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Saúde Pública..................
Tipologia: Slides
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Nesta webaula, estudaremos de maneira mais aprofundada, a estatística descritiva, que corresponde à análise inicial mais básica de dados coletados.
A estatística descritiva é à análise inicial mais básica de dados coletados. É a partir dessa técnica estatística que é possível organizar, sintetizar, descrever ou comparar, entre grupos, os principais aspectos dos dados coletados, pois permite melhor interpretação de uma série de dados e de suas características observadas, seja por meio de números percentuais, seja por meio de grá cos, tabelas, etc.
As medidas de posição possibilitam resumir um conjunto de elementos e encontrar um valor que o represente. Esses valores ainda mais resumidos são capazes de caracterizar a tendência central dos dados e de sua dispersão. As medidas de posição ou tendências centrais sintetizam os dados de um valor em torno do qual os dados do conjunto observável se distribuem. As medidas de posição se dividem em:
Média: resultante da somatória de todos os elementos do conjunto, dividida pela soma do número total de elementos.
Mediana: representa a posição central de um conjunto de dados.
Moda: representada pelo valor mais frequente em um conjunto de dados.
O desvio médio pode ser de nido como a média das distâncias dos valores de um conjunto em relação à média. O desvio médio é igual à soma de cada um dos elementos do conjunto, menos a média, dividida pelo número total de elementos do conjunto. Todos os elementos são calculados em módulo, ou seja, não importa se o elemento é positivo ou negativo, já que o objetivo, nesse caso, é conhecer a distância em que cada elemento do conjunto se encontra da média.
Entre as diferentes frequências, destacam-se:
Absoluta, que nada mais é que o número de vezes que um evento ocorre em uma série de dados.
Frequência relativa, que é o quociente entre a frequência absoluta e o tamanho da amostra.
Frequência percentual, resultante da multiplicação da frequência relativa por 100.
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Frequência acumulada, que é o total acumulado da soma de todas as classes anteriores até a classe atual.
As tabelas objetivam apresentar dados agrupados e simpli car sua compreensão. Ela deve ter descrições su cientes a m de que não haja necessidade de consulta ao texto para sua compreensão; deve ser apresentada de forma simples e objetiva, contendo somente os dados necessários; e deve seguir uma ordenação lógica dos dados. Já os grá cos são representações ilustrativas que servem para organizar e apresentar, de maneira mais clara e objetiva, os dados. Deve ser composto por título, subtítulo, fonte e eixos vertical (y) e horizontal (x), que podem ser visíveis ou não. Podem ser em barras, setorial, em linha, histograma e outros.
Embora diversos aspectos da dinâmica e das relações entre o meio ambiente e a saúde humana tenham sido incorporados ao arcabouço legal do setor, ainda está por ser de nido um projeto estratégico para a área de saúde ambiental no Brasil, que expresse ações do governo e da sociedade, dando conta da complexidade de fatores sociais e econômicos envolvidos na causalidade das condições de risco para a saúde da população (FINKELMAN, 2002). A partir da década de 1970, o desenvolvimento da saúde ambiental no País pode ser analisado em três períodos distintos. O primeiro segue-se à conferência sobre meio ambiente, realizada em Estocolmo, em 1972, que marca a preocupação mundial com as questões ambientais e sua relação com a saúde humana. Nesse período, as iniciativas brasileiras se expressaram no fortalecimento da capacidade institucional de órgãos ambientais e em iniciativas do campo da saúde e do meio ambiente, destacando-se a criação do Centro de Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana, na Fundação Oswaldo Cruz, e de organizações governamentais de meio ambiente, no nível estadual (FINKELMAN, 2002).
Para nalizar esta webaula e para auxiliar no entendimento e na xação do conteúdo, indica-se a leitura do trecho do seguinte livro sobre estatística descritiva e sobre medidas de tendência central, disponível no Scielo. O material conta com vários exemplos que o auxiliarão quanto à compreensão do tema. FEIJOO, A. M. L. C. de. Medidas de tendência central. In: FEIJOO, A. M. L. C. de. A pesquisa e a estatística na psicologia e na educação. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2010. p. 14-22.