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Este documento aborda a importância de manter seguro o ambiente durante soldagem e corte a quente, enfatizando os riscos potenciais, como gases tóxicos, incêndios e explosões. Além disso, ele descreve os processos de soldagem, como solda em baixa corrente e processo de soldagem a plasma, e os riscos associados a cada um. O texto também fornece medidas preventivas e recomendações para minimizar os riscos.
O que você vai aprender
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Cleber Grings, Michelly Buttini, Patricia Zanatta e Tais Ludwig
É qualquer operação que envolva chamas abertas, produza calor ou fagulhas que introduz uma fonte potencial de ignição em sua empresa. Essas operações em trabalhos a quente devem ser monitoradas cuidadosamente para minimizar a ameaça de incêndio.
PRINCIPAIS RISCOS À SAÚDE Danos aos olhos e pele(queimaduras); Radiações não-ionizantes, como raio ultravioleta e raios infravermelhos; Gases tóxicos, fumaças, pós e fumos metálicos; Incêndios e ou explosão, durante e depois da conclusão do trabalho; Salpicamento de materiais incandescente e partículas metálicas; Choque elétrico.
Os incêndios com origem em trabalhos a quente podem ficar latentes por horas até produzir chamas. Se as fagulhas não parecerem razão suficiente para cuidados especiais, lembre-se de que a chama de um maçarico de corte de oxi-acetileno pode chegar a 3.316°C.
Para realizar estes trabalhos com um nível de segurança aceitável é necessário conhecer os perigos existentes, bem como as precauções que devem ser tomadas para evitar acidentes.
As três fontes diretas de calor mais comuns são as seguintes: Chama, produzida pela combustão de um gás combustível com ar ou oxigênio. Arco elétrico, produzido entre um eletrodo e as peças a soldar, ou entre dois eletrodos. Resistência elétrica oferecida pela passagem de corrente entre duas ou mais peças a soldar.
(^) Soldagem a arco gasoso com tungstênio (TIG ou GTAW) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento da solda. A capacidade de soldar em baixa corrente e portanto entrada de pouco calor, mais a capacidade de adicionar o arame de adição necessária, é ideal para materiais finos e a raiz corre em um dos lados da soldagem de chapa e tubo, mais grossa.
É de operação manual e é o mais antigo dos processos a arco, os eletrodos MMA são de uso comum devido a sua flexibilidade adaptando se a uma ampla faixa de materiais a serem soldados. Os tipos de eletrodos revestidos são produzidos para dar as características de performance que os tornam adequados para diferentes aplicações em soldagem.
SOLDAGEM A ARCO DE PLASMA Processo de soldagem a plasma é um processo de soldagem a arco que promove a coalescência (união de partículas menores em maiores) de metais pelo aquecimento gerado a partir de um arco constrito (jato de plasma), que é aberto entre um eletrodo não consumível e a poça de fusão.
São classificadas de acordo com a profundidade da lesão cutânea e a extensão corporal atingida. Quanto maior a extensão da superfície corporal queimada e a profundidade da lesão, maior a gravidade.
Primeiro grau - quando apenas a camada superficial da pele (epiderme) é atingida. O sinal característico é a presença de vermelhidão da pele e ardor como ocorre na queimadura solar.
Segundo grau - quando, além da camada superficial, a camada intermediária da pele (derme) é atingida. Os sinais característicos são a presença de bolhas, dor e a perda de líquido pela área queimada. Também apresentam uma cor rósea após a rotura da bolha.
Cuidados - (^) 1. Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo. (^) 2. Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local, sem esfregar. (^) 3. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.