os sintomas de Hellp surgem entre 27 semanas de gestação e o parto. Em alguns casos, no entanto, os sintomas ocorrem após o nascimento do bebê, geralmente na primeira semana do puerpério.

Como é feito o diagnóstico da

síndrome Hellp?

No caso da síndrome Hellp, o que vale são os achados laboratoriais. Assim, mesmo que a gestante não esteja sentindo qualquer sintoma, se o exame de sangue mostrar sinais de anemia hemolítica, baixa de plaquetas ou elevação de enzimas hepáticas, o diagnóstico é certo e o tratamento deve ser iniciado imediatamente. Dessa forma, toda mulher que apresenta elevação da pressão arterial durante a gravidez deve realizar exames de sangue e de urina para investigar a presença de síndrome Hellp.

A síndrome Hellp é grave?

Sim. Como há alterações no sangue, as consequências são vistas por todo corpo. Sem tratamento a gestante poderá desenvolver edema agudo do pulmão, falência cardíaca, insuficiência renal, hemorragias de difícil controle e ruptura do fígado em casos muito graves, podendo levar ao óbito. Se o corpo da mulher apresenta essas alterações, o bebê também pode entrar em sofrimento, apresentando sequelas ao nascimento ou óbito, quando não há tratamento adequado.

Como é feito o tratamento da

síndrome Hellp?

Uma parte do tratamento tem como objetivo estabilizar a gestante, repondo fluidos e componentes sanguíneos, reduzindo sua pressão arterial e iniciando uma medicação que previne convulsões. Mas a única forma de tratar realmente a síndrome é interromper a gestação para permitir que o corpo da mulher se recupere. Nesse caso, a idade gestacional do bebê não será levada em consideração se a vida da mãe estiver em risco ou se o bebê já está demonstrando sinais de sofrimento. Se a mulher não apresenta sintomas, está estável, os exames laboratoriais estão apenas moderadamente alterados e a gestação já estava mais próxima do fim, é possível realizar um tratamento de dois dias com corticoides para amadurecer o pulmão do bebê e esperar mais alguns dias para aumentar a chance de sobrevivência dele. De qualquer forma, a gravidez nunca passará de 34 semanas, já que a partir daí os riscos superam os benefícios.

O parto será vaginal ou via

cesárea?

Depende. Se a gravidez já está mais no final, a mãe e o bebê estão estáveis e o trabalho de parto evolui rápido é possível realizar o parto vaginal, mas na maioria dos casos é realizada uma cesariana.

Qual a chance do bebê

sobreviver?

Depende da idade gestacional. Se a gravidez ainda estava bem no início, com menos de 24 semanas, considera-se que a mulher está sofrendo um aborto e que o feto não tem chance de sobreviver. Em gestações com mais de 28 semanas, em geral, há uma boa chance do bebê sobreviver, se o nascimento ocorrer em um hospital com UTI neonatal e uma equipe capacitada para lidar com bebês tão prematuros. Entre 24 e 28 semanas, depende do estado clínico da mulher, da possibilidade de realização do tratamento com corticoides e do protocolo de cada hospital.

Quem já teve síndrome Hellp

pode ter de novo?

Sim. Mulheres que já tiveram síndrome Hellp têm uma chance maior de ter a doença de novo que mulheres que nunca tiveram essa alteração na gravidez. A taxa de recorrência nas gestações seguintes varia ente 2 e 27% e está associada a um maior risco de pré-eclâmpsia, hipertensão gestacional, crescimento intrauterino reduzido, descolamento de placenta e parto prematuro.

Como prevenir a síndrome

Hellp?

Não há nada a ser feito para a prevenção da síndrome Hellp especificamente. As medidas de prevenção são as mesmas para qualquer doença da gestação: realizar um pré-natal adequado, seguir todas as orientações do médico e buscar o serviço médico caso surja qualquer sintoma de Hellp. Só dessa forma a síndrome Hellp pode ser diagnosticada e tratada precocemente, melhorando a chance de tudo dar certo tanto para a mãe quanto para o bebê. Já entendeu tudo sobre a síndrome Hellp? Assine a nossa newsletter e não perca as próximas postagens do blog! Categorias: Gravidez , Saúde na gravidez

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