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Tópicos importantes relacionados à puberdade, amenorreia e hiperandrogenismo, incluindo informações sobre o desenvolvimento sexual feminino, causas de amenorreia, diagnóstico e tratamento de hiperandrogenismo, além de uma breve discussão sobre câncer de mama e ovário. O conteúdo é útil para estudantes de medicina que buscam aprofundar seus conhecimentos sobre esses temas.
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
Eixo ativado: média de 10 anos (Liberação hormonal em picos no sono). Hipotálamo (pulsos de GnRH) - > Hipófise (FSH e LH) - > Ovário (estrogênio e progesterona). Fatores determinantes: Genético (mais importante); Luz; Sono e IMC (↑estrogênio na perferia, igual SOP) Fator inibitório: não se sabe exatamente o que pode inibir os pulsos de GnRH. Ele acaba aos 10 anos, ativando o eixo. FISIOLOGIA
**- Mamas (Telarca): marco inicial da puberdade
Eixo ativado: média de 10 anos (Liberação hormonal em picos no sono). Hipotálamo (pulsos de GnRH) - > Hipófise (FSH e LH) - > Ovário (estrogênio e progesterona). Fatores determinantes: Genético (mais importante); Luz; Sono e IMC (↑estrogênio na perferia, igual SOP) Fator inibitório: não se sabe exatamente o que pode inibir os pulsos de GnRH. Ele acaba aos 10 anos, ativando o eixo. FISIOLOGIA
**- Mamas (Telarca): marco inicial da puberdade
Síndrome de Stein e Leventhal (SOP) Disfunção hormonal: menstruações infrequentes (oligomenorreia), atraso menstrual (ciclo > 45d), anovulação crônica, amenorreia (ausência de 3 ciclos consecutivos). Patologia endócrina mais comum. Características clínicas mais frequentes: manifestações hiperandrogênicas (hirsutismo, acne, alopecia), distúrbios menstruais e infertilidade. Fisiopatologia No início do ciclo (1º dia da menstruação), o FSH estará alto (visando recrutar folículos). Começa a produção de estrogênio pela teca interna, que atinge um nível específico e faz um feedback negativo para cair os níveis de FSH e estimular o pico de LH, havendo a ovulação. Entretanto, na SOP, não há ovulação. Logo , o problema está na 1ª fase do ciclo menstrual (PROLIFERATIVA). Na teca interna, o LH transforma colesterol em androstenediona e testosterona. Porém, não há FSH alto para fazer a conversão desses hormônios androgênios em estradiol. Logo, há um excesso de hormônios androgênios, que vai para a periferia e se transforma em estrona, que estimula cada vez mais a produção de LH, estimulando cada vez mais o ciclo. Dessa forma, o problema está no FSH baixo no início do ciclo (patológico, deveria estar alto). Não há pico de LH e FSH. LH está sempre alto (não tem pico, não tem ovulação), FSH sempre baixo, ausência de progesterona (está basal). Recrutamento folicular baixo (folículos pouco desenvolvidos), endométrio sempre proliferativo (devido à ação da estrona. Mas como não tem progesterona para frear essa proliferação, logo, maior risco de CA). Síndrome dos Folículos Não Rotos : ovários cheios de folículos não ovulados (em fila indiana, não tem aquela diferenciação do ovário normal com vários tamanhos de folículos, são vários folículos de mesmo tamanho e em fila indiana). Síndrome da anovulação hiperandrogênica: hiperandrogenismo de causa ovariana. Fisiopatologia da SOP
1. Obesidade: aumento da resistência insulínica, hiperinsulinismo que exerce ação sinérgica com LH nas células da teca. LH converte colesterol em androstenediona e testosterona, aumento desses hormônios androgênios na periferia, conversão desses hormônios em estrona...) 2. ↓SHBG: globulina/proteína do fígado carreadora dos esteroides sexuais, que se liga à testosterona. Na ausência dela, há um aumento do hiperandrogenismo devido à maior disponibilidade periférica de testosterona a ser convertida em estrona... **Em pacientes com IMC < 25? 3 teorias:
Critérios de Rotterdam (tem que ter no mínimo 2)
- Obstrução mecânica tubária (pode causar aderências, ficar tortuosa. Relaciona-se a DIP e endometriose) - Endometrioma (diminuição da efetividade do corpo lúteo, diminuição dos folículos ovarianos. Logo, atrapalha engravidar e a manter a gestação).
A partir de 70 anos a conduta é INDIVIDUALIZADA de acordo com as comorbidades da paciente. Mulheres ALTO RISCO
PÉSSIMO). Associação com mutação em BRCA- 1 TRATAMENTO → Cirurgias conservadoras: tumorectomia, segmentectomia ou quadrantectomia. Cirurgias não conservadoras:
Histologia Tumores epiteliais (75%, > 50 anos, ↑mitótico)
Fatores prognósticos