Pré-visualização parcial do texto
Baixe Sg 004 e outras Notas de estudo em PDF para Eletromecânica, somente na Docsity!
s6004-D º «AGO DEPARTAMENTO DE CIMENTO CLEPLAN ESPECIFICAÇÃO GERAL SG 004-REV.Z CONTROLE E RECEFÇÃO LC 103-09.75 Rrexação da Ficha de Mate — ! rial 1205 e modificação do capítulo 1. 126.03.81 J.Pelretaud Db 1120.04.81 Btualização S5004-D MATERIAL Os eixos porta-pinhão serão executados em aço de nuance tdesignação CLEPLAN) seguinte: —- Rgo forjado 1205. R composição química e as características mecânicas estão indicadas na Ficha de Material correspondente (no final da presente especificação). Us parâmetros do tratamento térmico são «deixados a critério do fornecedor, que os submeterá à aprovação da CLEPLAN. 56004-D DB Ba DB. BetrZs 2.5.3. A dureza HE será controlada sobre cada pega por um ensaio de dureza Erinell em cada zona de apoio do marcal. Todos os resultados de ensaios devem estar dentro das faixas impostas na Ficha de Material. Controle Visual e Controle Dimensional O exame visual será efetuado na fase de entresa- O mesmo incidirá sobre: 1) Verificação da qualidade da rega (ausência de defei- tos, fendas, fissuras, rebordos, aspecto superficial, estrias, etc); Z) Verificação dos estados da superfície das partes usinadas O controle dimensional incidirá sobre a verificação das cotas e tolerâncias do desenho e será objeto de um levantamento dimensional- Controle Lltra-Som Este controle de homogeneidade da pega será efetuado sobre o bruto de forja após recozimento e desbastamen- to, a partir das recomendações da especificação CSGFF nr. Z66 e conforme as prescrigões a seguir. Classificação das peças As regas serdo da Classe C, Grupo Àe Extensão do controle O controle será efetuado sobre toda a periferia do eixo, perpendicular ao seu eixos segundo quadrícula 400 x 400» SG004-D 2.5.4. BSD. Baba Aparelhagem a) Definição do apalpador: - Ltilizar-se-á um apalpador direito de 24 mm de diâmetro. - Frequência utilizada = 2 MHz(as outras frequências só serão utilizadas para dirimir dúvidas). b) Regulagem do apalpador e do aparelho! A regulagem do apalpador será efetuada sobre calço padrão definido pela Norma NFA-311. O apalpador deverá produzir 3 ecos de fundo distintos no ponto da fenda de largura 2 mm. ci Regulagem do eco de fundo de partida! Esta regulagem é realizada com a potência e a amplifi- cação convenientes, permitindo obter em metal são um oscilograma claro com um eco de fundo igual à altura do mostrador que será designado por FD. Esta regulagem será considerada arenas para a enume- ração das anomalias. Método de exame 0 exame será feito sistematicamente nas condições do rarágrato 2.5.3. Qualquer anomalia descoberta terá sua extensão e sua natureza determinadas por um controle nas zonas vizinhas. Definição a) Denominar-se-á “anomalia” toda indicação suplementar entre o eco de rartida e o eco de fundo. b) Denominar-se-á “defeito” toda anomalia que produza um eco não aceitável para os critérios definidosm a seguir e acarretando, portanto, uma reparação. > Amplitude do eco de fundo de partida FO: - Amplitude do eco de fundo durante a medição F; - Amplitude do eco de anomalia D- .86004-D RELATÓRIO DE RECEPÇÃO O “fornecedor enviará um dossiê completo do controle estabelecido, em reproduzível, o qual conterá: 1) AR identificação completa da peça (com o nr. de corrida e a marcação CLEPLAN da especificação parti- cular) sinetada sobre a extremidade do eixo no lado vrosto do acorlamento- 2) Os resultados da análise química (e o cosficiênte de forjamento global). 3) Ds resultados de ensaios mecânicos. 4) O diagrama do tratamento térmico efetuado. 5) O relatório do controle US, indizando: - As características e parâmetros do aparelho utiliza- dos - O mapa das sondagens; incluindo as resgquisas comple- mentares (com marcação da posição dos defeitos). Nota É Todas as operações de controle ficarão a cargo do fornecedor. As mesmas efetuar-se-ão em presença do nosso Inspetor, que V.Sas. terão de convocar com antecedência mínima de uma (1) semanas 4 AÇO DE CONSTRUÇÃO NÃO LIGADO FICHA DE MATERIAL + PARA TRATAMENTO TÉRMICO Nº 1205 REV.2 / 26,03,81 CLEPLAN XC 42 FORJADO - TRATADO DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS: Composição Química : na corrida do lingote cat) Mn + (2) si 3 (2) PS (1) s 0,40 à 0,45 0,50 à 0,80 10,10 à 0,401 £ 0,035 € (1) Valores garantidos pelo fornecedor (2) Valores indicativos, podendo ser, eventualmente, modificados pelo fornecedor para obter as características mecânicas solicitadas, 8 (1) 0,035 Características Mecânicas Após Tratamento Térmico R (MPa) E (MPa) Ag HB min. KCU à 202C (daJ/cm?) > 640 (1) 365 (1) = 17) 180 (3) z5 (2) (1) Nenhum resultado de ensaio deverá ser inferior a este limite (2) Mínimo a obter em cada média de 6 corpos de prova (12 e 2º jogos) 13) 908 das medidas compreendidas dentro de uma faixa de 30 HB NOTA : Os parâmetros do T.T. são deixados à iniciativa do fornecedor. Coeficiente de "corroyage" global 3 2,5. EQUIVALÊNCIAS PAIS MARCA/NORMA DESIGNAÇÃO OBSERVAÇÕES 1 GB BS 970 060 A42 (1 (2) USA SAE AITST 1042 (1 (2) ITÁLIA UNI 5332 cao (1) (3) (2)Provisória (UNI 7846 a aparecer) JAPÃO JIS 4051 s43€c (D 2) URSS GosT 1050 74 40 (O (3) (2) APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Eixos porta roletas do forno (1) Equivalencia segundo NFA 35610 dando uma ; enirhã. nuance de base cujo T.T. terá de ser adap- Eixos porta-pinhão tado para obter as características mecâni- cas equivalentes. (2) Utilização após acordo da CLEPLAN, (3) Faixa C & maior que NF. Rev.2: Acrescido coef.de "corroyage” - 20/4/82 VISTO RE: BE: Rev. t: Modif. HB -— 15/1/82 CSGFP NR. Z2-66 INTRODUÇÃO O objetivo desta especificação é o de determinar os Critérios para definir o limite de tolerância das ano- malias abaixo do qual a aceitação é automática e acima é passível de rejeição. Exames surlementares podem ser realizados para determinar a natureza exata das anoma- lias, cujo conhecimento se tornará indispensável para O eventual aceite e decisão final. Esta especificação define o método e as condições de exame » Este documento deve ser anexado ad pedido de compra. BR classificação das peças deverá estar definida desde o pedido de cotação» Cada fornecedor reserva-se o direito de efetuar todo exame que julgar útil para seu controle de fabricação, sem a obrigação de comunicar ao Cliente. CSSFP NR. 2-66 EXTENSRO DA APLICAÇÃO Nesta classe se enquadram as peças sem solicitações importantes, ou aquelas submetidas a esforços de com- pressão simples, o que não exige um exame sistemático ror parte do Cliente. Classes Be Cl Nestas classes se enquadram as pegas submetidas à soli- citações mais importantes, e de srau crescente de B P/C, que poderão ser objeto de um exame sistemático ao teste de ultra-som por um órgão de controle qualifica- do; os critérios de exame são de severidade crescente de E p/C. Esta especificação deixa de lado, voluntariamente, uma quarta classe de peças de qualidade superior, compreen- dendo as pegas giratórias, submetidas às altas veloci- dades e solicitações (rotores e discos de turbina em particular). Esta classe será objeto de um estudo espe- cial» Classificação das Pegas Forjadas Forma e das Condições de Fabricação de Acordo com a sua As pegas são classificadas em cinco grupos, conforme sua formas condições de forjamento, e das dificuldades de deteção das anomalias por ultra-som, sendo? CSGFP NR. 2-66 3. F2.Zo CONDIÇÕES GERAIS DE EXAME A marca não pode ser imposta em nenhum caso! mas os aparelhos serão calibrados entre si. D padrão recomen- dado pela Comissão 5 “Ensaios Medidas e Controle das Soldas" db INSTITUTO INTERNACIONAL DE SOLDAGEM servirá unicamente de meio de comparação entre os diversos aparelhos de marca ou tipos diferentes, do modo de emissão e recepção da onda sonora, e do modelo dos apalpadores utilizados. Regulagem do Brarelho Rpalpador reto É utilizado normalmente o apalpador reto de 20 a 34 mm rara as pegas dos Grupos 1, Ze 3, es; excluindo Oo apalpador miniatura - unicamente reservado aos exames Compiementares, assim como para as peças dos Grupos 4 e S quando a meia diferença entre os diâmetros é superior ou igual a 30 mm- fipalpadores oblíquos O emprego sistemático dos apalradores oblíguos é reser- vado para os Grupos 2, 4 e 5 (apalpador universal de preferência). E são reservados para Os grupos 1 e 3, em caso de dúvida e como exame complementar para definir o Julgamento. Frequência São utilizadas as seguintes frequências: 1 ou 2 MHz para a Classe Es conforme a permeabilidade da pega: 2 MHz para a Classe C. Cs6FP NR. 2-66 32.3 Sfr3ele Nota 3 Para alguns aços especiais a frequência será adartada com a permeabilidade. Altura do eco de fundo Regulagem A regulagem é realizada com a potência e a ampliação convenientes, permitindo-se obter um oscilograma Limpo tem metal) com um eco de fundo igual a altura do mos- trador que será numerado Fo = 10. Esta regulagem será unicamente tomada em consideração para a contagem das anomalias. No caso do Grupo 2 esta regulagem é efetuada com a potência e ampliação convenientes, dentro de uma zona da peça tal que o eixo do feixe refletido se confunda com O eixo do feixe emissor» Será escolhida para esta regulagem uma região da peça com as duas façes paralelas e cuja espessura seja a nais vizinha possível das partes da peça a serem exami- nadas. No caso de sondagem de uma parte da peça com faces não paralelas esta regulagem não será modificada. Para os apaipadores oblíguos, a calibragem do aparelho é realizada a partir da pega ou de um “apêndice” prove- niente desta rega Ou, a rigor, num corpo do mesmo metal e da mesma dimensão; e, aíndas com o mesmo estado de superfície que a peça a examinar, apresentando um de- feito artificial conforme segue: um entalhe com compri- mento de ZSmm executado a aproximadamente 40 mm de uma das extremidades na superfície externa, no caso de pega cheias ou na superfície interna no caso de peça Deca, e cuja profundidade é determinada em função da Classe da Peça Quantidade de ecos de fundo Deve-se limitar a um (1) só eco de fundo, situado a uma certa distância da extremidade direita do anteparo, rara peças dos Grupos |, 2; 3, 4 e 5 quando a meia diferença dos diâmetros for superior a 60 mm | CSGFP NR. UnFelo Bella 2-66 METODO DE EXECUÇÃO Para as peças de todas as Classes examinadas com apral- Padores retos, o exame será feito dentro de uma quadrí- cula cujas dimensões são as seguintes! Classe B - 400 x 400 Classe A - Z50 x Z50. Para as peças do Grupo 4, O exame com apalpador oblíquo se fará na direção das seções diametrais espagadas de 400 mm para a Classe B e 250 mm para a Classe E. O exame com apalrador oblíquo para as peças dos Grupos 2 e 5 o qualquer outro plano de sondagem deverão ser objeto de um acordo prévio. Notações das Anomalias Cada anomalia D é avaliada em relação ao eco de fundo Fo sobre o metal são, e ao eco de fundo F no alinhamen- to da anomalias de onde temos dois coeficientes: Ko kK 10 D/Fo 10 D/F, na este último podendo tornar-se infinitamente grande no caso do desaparecimento do eco de fundo- Limite de Areite Automático O limite admitido para cada grupo de pegas e cada classe de exame é o seguinte: Grupos i; Ze 5 (Pegas raraleleripedais ou cilíndricas) Classe E São consideradas desprezíveis as anomalias agrupadas rara as quais temos: Ko € ou = ã3s & os ecos isolados rara os quais temos Ko ( ou = S; nos dois casos sendo tolerado um enfraquecimento do eco de fundo tal que: F/Fo ) ou = 3/4 (ou Ko/K > ou = 3/4). CSGFP NR. 2-66 4.3. 1.2. Ge TZe GB Rel. 43. B.Z, 43.3. Classe € São consideradas para as quais temos: para os quais temos Ko ( ou = 33 despezíveis as anomalias agrupadas 2s e os ecos isolados nos dois casos sendo ko < ou = tolerado um enfreguecimento do eco de fundo tal que: F/Fo ) ou = 4/5 Os com dores oblíguos, um ângulo da pega um altura do mostrador tou Ko/K > ou = critérios precedentes entende-se que sejam aralpadores retos ou, quando for possível de se obter 4/5) obtidos com apalpa- sobre eco de fundo no metal são igual a com regulagem de distância, de eventualmente, potência e de amplificação mínimas; em outros casos, os critérios de aceitação deverão ser objeto de um prévios Grupo 3 (Peças chatas Rrlica-se a Norma R RFNOR, relativa ao ultra-som (exceto no fica fixada em Z MHz) BN 10 — FN K = onde n= 2 n=1 Os critérios de aceite são Ciasse E Quadrícula de exame de 200 É (ou =7 Classe C Quadrícula de exame de 100 E (ou=s Grupo 4 (peças cilíndricas A profundidade do entalhe de referências acordo similares às chapas) 04-305 de dezembro de 1964, da controle das chapas grossas ao gue se refere a frequência, que com o coeficiente: r/peças c/espessuras ( cu = 60 mm pípeças c/espessuras 3 ou = 60 mm os seguintes: mm comi mm comi — oras, similares aos tubos) definida no item 3.2.3.1., é determinada como segue!