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A criação desde PDF foi realizado por meio de aulas ministradas pela professora de minha faculdade, desd eexpositivas à dinâmicas. Este documento resume temas relacionados às alterações em idosos desde mudanças celulares e alterações biomecânicos, o que propicia tendência à quedas e a diminuição da independência. Ter esse conhecimento é fundamental para prática fisioterapêutica, uma vez que permite identicar alterações nos idosos, traçar objetivos e o plano de tratamento individualizado.
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
● envelhecer não é ficar doente; ● não confundir envelhecimento com condição de saúde; ● é fisiológico e individual; ● o tempo NÃO é o principal marcador; ● tempo: marcar cronológico para direitos, questões sociais, previdência e etc ● AGEISMO: aversão/preconceito com o envelhecimento ● temos vários tipos de envelhecimento: biológico, cultural, econômico, social…
● genética que promove longevidade ● predisposição para doenças ● telômeros:
● idosos no japão são valorizados ● inclusão na cultura ● diferença entre ocidente x oriente
● participação impactada;
● taxa de envelhecimento estão diminuídas
● incapacidade funcional é um limiar ruim ● quando existem fatores de proteção, o indivíduo fica mais distante do limiar de incapacidade ● quando a curva toca o limiar, o idoso vai seguir até o fim da vida com limitações
● hereditariedade ● parkinson ● sexo femino: mulheres mais velhas são mais sucetíveis a doenças crônicodegenerativas
É o processo de optimização das oportunidades de saúde, participação e segurança com objetivo de melhorar a qualidade de vida à medida que ocorre o processo de envelhecimento participação + saúde + segurança → participação em atividades econômicas, culturais e espirituais; saúde física, mental e social segurança com assistência, proteção e dignidade
● econômicos ● sociais ● ambientes físico ● pessoais ● comportamentais ● serviços sociais e de saúde ● estilo de vida ● educação.
Temos 3 fatores que são fundamentais para um envelhecimento bem sucedido.
● atenção domiciliar ● reabilitação ● prevenção secundária
● promoção e prevenção ● reabilitação preventiva ● atenção básica ● suporte social
● Aumento do átrio esquerdo Alterações morfológicas
1. Pericárdio ● espessamento difuso e fibroso: ● principalmente nas cavidades esquerdas 2. Endocárdio ● espessamento e opacidade ● proliferação das fibras colágenas e elásticas ● hiperplasia irritativa causada por uma longa turbulência sanguínea ● estudos comprovam que o espessamento acentua depois da sexta década de vida ● após os 60 anos, há focos de infiltração lipídica no AE 3. Miocárdio ● Acúmulo de gordura ● Fibrose intersticial ● Atrofia fosca ● Hipertrofia concêntrica ● Calcificação 4. Valvas no geral ● apresentam algum tipo de alteração no espessamento 5. Alteração na aorta ● Aumento do calibre, do volume e da extensão ● Maior espessura e rigidez da parede ●Alterações da túnica elástica: desorganização e perda de fibras ● Hiperplasia subendotelial: redução e modificações químicas da elastina Função cardiovascular ● Diminuição da resposta de elevação da frequência cardíaca ao esforço ou outro estímulo. ● Diminuição da complacência do VE mesmo na ausência de hipertrofia miocárdica, com retardo no relaxamento do ventrículo, com elevação da pressão diastólica desta cavidade, levando à disfunção diastólica do idoso , muito comum, e que se deve principalmente à dependência da contração atrial para manter o enchimento ventricular e o débito cardíaco. ● Diminuição da complacência arterial , com aumento da resistência periférica e consequente aumento da pressão sistólica, com aumento da pós-carga dificultando a ejeção ventricular devido às alterações estruturais na vasculatura. ● Diminuição da resposta cronotrópica e inotrópica às catecolaminas. ● Diminuição do consumo máximo de oxigênio (VO2 máx.) pela redução da massa ventricular. ● Diminuição da resposta vascular ao reflexo barorreceptor , com maior suscetibilidade do idoso à hipotensão. ● Maior prevalência de hipertensão sistólica isolada, mais frequente do que a sistodiastólica acima dos 70 anos, estando associada a maior risco de doenças cárdio e cerebrovasculares.
Alterações Morfológicas ● aumentam: espaços aerados, tecido fibroso, rigidez da estrutura interna pulmonar; ● diminui: superfície de troca gasosa, capacidade máxima inspiratória e PO2, elasticidade da parede torácica e volume expiratório; ● modificação do surfactante pulmonar; ● musculatura respiratória enfraquece; ● parede torácica: enrijecimento do gradil costal; ● perda de tecido de suporte das vias respiratórias: diminuindo a elasticidade alveolar; Respiração
● inspiração e expiração: igual ao do adulto mas há alterações lentas e progressivas; ● calcificação das cartilagens costais: enrijecimento do tórax; ● diminuição da capacidade das fibras elásticas retornarem após distensão na inspiração; ● consequência: diminuição do volume pulmonar e capacidade ventilatória; ● capacidade vital pode diminuir 75% até 7ª década de vida; ● uso de musculatura acessória; ● aumento do volume residual; ● consequência: inadequada oxigenação do sangue sendo que a PO2 não altera. Surfactante ● função: manter tensão entre alvéolos baixa e impedir entrada de partículas (macrófagos agem contra bactérias por exemplo) ● produção diminuída pelos pneumócitos tipo II; ● consequência: aumento da permeabilidade alveolar, atelectasias; ● a perda é progressiva e muitos idosos vivem normalmente → lembrar que diversos fatores influenciam. Mecânica do sistema ● parede torácica + pulmões + diafragma: essencial; ● complacência da parede torácica:define o potencial inspiratório; complacência pulmonar: define a capacidade expiratória; Musculatura Respiratória ● diafragma: perda progressiva de massa muscular (especialmente fibras de contração rápida) diminui a capacidade de tensão muscular dele; ● junções neuromusculares alteradas e perda de neurônios motores periféricos: denervação da fibras de contração rápida; ● consequência: maior trabalho muscular e gasto energético na respiração; Parênquima Pulmonar ● pseudo elastina no parênquima: perde da pressão de retração elástica; ● degeneração das fibras elásticas ao redor dos ductos alveolares: contrição das pequenas vias respiratórias durante a respiração; Alterações Imunológicas ● pulmão: constantemente exposto a microrganismos pela inalação → mecanismos de limpeza são fundamentais (ex: secreção brônquica, neutrófilos e macrófagos); ● em idosos há o aumento de: macrófagos, imunoglobulinas, linfócitos → provavelmente devido volume de estímulos antigênicos repetitivos ao longo dos anos; ● macrófagocos com mais habilidade em liberarem radicais livres em resposta aos estímulos; ● estímulos antigênicos repetitivos + declínio idade-dependente da resposta imunomoduladora = inflamação persistente no trato respiratório baixo (causa lesão e perda de unidade alveolares). Provas de Função Pulmonar ● VR aumenta; ● CRF (VRE + VR) aumenta: idosos precisam respirar maiores volumes de ar; ● CV (VC + VRI + VRE) diminui; ● VEV1: diminui; ● Peak flow diminui; Controle da Respiração e Trocas Gasosas ● não há diferença do volume corrente mas devido alterações na mecânica ventilatória e parênquima pulmonar: aumento da FR.
O sistema osteomioarticular é um sistema responsável pela movimentação e
vai impactar em situações de sobrecarga. ● Perda das fibras rápidas no envelhecimento, mas no dia a dia usamos mais as lentas. ● Perda de células de todo o organismo, consequentemente há uma redução de inervações. Perda de inervação = fibra morre e também pode ter uma lentificação da transmissão de estímulos ● há uma redução de cerca de 20% em todos os sistemas ● diminuição da densidade óssea: osso trabecular nas extremidades de ossos longos e coluna e esse tecido → o que sofre mais com a diminuição de cálcio, arquitetura, mais fragilizada devido sua composição → isso explica os locais de fratura: como o fêmur que tem sua parte distal osso trabecular, fratura de quadril, coluna e braço (mais comuns) ● com o envelhecimento existe perda de nutrição da cartilagem por perda de água ● líquido sinovial mais viscoso, impacta na desidratação da cartilagem ● Por isso que a mobilidade e movimento é essencial para o idoso, para gerar maior nutrição articular. ● A própria estrutura do colágeno muda com o tempo, fragilizando a articulação. ● Fratura de fêmur aumenta a mortalidade em idosos. ● Cirurgia deve ser feita até 3 dias após a fratura, quanto mais tempo ele espera e pior, aumentando o risco de morte, pode causar coágulos tanto no lugar da fratura, como em outras partes do corpo também, como por exemplo no sistema cardiorespiratório. Resumindo: ● Sistema muscular:
O que é cognição?
● Cognição é a capacidade de processar informações e transformá-las em conhecimento , com base em um conjunto de habilidades mentais e/ou cerebrais como a percepção, a atenção, a associação, a imaginação, o juízo, o raciocínio e a memória. ● De modo geral, podemos dizer que a cognição humana é a interpretação que o cérebro faz de todas as informações captadas pelos cinco sentidos, e a conversão dessa interpretação para a nossa forma interna de ser. Cérebro e o Envelhecimento ● Um dos aspetos que tem sido identificado é a redução progressiva no volume de matéria cinzenta , com particular proeminência no córtex pré-frontal e de forma mais moderada no lobo temporal, com particular expressão no hipocampo. ● Os mecanismos envolvidos são diversificados, podendo incluir a morte neuronal, a redução do tamanho neuronal e a redução da densidade sináptica. ● É reconhecido que os neurônios sofrem alterações morfológicas como envelhecimento, que incluem a diminuição na arborização e tamanho dos dendritos, e a redução nas espinhas dendríticas. ● A deterioração na comunicação entre neurônios poderá também dever-se a uma desregulação nos genes responsáveis pela síntese de proteínas sinápticas , com relação com a ocorrência de processos inflamatórios, e ao stress oxidativo durante as fases mais avançadas da vida. Memória ● A memória é uma dimensão cognitiva comumente afetada em pessoas idosas, pois a taxa de aquisição (capacidade para codificar informação nova na memória) diminui gradualmente com o envelhecimento, assim como a capacidade para aceder a informação recente. No entanto, a retenção da informação efetivamente processada está cognitivamente preservada em idosos saudáveis, mas não em quadros demenciais. ● O declínio na memória pode ainda expressar um processamento mais lento, um menor recurso a estratégias de otimização da aprendizagem e memória, dificuldades de concentração, distração crescente por informação irrelevante → declínio progressivo na memória imediata e na memória a curto-prazo. Atenção ● tarefas de atenção complexas, como a atenção seletiva (habilidade para focar a atenção na informação relevante ignorando a informação irrelevante) ou a atenção dividida (capacidade de dirigir a atenção b para diversas tarefas em simultâneo) Linguagem ● tende a permanecer preservadas ao longo da vida, mas pode sofrer alterações Capacidade Visuoespacial ● A compreensão do espaço em duas e três dimensões envolve um conjunto de recursos cognitivos que sofrem alterações com o envelhecimento: capacidade de associar partes individuais para construir um todo coerente ● percepção de objetos,o reconhecimento da familiaridade, a percepção espacial, a noção estética: alterados em situações de demência.
extraoculares (principalmente rotação ocular) ● Redução da secreção lacrimal e na funcionalidade das células dos cones e bastonetes, e atrofia dos músculos ciliares: pode ocorrer devido ao desgaste e ao acúmulo de danos ao longo dos anos, afetando a visão e a capacidade de foco. Audição (a partir dos 50 anos) ● Presbiacusia (Hipoacusia Neurossensorial):
● Perda do olfato (anosmia): perda parcial ou completa do olfato ● Diminuição da capacidade de identificar sabores: as papilas gustativas podem atrofiar, diminuindo a capacidade de detectar sabores (principalmente salgado → muitos idosos adoçam mais ou salgam ● Alterações nas Glândulas Salivares: produção pode diminuir, podendo afetar a percepção Equilíbrio e Propriocepção ● Redução da propriocepção:
● processo de envelhecimento é heterogêneo ● variabilidade ● queixa principal nem sempre representa relação direta a condição patológica de base (ex: às vezes tem pneumonia, mas a queixa dele é cair, etc) ● condição de saúde pode se apresentar como atípica e obscura ● modelo tradicional com o paradigma centrado na doença é inadequado para o idoso ● a condição de saúde NÃO é a principal variável analisada nos idosos ● a visão fragmentada estritamente biomédica, com ênfase na doença é equivocada
● manifestações atípicas ● sintomas inespecíficas ● início insidioso ● subclínico ● sintomas não relatados: acha que é normal para idosos ● as manifestações naturais do envelhecimento não são agudas ● é fácil errar o diagnóstico
● múltiplas doenças crônicas ● limitações funcionais e sociais ● idade avançada ● presença de síndromes geriátricas ● falta de apoios: social, financeiro, ambiental precário
● uma ou duas doenças crônicas ● doenças controladas e estabilizadas ● não tem limitação ● independente socialmente ● pode ter doença: mas, o mais importante é estar CONTROLADA
1. incontinência: limita e restringe 2. iatrogenia : vinculada a qualquer profissional de saúde, esquece o contexto; 3. instabilidade e quedas: 4. imobilidade 5. insuficiência cognitiva 6. insuficiência familiar 7. insuficiência comunicativa: diversas questões sensoriais associadas
**1. delirium
● avaliação sistemática e multidisciplinar ● identificar vários problemas ● instrumentos universalmente padronizados, válidos e confiáveis - avaliações com ferramentos, ex: mini mental
● melhora a precisão diagnóstica ● guia a seleção das intervenções ● identifica idosos em risco de agravo à saúde ● identifica áreas de necessidade de reabilitação ● prevê desfechos ou resultados de intervenção ● monitorar mudanças clínico-funcionais ao longo do tempo ● aumentar a satisfação dos idosos com o cuidado oferecido ● o instrumento permite que o sistema priorize um grupo de idosos na APS ● oferece cuidado no momento certo: antes que a condição de saúde se torne grave e demande cuidados intensivos e de alto custo ● avalia risco de fragilidade
● funcional ● físico ● cognitivo ● mental ● social ● ambiental
● UBS: deve acompanhar o idoso ● início do processo: encaminhamento em um sistema de referência (DPSI) ou como parte de um fluxo de atendimento em serviços especializados
● classifica incapacidades ● tarefas de autocuidado e cuidado pessoal dentro de casa ● higiene, aparência, comer, vestir ● mobilidades e transferências
● classifica incapacidades ● atividades necessárias para uma vida independente na comunidade ● arrumar casa, fazer compras ● mover fora da casa ● finanças e uso de meios de transporte
● não quantifica em dependente ou independente ● só qualifica ● trabalhar ● participar de atvd voluntárias na comunidade ● viajar longas distâncias sozinho ● práticas esporte
● perde as instrumentais (mais complexas) ● depois perde as básicas ● a capacidade de comer é uma das últimas a se perder
● pacientes hospitalizados: 40% desnutridos ● associado com aumento da mortalidade e morbidade ● “ganhou ou perdeu mais de 5kg nos últimos seis meses?’ ● vantagens: método rápido, baixo custo, boa predição de doenças, mortalidade e capacidade funcional ● triagem inicial ou monitoramento ● antropometria é importante ● IMC: recomendado pela OMS - utilizar pontos de corte para idosos
demência, depressão, patologia bucal e isolamento
● 15% das internações ● >5 medicações: maior risco de quedas ● histórico de uso
→ Álcool ● comunidade: 5 a 10% ● 15% procuram atendimento → Tabaco ● alertar os riscos para a saúde e qualidade de vida
● questionar sobre: dificuldade de ler, assistir TV, dirigir
● presbiacusia: perda progressiva da capacidade de diferenciar sons de alta frequência ● zumbidos ● elevar a voz ● evitar ruídos do ambiente ● falar olhando no olho ● pronunciar palavras de forma mais lenta
● função : habilidades necessárias para realizar tarefas e cumprir ritos sociais relacionados a vida independente no dia dia ( 2-8% vivem nas ABVD e 25% com dificuldades em AIVD); ● determina os objetivos do tratamento; ● usamos diversas escalas e realizamos testes específicos: força, equilíbrio, atividade e cognição.
Contexto do idoso ● supervalorização do repouso como melhora ● mobilidade: maior efeito para alta/q.v/melhora; ● fisio: desmistificar; ● inserção no sistema de saúde: ofertar o que o idoso precisa devido condição de saúde (fisioterapia é fundamental -Nasf, Did) Síndrome da Imobilidade Complexo de sinais e sintomas devido à restrição de movimentos e incapacidade de mudanças posturais. (Tratado de Geriatria e Gerontologia, 2002). ● Paciente de alto risco para complicações clínicas, dependente das avds e candidato a hospitalização frequentemente → paciente crônico Algumas consequências ● Dificuldade em manter paciente no domicílio; ● Contraturas
● Disfágico: com ou sem sonda ● Demente ● Úlceras: de difícil resolução ● Caquético Prevalência ● Idosos: maior vulnerabilidade devido diminuição da reserva fisiológica ● Idoso fragilizado, com síndrome da fragilidade; ● Institucionalização (ILPI) ou hospitalização; ● Hospitalização prolongada:25-50% ficam confinados ao leito Mortalidade 40% ocorrem devido: ● Respiratórios:embolia pulmonar, infecções, pneumonia ● Causas de sepse: infecção urinária, ● Falência múltipla de órgãos Serviços de Saúde ● Pacientes de alta complexidade: privado não quer ● Equipe multi ● Cuidados e manutenção com cuidados elevados ● Medicações simultaneamente, exames frequentes, sonda, curativos ● Planos: chance de recuperação é pequena e longa = custo e óbito Alterações Sistema Músculo-esquelético ● Estrutura e função: ácido lático,fibrose, fraqueza, hipotrofia grande, deformidades ● Limitações funcionais:
● AGA: verificação de riscos associados à imobilização ● Escala de Braden: percepção sensorial, umidade, atividade, nutrição, fricção e cisalhamento
● atenção ao cuidador primário/secundário; ● várias perspectivas: autônomo, DID, equipe do PSF e planos privados (Santa Casa, Unimed…):
Domiciliar (AD) → procura e demanda ● modelo hospitalocêntrico não se adequa Histórico - AD ● recentemente nova: século XX Antigamente: ● médico de família e enfermeiros atendiam ● públicos: