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Roteiro de Aula Prática FAOT Joelho 2010, Notas de estudo de Fisioterapia

O teste positivo caracteriza a lesão do ligamento colateral medial. 3) Teste de Adução (Estresse em Varo). É uma avaliação para instabilidade lateral o que ...

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Vinicius20
Vinicius20 🇧🇷

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Roteiro de Aula Prática
Joelho
Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia
Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi
1)
Palpação de estruturas
Palpar estruturas como músculos, facetas e retináculos patelares, tendão supra e
infrapatelar, interlinha articular e proeminências ósseas. Verificar mobilidade patelar
2)
Teste de Abdução (Estresse em Valgo)
É uma avaliação para instabilidade medial, o que significa que a tíbia move-se afastando-se
do fêmur no lado medial. O examinador aplica um estresse em valgo (empurra
medialmente) no joelho levemente fletido, enquanto o tornozelo é estabilizado em leve
rotação lateral com a mão, ou com a perna presa entre o braço e o tronco do examinador.
O teste positivo caracteriza a lesão do ligamento colateral medial.
3)
Teste de Adução (Estresse em Varo)
É uma avaliação para instabilidade lateral o que significa que a tíbia move-se
afastando excessivamente do fêmur na face lateral da perna. O examinador aplica um
estresse em varo (empurra lateralmente) no joelho levemente fletido, enquanto o tornozelo
é estabilizado. O teste for positivo caracteriza a lesão do ligamento colateral lateral.
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Roteiro de Aula Prática – Joelho

**Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi

  1. Palpação de estruturas** Palpar estruturas como músculos, facetas e retináculos patelares, tendão supra e infrapatelar, interlinha articular e proeminências ósseas. Verificar mobilidade patelar 2) Teste de Abdução (Estresse em Valgo) É uma avaliação para instabilidade medial, o que significa que a tíbia move-se afastando-se do fêmur no lado medial. O examinador aplica um estresse em valgo (empurra medialmente) no joelho levemente fletido, enquanto o tornozelo é estabilizado em leve rotação lateral com a mão, ou com a perna presa entre o braço e o tronco do examinador. O teste positivo caracteriza a lesão do ligamento colateral medial. 3) Teste de Adução (Estresse em Varo) É uma avaliação para instabilidade lateral o que significa que a tíbia move-se afastando excessivamente do fêmur na face lateral da perna. O examinador aplica um estresse em varo (empurra lateralmente) no joelho levemente fletido, enquanto o tornozelo é estabilizado. O teste for positivo caracteriza a lesão do ligamento colateral lateral.

4) Compressão / Distração de Appley O teste avalia lesão meniscal. Com o paciente em decúbito ventral, o examinador deve colocar o joelho apoiado nos isquiotibiais do paciente e flexionar o joelho a 90 graus, e então segurar o pé do paciente com as duas mãos assim como na figura, e então realizar uma força para tracionar a tíbia e gira-la, observando se a dor é reproduzida ou não. O examinador então se apoia no pé do paciente, fornecendo uma força compressiva à tíbia e novamente gira a tíbia. Um teste positivo para uma ruptura do menisco é indicado por mais dor na compressão do que com distração. A rotação externa da tíbia avalia menisco medial e dor na rotação interna avalia menisco lateral. 5) Teste de McMurray O teste avalia lesão meniscal. Com o paciente em decúbito dorsal, o examinador segura o pé com uma mão a palpa a linha articular com a outra. O joelho é fletido completamente e então se realiza a rotação interna e extensão do joelho para testar o menisco lateral, repetindo o procedimento novamente desta vez com rotação externa para testar o menisco medial. O teste é considerado positivo é indicado por um "baque" ou "clique" audível ou palpável na linha articular.

8) Lellis Test https://www.youtube.com/watch?v=T9ujIYIctdw https://www.youtube.com/watch?v=eEhpwTU3KXg O teste avalia lesão do ligamento cruzado anterior. O examinador fica ao lado do paciente e coloca o punho cerrado sob a terço proximal da perna, fletindo levemente o joelho. Com a outra mão, ele aplica força descendente no terço distal do quadríceps. Em um joelho com LCA intacto, a articulação do joelho faz extensão total e o calcanhar se levanta da mesa de exame. Com um LCA parcial ou completamente rompido, o platô tibial desliza anteriormente em relação aos côndilos femorais e o joelho não estende. 9) Teste da Gaveta (Sinal da Gaveta) O sinal de gaveta é um teste para instabilidades anterior e posterior. O joelho do paciente é flexionado a 90º e o quadril é flexionado a 45º. Nesta posição o ligamento cruzado anterior está quase paralelo ao platô tibial. O pé do paciente é mantido sobre a mesa pelo corpo do examinador, que se senta sobre o antepé do paciente e o pé é mantido em rotação neutra. As mãos do examinador são postas em torno da tíbia para assegurar que os músculos posteriores da coxa estejam relaxados. A tíbia é então puxada para frente (gaveta anterior) ou empurrada sobre o fêmur (gaveta posterior), esta parte do teste avalia a instabilidade anterior ou posterior.

10) Pivot Shift O teste avalia a lesão do ligamento cruzado anterior. Com o paciente em decúbito dorsal, o examinador se posicionará ao lado do joelho envolvido do paciente, e então com uma mão deve-se segurar firme a porção distal da perna do paciente e flexionar o joelho a 90°, enquanto usa a palma da outra mão para rodar medialmente a tíbia, assim subluxando o planalto tibial lateral. Em seguida o examinador estende lentamente o joelho, mantendo a rotação da tíbia. Quando o joelho do paciente atinge a extensão completa, o platô tibial será realocado. Um teste positivo tradicionalmente é indicado por um "baque" ou "clique" audível ou palpável. 11) Teste para Instabilidade Rotatória Póstero-Lateral (Dial Test) Com o paciente em decúbito ventral com os joelhos fletidos a 90º, o examinador deve segura os pés do paciente e rodar lateralmente o máximo possível ambas as tíbias. Deve- se repetir o mesmo procedimento com o joelho agora em 30° de flexão e então observar em ambas posições, e se um membro rodar cerca de 10°-15° a mais do que o outro o teste é considerado positivo. Um teste positivo na posição de 90° indica lesão do LCP e na posição de 30° lesão das estruturas do canto posterolateral.

TRATAMENTO

  1. Mobilização patelar e Manobra de rotação patelar
  2. Liberação retináculo lateral (decúbito lateral)
  3. Mobilização proximal->distal da patela evoluindo de 30° a 90° de joelho.
  4. Alongamento de tratoiliotibial e liberação miofascial
  1. Mobilização posterior do Fêmur e da Tíbia Fêmur Tíbia