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ROTEIRO AULA PRATICA SIAIS VITAIS, Notas de aula de Sinais e Sistemas

TRATA-SE DE ROTEIRO AUKA PRATICA DE SINAIS VITAIS

Tipologia: Notas de aula

2024

Compartilhado em 16/05/2025

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caio-jorge-1 🇧🇷

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Diagnóstico Cinético-funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco
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ROTEIRO AULA PRÁTICA
SINAIS VITAIS
Prof. Caio Figueiredo
FISIOTERAPIA
Definição
ü
Os Sinais Vitais (SSVV) são uma maneira rápida e eficiente de controlar a condição de um paciente ou
identificar problemas e avaliar a resposta do paciente à intervenção.
Objetivos
ü
Mensurar e avaliar as condições vitais do paciente; o funcionamento do sistema respiratório, sistema
cardiovascular, sistema termorregulador e hemodinâmica do paciente;
ü
Registrar e relatar com precisão a mensuração dos Sinais Vitais.
AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS
Normas Gerais:
ü
Certificar-se de que o equipamento é o adequado e está em perfeito funcionamento e calibrado;
ü
Realizar uma abordagem organizada e sistemática para a verificação dos SSVV;
ü
Confirmar e comunicar as alterações significativas encontradas;
ü
Manter o ambiente tranquilo e o paciente em silêncio para aferição dos SSVV;
ü
Higienizar as mãos conforme técnica padronizada antes e após avaliar o paciente;
ü
Lavar as bandejas antes e após sua utilização com água e sabão colocando-as nos seus devidos
lugares;
ü
Deixar o posto de enfermagem limpo e organizado;
ü
Separar folha própria para registro de sinais vitais;
ü
Organizar o material necessário em uma bandeja e levar ao leito do paciente.
Material:
ü
Bandeja;
ü
Copo descartável com bolas de algodão;
ü
Álcool 70%;
ü
Papel e caneta;
ü
Termômetro digital;
ü
Esfigmomanômetro;
ü
Estetoscópio;
ü
Relógio com ponteiro de segundos;
ü
Papel toalha.
VERIFICAÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR)
Material:
Relógio de pulso ou parede que possuam o demonstrador de segundos.
Técnica:
1.
Realizar a higienização das mãos;
2.
Posicionar o paciente de forma confortávelpreferência na posição deitada;
3.
Colocar a mão no pulso radial do paciente, como se fosse controlar o pulso, e observar os movimentos
respiratórios;
Definição
ü
É a mensuração do número de respirações em um minuto.
Objetivos
ü
Verificar a frequência respiratória e possíveis alterações;
ü
Monitorar a frequência respiratória do paciente com comprometimento das vias aéreas superiores e
inferiores.
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Diagnóstico Cinético-funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco Página^1 de

ROTEIRO AULA PRÁTICA

SINAIS VITAIS

Prof. Caio Figueiredo

FISIOTERAPIA

Definição ü Os Sinais Vitais (SSVV) são uma maneira rápida e eficiente de controlar a condição de um paciente ou identificar problemas e avaliar a resposta do paciente à intervenção. Objetivos ü Mensurar e avaliar as condições vitais do paciente; o funcionamento do sistema respiratório, sistema cardiovascular, sistema termorregulador e hemodinâmica do paciente; ü Registrar e relatar com precisão a mensuração dos Sinais Vitais. AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS Normas Gerais: ü Certificar-se de que o equipamento é o adequado e está em perfeito funcionamento e calibrado; ü Realizar uma abordagem organizada e sistemática para a verificação dos SSVV; ü Confirmar e comunicar as alterações significativas encontradas; ü Manter o ambiente tranquilo e o paciente em silêncio para aferição dos SSVV; ü Higienizar as mãos conforme técnica padronizada antes e após avaliar o paciente; ü Lavar as bandejas antes e após sua utilização com água e sabão colocando-as nos seus devidos lugares; ü Deixar o posto de enfermagem limpo e organizado; ü Separar folha própria para registro de sinais vitais; ü Organizar o material necessário em uma bandeja e levar ao leito do paciente. Material: ü Bandeja; ü Copo descartável com bolas de algodão; ü Álcool 70%; ü Papel e caneta; ü Termômetro digital; ü Esfigmomanômetro; ü Estetoscópio; ü Relógio com ponteiro de segundos; ü Papel toalha. VERIFICAÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR) Material:

  • Relógio de pulso ou parede que possuam o demonstrador de segundos. Técnica:
  1. Realizar a higienização das mãos;
  2. Posicionar o paciente de forma confortável – preferência na posição deitada;
  3. Colocar a mão no pulso radial do paciente, como se fosse controlar o pulso, e observar os movimentos respiratórios; Definição ü É a mensuração do número de respirações em um minuto. Objetivos ü Verificar a frequência respiratória e possíveis alterações; ü Monitorar a frequência respiratória do paciente com comprometimento das vias aéreas superiores e inferiores.

Diagnóstico Cinético-funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco Página^2 de

  1. Contar por um minuto e memorizar a frequência respiratória (ciclo respiratório completo que equivale a inspiração e expiração – igual a 1 FR);
  2. Higienizar as mãos;
  3. Registrar o procedimento e o valor encontrado em folha própria de SSVV e de evolução de enfermagem do prontuário do paciente. Observações:
  • É importante que o paciente não perceba que o número de respirações está sendo verificado, para não ocorrer indução do valor correto.
  • O termo DISPNÉIA refere-se à sensação subjetiva relatada pelo paciente de falta de ar ou percebida pelo profissional. Pode ou não estar associada à alteração da frequência respiratória (FR). Quadro 01: Variações aceitáveis da Frequência Respiratória (RF) Idade Frequência (respiração/min) Recém-nascidos 30 a 60 Lactentes (6 meses) 30 a 50 Toddler (entre 6 meses e 2 anos) 25 a 32 Criança 20 a 30 Adolescente 16 a 20 Adulto 12 a 20 Fonte: POTTER et al. 2018. Quadro 02: Alterações do Padrão Respiratório Bradipneia: frequência de respiração é regular, mas anormalmente lenta (menos de 12 respirações/minuto). Taquipneia: frequência de respiração é regular, mas anormalmente rápida (maior que 20 respirações/minuto). Apneia: respirações cessam por vários segundos. Cessação persistente resulta em parada respiratória. Hiperpneia: respirações são trabalhosas, aumentadas em profundidade e aumentadas em freqüência (maior que 20 respirações/minuto). Ocorre normalmente durante o exercício físico. Fonte: POTTER et al. 2018. VERIFICAÇÃO DO PULSO PERIFÉRICO (P ou FP) Material:
  • Relógio de pulso ou parede que possuam o demonstrador de segundos;
  • Luvas de procedimento e capote em caso de paciente por precaução de contato. Técnica:
  1. Realizar a higienização das mãos;
  2. Preparar o material necessário;
  3. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
  4. Posicionar o paciente em posição confortável - Se o paciente estiver em posição supina, colocar o antebraço ao lado da região inferior do tórax com o punho estendido e a palma da mão para baixo. Se o paciente estiver sentado, dobrar seu cotovelo a 90°, apoiar seu antebraço, estender suavemente o punho com a palma da mão votada para baixo;
  5. Aquecer as mãos, se necessário, friccionando-as;
  6. Palpar a artéria escolhida (artéria radial, por exemplo); Figura 02 Pulso radial Fonte: POTTER, et al, 2018
  7. Colocar as polpas digitais dos dedos, médio e indicador, sobre uma artéria superficial comprimindo-a suavemente; Definição: ü É a verificação dos batimentos cardíacos do paciente de forma manual, em um minuto. Objetivos:
  • Avaliar e monitorar condições hemodinâmicas do paciente e detectar arritmias cardíacas;
  • Avaliar efeitos de medicamentos que alteram a frequência cardíaca;
  • Verificar a frequência, ritmo e amplitude do pulso.

Diagnóstico Cinético-funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco Página^4 de

  1. Verificar a frequência, ritmo e amplitude do pulso. Repita o procedimento, se necessário;
  2. Higienizar as mãos;
  3. Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando a frequência em bpm e descrevendo as características do pulso encontrado. Observações:
  • Os locais para verificação dependem do estado do paciente;
  • As artérias, femoral e carótida são locais de fácil palpação utilizadas normalmente para pacientes inconscientes;
  • Evite verificação do pulso durante situações de estresse para o paciente;
  • Observe recomendações para pacientes em precaução de contato;
  • A avaliação do pulso inclui a verificação da frequência (bpm), do ritmo (rítmico ou arrítmico) e da amplitude (cheio ou filiforme). Quadro 03: Valores de referência do Pulso palma Idade Frequência Cardíaca (batimentos/min) Lactente 120 a 160 Todller 90 a 140 Pré-escolar 80 a 110 Criança em idade escolar 75 a 100 Adolescente 60 a 90 Adulto 60 a 100 Fonte: POTTER et al. 2018. v Local de Verificação do pulso:
  • Artérias: Temporal, Carotídeo, Apical, Braquial, Radial, Ulnar, Femoral, Poplítea, Tibial posterior, Dorsal do pé. Obs: em bebês não aferir pulso em artéria carótida (interrupção do fluxo). VERIFICAÇÃO DO PULSO APICAL (FREQUÊNCIA CARDÍACA) Material:
  • Relógio de pulso ou parede que possuam o demonstrador de segundos;
  • Estetoscópio;
  • Luvas de procedimento e capote em caso de paciente por precaução de contato. Técnica:
  1. Realizar a higienização das mãos;
  2. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
  3. Posicionar o paciente em posição confortável, preferencialmente posição supina ou sentada;
  4. Manter a privacidade do paciente (Use biombo se necessário);
  5. Afastar a roupa de cama e camisola hospitalar para descobrir o esterno e o lado esquerdo do peito do paciente;
  6. Realizar a assepsia das olivas e do diafragma do estetoscópio com algodão embebido em álcool 70%;
  7. Localizar os pontos de referência anatômicos para identificar o impulso apical, também chamado de ponto de impulso máximo (PIM);
  8. Colocar o diafragma do estetoscópio na palma da mão por 5 a 10 segundos;
  9. Colocar o diafragma do estetoscópio sobre o impulso apical no 5º espaço intercostal (EI), na Linha Clavicular Média (LCM), e ausculte em busca dos sons cardíacos (ouvidos como Tum Ta);
  10. Quando auscultar os sons cardíacos olhar para o relógio e começar a contar a frequência; começar a contar do zero e em seguida um, dois e assim por diante. Conte por 1 minuto;
  11. Note se a frequência cardíaca está regular ou irregular;
  12. Realizar novamente a assepsia das olivas do diafragma do estetoscópio com algodão embebido com álcool a 70%;
  13. Realizar a higienização das mãos; Objetivos:
  • Avaliar e monitorar condições hemodinâmicas do paciente e detectar arritmias cardíacas;
  • Avaliar efeitos de medicamentos que alteram a frequência cardíaca;
  • Verificar a frequência e o ritmo cardíaco de forma mais acurada.

Diagnóstico Cinético-funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco Página^5 de

  1. Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando o valor da FC e descrevendo as características do pulso encontrado. Observações:
  • Compare a frequência de pulso com as variações basal e aceitáveis do paciente;
  • Correlacione a frequência de pulso apical com os dados obtidos de pulso radial, PA e sinais e sintomas relacionados (tonturas, palpitações);
  • Caso, seja observada diferença, entre os pulsos Radial e Apical, proceder o cálculo do déficit de pulso= Pulso Apical - Pulso Radial. O déficit de pulso reflete o número de contrações cardíacos ineficientes em 1 minuto;
  • Relate os achados anormais ao enfermeiro responsável ou ao médico imediatamente. Quadro 04: Valores de referência Normocárdico: 60 a 100 bpm Taquicárdico: FC >100 bpm Bradicardia: FC <60bpm Fonte: POTTER et al. 2018. VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA AXILAR Material:
  • Termômetro digital;
  • Bandeja;
  • Algodão;
  • Álcool a 70%;
  • Papel toalha;
  • Caneta e papel para anotação. Técnica:
  1. Realizar a desinfecção da bandeja com álcool a 70%;
  2. Organizar o material necessário em uma bandeja;
  3. Realizar a higienização das mãos;
  4. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante;
  5. Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido com álcool a 70%;
  6. Se necessário, enxugar a axila do paciente;
  7. Colocar o termômetro na região axilar com o bulbo em contato direto na pele do paciente (comprimir o braço e colocá-lo sobre o tórax);
  8. Retirar o termômetro após emissão do sinal sonoro e realizar a leitura;
  9. Realizar a desinfecção do termômetro friccionando-o 3 vezes com algodão umedecido em álcool a 70% e guarde-o em local apropriado;
  10. Recolha o material e mantenha a unidade organizada;
  11. Lave a bandeja com água e sabão, seque e passe álcool a 70%;
  12. Higienize as mãos;
  13. Anotar o procedimento realizado no prontuário do paciente, registrando o valor da T (ºC). Observação:
  • Alterações abruptas na temperatura devem-se comunicar ao enfermeiro ou ao médico imediatamente;
  • A Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA- RDC nº145 de 21/03/2017 proíbe em todo o território nacional a fabricação, importação e comercialização, assim como o uso em serviços de saúde dos termômetros de mercúrio;
  • Especial atenção para pacientes em precaução de contato. Nesse caso, o termômetro é individual e de uso exclusivo desse paciente;
  • Não utilizar na axila que houver lesões;
  • Atentar a privacidade do paciente quando na necessidade da exposição do tórax; Definição: ü É a mensuração e o registro da temperatura axilar. Objetivos:
  • Determinar a temperatura axilar do paciente;
  • Avaliar a resposta da temperatura às terapias médicas e aos cuidados de enfermagem;
  • Corroborar no diagnóstico médico e no diagnóstico de enfermagem_._

Diagnóstico Cinético-funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco Página^7 de

  1. Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do pulso radial. Quando parar de sentir a pulsação arterial é considerado o valor aproximado da PA sistólica do paciente;
  2. Desinsuflar o manguito;
  3. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva.
  4. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido pela palpação;
  5. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo).
  6. Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som B1 (fase I de Korotkoff), que é em geral fraco seguido de batidas regulares, e após aumentar ligeiramente a velocidade de deflação.
  7. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som B2 (fase V de Korotkoff).
  8. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero.
  9. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento;
  10. Esvaziar o manguito rápido e completamente. Retira-lo do braço do cliente;
  11. Sugere-se esperar em torno de um minuto para nova medida, embora esse aspecto seja controverso; informar o valor da pressão arterial obtida para o paciente;
  12. Realizar a desinfecção do estetoscópio e esfigmomanômetro com algodão em álcool a 70%;
  13. Higienizar as mãos;
  14. Certificar-se de que o paciente NÃO: está com a bexiga cheia; praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos; ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos; fumou nos 30 minutos anteriores; não há fatores estressores ao paciente.
  15. Posicionamento do paciente: Deve estar na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. O braço deve estar na altura do coração (nível do ponto médio do esterno ou 4 o^ espaço intercostal), livre de roupas, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido.
  16. Anotar/registrar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial foi mensurada. Observações:
  • Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo menos 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou após o procedimento;
  • Evite colocar o manguito sobre o braço que tiver punção venosa, fístula arteriovenosa, mastectomia, plegia e cateterismo;
  • Para pacientes em precaução de contato use o material individualmente e atente-se aos EPI’s;
  • A largura do manguito deve corresponder a 40% da circunferência do braço e o seu comprimento, envolver pelo menos 80%. Figura 06 : Diretriz para escolha do tamanho adequado do manguito de pressão arterial Fonte: POTTER et al. 2018.

Diagnóstico Cinético-funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco Página^8 de Tabela 07: Dimensões do manguito de acordo com a circunferência do membro Fonte: VII Diretrizes Brasileira de Hipertensão, 2016 Tabela 01: Pressão Arterial média ótima para a idade Idade Pressão Arterial (mmHg) Recém-nascido (3.000g) 40 (média) 1 mês 85/ 1 ano 95/ 6 anos 105/ 10 a 13 anos 110/ 14 a 17 anos 119/ A partir de 18 anos <120/< Fonte : POTTER et al. 2018. Tabela 02: Classificação da Pressão Arterial a partir de 18 anos de idade Categoria Sistólica (mmHg) Diastólica (mmHg) Normal <120 < Pré-hipertensão 120 a 139 ou 80 a 89 Hipertensão estágio 1 ≥140 ou ≥ Hipertensão estágio 2 ≥160 ou ≥ Fonte: POTTER et al. 2018. INVESTIGAÇÃO DA DOR Técnicas:

  • Perguntas e abordagens: Quando iniciou a dor? De que forma ela apareceu? A dor é contínua? Ou intermitente? Qual o período do dia em que ela piora? Como é a sua dor? Qual é a intensidade da dor? Onde dói? Que fatores aliviam a dor? Que fatores pioram a dor? Escalas de mensuração da dor Escalas unidirecionais: possuem descritores numéricos (0-10), verbais (palavras) ou visuais (imagens) para quantificar a dimensão sensorial, a intensidade da dor ou seu alívio. ü Escala de categoria numérica: o paciente estima sua dor em uma escala de 0 a 10, sendo 0 (zero) representando sem dor e 10 representando a pior dor imaginável. Definição: ü Por ser um evento subjetivo, complexo e multidimensional, a dor deve ser avaliada e mensurada por meio de autoregistros. Objetivos:
  • Identificar a intensidade e classificar a dor;
  • Melhorar a qualidade de vida do paciente;
  • Proporcionar conforto ao paciente e controle da dor.

Diagnóstico Cinético-funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco Página^10 de

  • O oxigênio deve ser visto como uma droga que, como qualquer outra, tem indicações e doses certas e pode provocar toxicidade. Referências: BARROS, A.L.B.L. Anamnese e Exame físico- Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em: http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/medidas-de-prevencao-de- infeccao-relacionada-a-assistencia-a-saude-3. BRASIL. VII Diretriz Brasileira de Hipertensão. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v. 107, n. 3, suplemento 3, setembro de 2016. H, CHEEVER, K., BRUNNER, Sholtis, SUDDARTH, Smith. Brunner & Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 2015. OLIVEIRA, R. G. de Blackbook – Enfermagem. Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2016. CARMAGNANI, Maria I., FAKIH, Trevisani, CANTERAS, Lígia Mara Silva, TERERAN, N. Procedimentos de Enfermagem - Guia Prático, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2017. POTTER, P. A.; PERRY, A.G.; STOCKERT, P.; HALL, A. Fundamentos de Enfermagem. 9ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.