Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

resumos pediatria - ivas, pneumonia..., Esquemas de Pediatria

resumos de pediatria: ivas, sibilancia, asma, pneumonia...

Tipologia: Esquemas

2023

Compartilhado em 25/05/2023

nathalia-leite-24
nathalia-leite-24 🇧🇷

1 documento

1 / 6

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Infecções das Vias Aéreas Superiores
Saúde da Criança - Pediatria - Nathália Leite
OTITE MÉDIA AGUDA
Acontece principalmente devido a dois problemas com a tuba auditiva: funçãode ventilação ou
passagem de secreção por dentro dela até o ouvido.
- poblema: pode levar à surdez; atraso no DNPM.
IDADE MAIS COMUM: 6m à 2 anos canal auditivo retificado e
encurtado.
CLÍNICA: Otalgia, febre,irritabilidade, inapetência, vômitos,
diarreias, alterações no sono,otorreia purulenta
OBS: Síndrome Otite-Conjuntivite: miningite bolhosa
(NTHi)
- Haemophilus inlenza não tipavel.
EXAME FÍSICO: abaulamentos, perfuração,otorreia, hiperemia/âmbar/azulada/palidez níveis
hidroaéreos, opacidade, mobilidade reduzida ou ausente.
DIAGNÓSTICO:
- Definitivo: liquido na orelha média + abaulamento mod/grave ou MT perfuradacom otorreia
purulenta
- Sugestivo: abaulamento leve + otalgia (48h) ou eritema intenso na MT
CONDUTAS:
- ESPERA VIGILANTE unilateral sem otorreia observação por 48h + analgésico
maioria dos casos: regressão espontânea
- Faz ATB nesses casos bilateral,otorreia, febre alta, otalgia intensa, <6meses,
imunocomprometidos, anormalidades craniofaciais, OMA recorrente
TRATAMENTOCOM ANTIBIÓTICO:
1. AMOXICILINA 45-50mg/kg/dia por 7 dias
2. AMOXICILINA 90mg/kg/dia por 7 dias
- casos: crianças na creche; <2 anos; anomalias craniofaciais
3. AMOXICILINA + CLAVULANATO por 10 dias
- p/ esses casos: otite recorrente; conjuntivite associada; se fez atb nos últimos 30 dias.
4. CEFTRIAXONA IM por 3 dias
- se não melhorar em 2-3 dias; se criança vomita ou não aceita medicação
COMPLICAÇÕES:Mastoidite, colesteatoma, meningite,paralisia do nervo facial, osteomielite do osso
petroso; ATB não impede complicações
- OBS! A principal complicação bacteriana dos quadros de rinossinusite viral, gripe e resfriados é
a otite média aguda.
CASO CLÍNICO!!! Criança de 2 anos e meio anos é trazida ao PAcom febre (38°C) um dia, tosse seca e
coriza 4 dias. Não foi amamentada. EF: estado geral bom, e otoscopiavisualiza-se MT hiperemia e
abaulada, a direita. Sem alterações.
Qual o provável diagnóstico?Otite.
Agente etiológico?
Streptococcus pneumoniae (pneumococo)
Haemophilus inluenzae
Moraxella catarrhalis
Critérios diagnósticos para Otite:
- De certeza: Se o paciente apresentar um abaulamento graveda MT ou uma oterria que não seja
decorrente de uma otite externa;
- Provavelmente:Abaulamento leve, acompanhado de hiperemia ou otalgia;
Tratamento:
Como é um quadro grave,com otite unilateral, pode fazer a espera vigilante. Ou seja, esperar por 2 dias
para reavaliar. Pode usar a princípio analgesia.
FARINGOAMIGDALITE
IDADE:
- <3 anos: viral // maioria!!!
- > 3 anos: bacteriana (+ sem sintomas catarrais)
CLÍNICA DA VIRAL: sintomasclássicos + sintomas mais amplos: SINAIS CATARRAIS! rinorreia, tosse,
conjuntivite, rouquidão,exantema, diarreia, vômitos, adenopatia; lesões que parecem "atas" no palato e
na úvula.
- se pcte tiver conjuntivite/ adenopatia auricular adenovírus.
CLÍNICA DA BACTERIANA: sintomas mais localizados: petéquias no palato (sugere streptococcus;mas
não confirma!!!), dor abdominal, adenomegalia cervical, febre,edema de úvula, hiperemia de palato
- Etiologia: streptococcus beta hemolítico do grupo A (+ comum) OBS!!! Pode levar à Febre
Reumática.
DIAGNÓSTICO: Sempre solicitar: teste rápido pra buscar streptococcus; se negativo→ cultura de
orofaringe (cultura padrão ouro)
pf3
pf4
pf5

Pré-visualização parcial do texto

Baixe resumos pediatria - ivas, pneumonia... e outras Esquemas em PDF para Pediatria, somente na Docsity!

Infecções das Vias Aéreas Superiores

Saúde da Criança - Pediatria - Nathália Leite

OTITE MÉDIA AGUDA

Acontece principalmente devido a dois problemas com a tuba auditiva: má função de ventilação ou passagem de secreção por dentro dela até o ouvido.

  • poblema: pode levar à surdez; atraso no DNPM. → IDADE MAIS COMUM: 6m à 2 anos → canal auditivo retificado e encurtado. → CLÍNICA: Otalgia, febre, irritabilidade, inapetência, vômitos, diarreias, alterações no sono, otorreia purulenta ● OBS: Síndrome Otite-Conjuntivite: miningite bolhosa (NTHi)
  • Haemophilus inlenza não tipavel. → EXAME FÍSICO: abaulamentos, perfuração, otorreia, hiperemia/âmbar/azulada/palidez níveis hidroaéreos, opacidade, mobilidade reduzida ou ausente. → DIAGNÓSTICO:
  • Definitivo: liquido na orelha média + abaulamento mod/grave ou MT perfurada com otorreia purulenta
  • Sugestivo: abaulamento leve + otalgia (48h) ou eritema intenso na MT → CONDUTAS:
  • ESPERA VIGILANTE → unilateral sem otorreia → observação por 48h + analgésico ● maioria dos casos: regressão espontânea
  • Faz ATB nesses casos → bilateral, otorreia, febre alta, otalgia intensa, <6meses, imunocomprometidos, anormalidades craniofaciais, OMA recorrente → TRATAMENTO COM ANTIBIÓTICO:
  1. AMOXICILINA 45-50mg/kg/dia → por 7 dias
  2. AMOXICILINA 90mg/kg/dia → por 7 dias
  • casos: crianças na creche; <2 anos; anomalias craniofaciais
  1. AMOXICILINA + CLAVULANATO → por 10 dias
  • p/ esses casos: otite recorrente; conjuntivite associada; se fez atb nos últimos 30 dias.
  1. CEFTRIAXONA IM → por 3 dias
  • se não melhorar em 2-3 dias; se criança vomita ou não aceita medicação → COMPLICAÇÕES : Mastoidite, colesteatoma, meningite, paralisia do nervo facial, osteomielite do osso petroso; ATB não impede complicações
  • OBS! A principal complicação bacteriana dos quadros de rinossinusite viral, gripe e resfriados é a otite média aguda. CASO CLÍNICO!!! Criança de 2 anos e meio anos é trazida ao PA com febre (38°C) há um dia, tosse seca e coriza há 4 dias. Não foi amamentada. EF: estado geral bom, e otoscopia visualiza-se MT hiperemia e abaulada, a direita. Sem alterações. Qual o provável diagnóstico? Otite. Agente etiológico? ● Streptococcus pneumoniae (pneumococo) ● Haemophilus inluenzae ● Moraxella catarrhalis Critérios diagnósticos para Otite:
  • De certeza: Se o paciente apresentar um abaulamento grave da MT ou uma oterria que não seja decorrente de uma otite externa;
  • Provavelmente: Abaulamento leve, acompanhado de hiperemia ou otalgia; Tratamento: Como é um quadro grave, com otite unilateral, pode fazer a espera vigilante. Ou seja, esperar por 2 dias para reavaliar. Pode usar a princípio analgesia.

FARINGOAMIGDALITE

→ IDADE:

  • <3 anos: viral // maioria!!!
  • 3 anos: bacteriana (+ sem sintomas catarrais) → CLÍNICA DA VIRAL: sintomas clássicos + sintomas mais amplos: SINAIS CATARRAIS! rinorreia, tosse, conjuntivite, rouquidão, exantema, diarreia, vômitos, adenopatia; lesões que parecem "atas" no palato e na úvula.

  • se pcte tiver conjuntivite/ adenopatia auricular → adenovírus. → CLÍNICA DA BACTERIANA: sintomas mais localizados: petéquias no palato (sugere streptococcus; mas não confirma!!!), dor abdominal, adenomegalia cervical, febre, edema de úvula, hiperemia de palato
  • Etiologia: streptococcus beta hemolítico do grupo A (+ comum) → OBS!!! Pode levar à Febre Reumática. → DIAGNÓSTICO: Sempre solicitar: teste rápido pra buscar streptococcus; se negativo → cultura de orofaringe (cultura → padrão ouro)

→ TRATAMENTO MEDICAMENTOSO:

Penicilina VO por 10 dias ou Penicilina benzatina IM ou amoxicilina por 10 dias

  • alérgicos: macrolideos → FOCO DO TTO: Prevenir febre reumática!
  • Atenção!! O tratamento até o 9 dia vai prevenir a febre reumática, mas não previne GNPE. → COMPLICAÇÕES SUPURATIVAS:
  • Abcesso retrofaringeo: paciente entre 3 – 4 anos de idade que teve uma amigdalite não tratada evolui com rigidez de nuca (torcicolo), febre alta, sinais exuberantes de odinofagia e sialorreia.
  • Abcesso periamigdaliano: amigadile não tratada + febre, trismo, sialorreia, odinofagia intensa. → COMPLICAÇÕES NÃO SUPURATIVAS: GNPE; febre reumática; PANDAS

RINOSSINUSITE BACTERIANA AGUDA

- RINORREIA E TOSSE

→ IDADE + COMUM : pré escolares (>2 anos) Escolares → quadro pode ser mais rico → seios frontais já formados → podem apresentar cefaleia, odontalgia, hiposmia, halitose. → ETIOLOGIAS: Heamophilus inluenzae não tipavel, Streptococo pneumoniae e Moraxella catarrhalis. → CLÍNICA DA VIRAL : febre ausente ou somente no 1°d, secreção nasal hialina inicialmente que pode se tornar esverdeada depois de 3-5d (hialina → mucopurulenta); tosse; duram 6d e depois melhora.

  • É autolimitada; diagnóstico clínico; TTO → sintomático.
  • Ag. etiológico mais comum: rinovírus; coronavírus → CLÍNICA DA BACTERIANA: febre alta (≥39°C), secreção nasal mucopurulenta intensa desde o início, tosse, duram >10d sem melhora. → DIAGNÓSTICO: CLÍNICO!!! Secreção nasal e/ou tosse >10dias sem melhora; febre alta (39°C) e secreção nasal purulenta (>3d) já intensas no começo; pcte vem melhorando e tem uma piora dos sintomas (sugere infecção secundária: viral → bacteriana); pode ter sintomas sistêmicos.
  • Diagnóstico clínico
  • Ag. etiológico mais comum: streptococcus pneumoniae (pneumococo), haemophilus inluenza; moraxella catarrhalis. → CONDUTA:
  • Criança hígida/ sem complicações: observa por 3-4 dias. Se não melhorar após 3-4 dias, ou se tiver sinais de gravidade: ● Iniciar ATB: sintomas graves/ agravados → febre alta por >3d, secreção e cefaleia intensas; fez ATB nas últimas 4sem, comorbidades/ complicações, infecção bacteriana concomitante → TRATAMENTO MEDICAMENTOSO: ATB POR 10-14d
  • Leve/mod sem FR*: amoxicilina 50mg/kg/dia de 10d
  • Leve/mod com FR*: amoxicilina 90mg/kg/dia por 10-14d
  • Grave ou falha terapêutica com amox isolada: amoxicilina + clavulanato 90mg/kg/dia por 10-14d *FR: creche, <2anos, ATB nos últimos 30d, hospitalização últimos 5d, sem/incompleta imunização p/ pneumococo. → COMPLICAÇÕES:
  1. Celulite pré-septal: edema periorbital, sem alteração na mobilidade
  2. Celulite orbitária: alteração na mobilidade, edema importante, dor, protose/quemose
  3. Abscesso intracraniano → lembra rinossinusite viral; tem quadro neurológico com alteração sensorial, vômitos, cefaleia e febre. SINTOMAS RINOSSINUSITE VIRAL RINOSSINUSITE BACTERIANA SINTOMAS GERAIS Atingem pico 3-6 dias → melhora Duram >10 dias sem melhora FEBRE não tem. se tiver, é febre baixa e nas primeiras 24h. tem. grave: se T>39 por <3 dias pode surgir após melhora inicial OBSTRUÇÃO NASAL pico nos 3-6 e depois melhora nem melhora nem piora com o tempo TOSSE pico nod 3-6 e depois melhora nem melhora nem piora com o tempo Check list → Paciente com Queixas Respiratórias

OBSERVAR:

1. O paciente tem alteração na dinâmica respiratória?

  • Pcte com dispneia, taquipneia, tiragem intercostal, batimento de haleta nasal

→ VIA AÉREA INFERIOR.

  • Pcte tem estridor → laringite/laringotraqueobronquite → VIA AÉREA

INTERMEDIÁRIA.

2. Pcte não tem nenhuma alteração na dinâmica respiratória, mas tem um quadro

agudo? IVAS

PCTE COM IVAS → qual a idade do pcte? quais os sintomas? tem febre? qual a característica da

secreção? qual o tempo de duração?

CORPO ESTRANHO NA VIA AÉREA

QUANDO SUSPEITAR?

  1. Quadro de desconforto respiratório de caráter agudo (ex: nas últimas horas) 2)Sibilos unilaterais (em HTD), anatomicamente mais propenso a “receber” corpo estranho.
  2. idade de risco para acidentes domésticos (até 2 anos)
  3. Sem relato de febre ou sintomas gripais
  4. Sem histórico de sibilância anterior O QUE FAZER? BRONCOSCOPIA.

BRONQUIOLITE VIRAL AGUDA

  • começa como: VIROSE → muita produção de muco → muco congestiona os bronquíolos. → SIBILO + ESTERTORES ÚMIDOS BOLHOSOS (pq o ar passa num local úmido). OBS!! não envolve os brônquios; so os bronquíolos.
  • PATÓGENO + RELACIONADO: vírus sincicial respiratório QUADRO CLÍNICO:
  • sintomas iniciais: coriza hialina, tosse seca, febre baixa; rinorreia; obstrução nasal;
  • sintomas evoluem em 2-3 dias com taquipneia, sibilos, estertores, tiragens, cianose, febre alta;
  • 7°d: melhora clínica DIAGNÓSTICO: lembrar da história clínica → lactente (<2 anos) no primeiro episódio de sibilância; comum no primeiro ano de vida.
  • se internado: rx de tórax + pesquisa do vírus em orofaringe ● ao raio x: hiperinsulação pulmonar + abaulamento do parênquima pulmonar PREVENÇÃO: aleitamento materno exclusivo até os 6 meses; cuidados no contato; anticorpo monoclonal anti-VSR( IM) → PAVILIZUMAB
  • faz o anticorpo nos grupos de risco nos primeiros 2 anos de vida → prematuros <29 semanas; portadores de doenças pulmonares crônicas ou cardiopatias congênitas. TRATAMENTO: oxigenoterapia (meta: sat>92%) + hidratação + lavagem nasal + nebulização com SF 3%
  • não usa salbutamol nem nenhum outro broncodilatador; não usa corticoide; evitar aspiração COMPLICAÇÕES:
  1. atelectasia
  2. otite média aguda
  3. bronquiolite obliterante
  4. infecção bacteriana secundária → pneumonia

Considerações Finais

● A asma é uma doença de vários fenótipos. ● Crianças com EPA (exacerbação pulmonar aguda) antes do tratamento devem ser avaliadas para a gravidade. ● SpO2 inicial < 92% → asma mais grave. ● Raios X de tórax, gasometria e estudos sorológicos não são necessários para definir a gravidade da EPA. ● O paciente referindo falta de ar necessita de oxigênio. ● SABA + ipratrópio inalado é primeira linha para casos moderados e graves. ● Corticóides orais devem ser administrados precocemente. ● Na EPA não utilizar corticoide inalatório em vez de oral, porém as crianças que utilizam CI devem manter a dose habitual durante um ataque de asma enquanto recebem tratamento adicional. ● A infusão de MgSO4 para a asma aguda no setor de emergência para pacientes que recebem SABA, corticoide e oxigênio e não melhoram é conduta adequada. ● Toda asma não compreende a mesma doença; ● fenótipo da obesidade não responde ao tratamento padrão. ● A azitromicina quando utilizada tem ação antimicrobiana e anti-inlamatória com propriedades antivirais. ● Os antileucotrienos quando utilizados devem ser sempre associados. ● Na espirometria o VEF1 mais baixo é uma boa resposta ao broncodilatador. ● A avaliação com o óxido nítrico é importante para suspenção do CI. ● Avaliar 3 meses a cada resposta.

Gnpe e Sd. nefrótica

Saúde da Criança - Pediatria - Nathália Leite

GNPE

Pensar que o pcte é um filtro que está com "as velas sujas" (pcte congesto/encharcado ) então não adianta ingerir muita água… ele não consegue colocar pra fora. Para fechar diagnóstico → hematúria + edema + hipertensão complicações: todas relacionadas com a alta retenção de água.

  • edema agudo de pulmão
  • encefalopatia hipertensiva
  • insuficiência renal aguda processo inlamatório intenso → forma imunocomplexos → por isso faz hematúria micro/macroscópica. pode ter leucocitúria (TFG comprometida pq ele não consegue expelir) COMO TRATAR? Enxugar o pcte → restrição hídrica; restrição de sal; fazer um diu de alça (furosemida) + pode fazer um anti hipertensivo (BCC→ anlodipino/nifedipino)

SÍNDROME NEFRÓTICA

Pensar que o que causa a nefrose depende da imunidade inata (doença autoimune que precisa de gatilho). Tem a destruição da membrana basal glomerular, então a albumina sai e arrasta a água junto pro 3 espaço (por isso tem edema). OBS!!! Intravascular com pouco volume → P.A normal ou baixa. EAS: proteinúria (passa pela membrana basal) Para fechar diagnóstico → clínica (pcte com edema e P.A normal ou baixa → pedir EAS; se der proteinúria: pedir albumina sérica → tem que estar baixa!; quando a albumina baixa no sangue, quem faz o mecanismo compensatório é os lipídeos → colesterol e triglicérides "pipocando"); quem fecha o diagnóstico mesmo é a proteinuria de 24h complicações: todas relacionadas com a perda de volume.

  • peritonite bacteriana espontânea (PBE) → imunossupressão (albumina relacionada com a formação dos imunocomplexos)
  • tromboembolismo (sangue fica "grosso") → conduta: mandar o menino andar (o oposto do GNPE, que indica repouso) COMO TRATAR? IMUNOSSUPRESSÃO!!! (LEMBRAR! doença autoimune) Corticoide → prednisona/prednisolona 60mg/m2 de superfície corporal - faz o tto por 4-6 semanas; e depois faz a redução. CUIDADOS COM A CRIANÇA IMUNOSSUPRIMIDA → hemograma p/ rastrear processo infeccioso + tratar o processo infeccioso antes (se tiver tosse/ivas/etc → não faz corticoide logo pq pode piorar); fazer profilaxia p/ estrongiloidíase (faz albendazol por 5 dias); checar a caderneta de vacinação.

- NÃO USA DIU PQ O EDEMA É NO INTERSTÍCIO.