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Guias e Dicas
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Resumo Sistema Endócrino: Pâncreas e Tireoide, Resumos de Endocrinologia

Resumo completo com relações anatômicas, histológicas e fisiológicas sobre o sistema endócrino. Acompanhado por objetivos de estudo da tutoria e mapa mental para discussão

Tipologia: Resumos

2024

À venda por 08/07/2024

julia-cedraz-de-souza
julia-cedraz-de-souza 🇧🇷

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Endócrino: pâncreas
e tireóide
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SP1 E

Endócrino: pâncreas

e tireóide

  • Diabetes mellitus
  • Hipotireoidismo Dona Anisia
    • DM e hipotireoidismo desregulado
    • Uso de hormônio tireoideano e insulina - hiperglicemia
    • Ferimento no pé - pé diabético
    • Sinais de inflamação - aumento de leucócitos - infecção
    • Vias de entrada para infecção Estudar:
  1. Sistema imune
  • Anatomia: tegumento comum
  • Histologia: células de defesa
  • Fisiologia: integração sistema imune com endócrino
  • Microbiologia: tipos de microorganismos/infecção e sua relação com o imune
  1. Sistema endócrino
  • Anatomia: pâncreas e tireóide
  • Histologia: pâncreas e tireóide
  • Fisiologia: pâncreas e tireóide

Tutoria

Termos desconhecidos Chuva de Ideias Objetivos

Mapa Mental

Glândula retroperitoneal, endócrina e exócrina. Dividido anatomicamente em cabeça, corpo e cauda. Relações anatômicas:

  • Anterior: estômago, retrô cavidade dos epíplons, mesocólon transverso, artéria mesentérica superior;
  • Posterior: aorta, veia cava inferior, artéria renal direita, veias renais, vasos mesentericos superiores, veia esplênica, veia porta hepatica, rim esquerdo, glândula suprarrenal esquerda;
  • Superior: artéria esplênica;
  • Lateral: baço;
  • Medial: duodeno. Suprimento pela artéria esplênica e pancreático duodenal (cabeça). Drenagem pela veia porta hepatica. Inervação pelo nervo vago e esplânico. Formado por dois tecidos: ácinos (parte exócrina) e ilhotas de Langerhans (parte endócrina).
    • Exócrino (95% da massa do pâncreas): possui agrupamento em lóbulos originando os ácinos. Sintetizam enzimas digestivas e ziminogênios. Glândula ácinos a composta com penetração de ductos intercalares e células centroacinosas (ductos intercalares são tributarias de ductos interlobulares). Controlada pela secretina e colecistoquinina pelas células enteroendocrinas da mucosa intestinal e possui invervação com o nervo vago.
    • Endócrino: constituído pelas ilhotas de Langerhans. Apresenta um grupo arredondado de células constituídos por células poligonais em cordiais e redes de capilares com células endoteliais fenestradas. Possui 5 tipos de células: alfa, beta, delta, PP e epsilon.

Pâncreas

Anatomia Histologia Fisiologia do pâncreas endócrino: insulina e glucagon A) Insulina A secreção da insulina é um processo que envolve a percepção celular da concentração de glicose no meio extracelular. Possui a função e está relacionado a diminuição da glicemia no sangue promovendo a entrada de glicose nas células alvo. E, ao mesmo tempo, inibe processos de gliconeogênese e glicogenólise. Diminui a concentração sanguínea de ácidos graxos e cetoácidos, inibe a beta oxidação, e de aminoácidos com o caráter anabólico. Ela é sintetizada no REG das células B a partir de uma cadeia polipeptidica (pré-própinsulina) que sofre clivagem enzimática de um fragmento e transforma-se em pró- insulina. Esse produto segue para Golgi e é clivado tendo a separação do peptídeo C e da insulina de fato. Mas são armazenados juntos em grânulos revestidos por clatrinas e aguardam a sinalização da glicose extracelular. Quando ocorre a sinalização, a glicose é transportada para dentro das células B pelo GLUT 2 e então a glicose é fosforilada a glicose-6-fosfato pela glicoquinase e depois é oxidada para formar ATP. Ocasiona a hiperglicemia. Possui a função de atuar nos hepatocitos na quebra do glicogênio em glicose. Ele ativa as enzimas hepaticas responsáveis pela gliconeogênese. Da mesma forma como na insulina, há a formação de um pró hormônio que ira sofrer clivagem proteolitica e se transformar na sua forma ativa. Assim, terá sua ligação com receptores das membranas de células alvo que serão acopladas a adenil ciclase por uma proteina Gs. Tal processo é estimulado tanto pela glicemia, ingestão de proteínas, pela liberação de colescistocinaina, pelo jejum e pelo exercício intenso. B) Glucagon GUYTON, Arthur C.; HALL, Michael E.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 14. ed RIO DE JANEIRO: Grupo GEN, 2021, 1121 p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica – texto e atlas. 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ª RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2019, 602 p. PAWLINA, Wojciech; ROSS, Michael H. Ross histologia texto e atlas. 8 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021, 1037 p. ISBN: 978- Referências Resumo, Júlia Cedraz Na célula alvo, a insulina guia a glicose para o local especifico e se liga aos receptores de membrana que transfere insulina para dentro da célula e permite a ligação com a proteina IRS que ira fosforilar a insulina e permitir a sua utilização pelo GLUT4 para finalmente entrar a glicose dentro da célula.

Diminuição da síntese dos hormônios ou perda da ação. Principal causa: hashimoto ou remoção. Hashimoto é um desequilíbrio do sistema imunológico em que anticorpos passam a reconhecer autoantigenos da tireoide e desenvolve uma resposta imunológica com recrutamento de linfócitos e estruturas fibrosas. Trata-se de um polimorfismo. A resposta imunológica gera um aglomerado e resposta inflamatória. Hiperglicemia promove aumento de mediadores inflamatórios e glaciação de proteínas gerando inativação funcional com radicais livres e levando ao estresse oxidativo. Possui ainda ligação com a interleucina que regula a absorção de glicose nas células imunitárias. Infecção. Ulceração ou destruição de tecidos profundos associado a anormalidades neurológicas como neuropático e angiopatia. A etiologia do lesão no pé é multifatorial e complicado pelas neuropatias, angiopatias, imunodeficiência, descontrole glicêmico e processo neuroisquemico. Leucócitos: neutrófilo, eosinofilos, basófilo, dendríticos, linfócitos T e B e células natural killer. São originadas na medula óssea. Rompem as superfícies epiteliais por inalação, ingestão, transmissão… a epiderme queratinizada é uma barreira mecânica e que produz ácidos graxos antimicrobianos e defensivas. Células de Langerhans: células apresentadoras de antígeno na epiderme de aparência dendritica, origina da nas células progenitoras comuns da medula óssea. Sistema fagocitico mononuclear e proporcionam imunovigilancia da epiderme. Eles detectam pela extensão de seus prolongamentos através das zonas de oclusão para coletar amostra da cornea. Após fagocitose, processa e exibe o antígeno e migra para o linfonodo regional onde interage com linfócito T onde vai desencadear a instrução do sistema imune adaptativo para imunotolerância ou ativação e resposta.

Extras e relações

Hipotireoidismo Mediadores inflamatórios na Diabetes Pé diabético Células de defesa Barreira epitelial e micro-organismos GUYTON, Arthur C.; HALL, Michael E.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 14. ed RIO DE JANEIRO: Grupo GEN, 2021, 1121 p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica – texto e atlas. 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ª RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2019, 602 p. PAWLINA, Wojciech; ROSS, Michael H. Ross histologia texto e atlas. 8 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021, 1037 p. ISBN: 978- Referências Resumo, Júlia Cedraz